Atrações convidadas e /ou aprovadas via edital pela Secult garantem real diversidade
O que parecia inacreditável até pouco tempo atrás aconteceu: o Carnaval de Salvador 2009 promete ser bem mais democrático do que o que se tem visto nos últimos 20 e tantos anos. Ontem foi divulgado no Diário Oficial o resultado da seleção pública de projetos do Carnaval Pipoca da Secretaria de Cultura (Secult) – e eles são bem animadores.
A começar pela clara intenção de diversificar – de uma vez por todas – a oferta de gêneros musicais da festa para o folião pipoca, esse sofredor espremido entre os cordões dos blocos pra turista ver e os paredões de madeirite dos camarotes para empresários e celebridades da hora.
Haverá rock, reggae, samba, frevo, marchinhas, hip hop, dub e raggamuffin, entre outros ritmos divididos em oito desfiles, compondo um belo painel do que se faz de melhor em termos de música – a de verdade, que não se parece com jingle de refrigerante – na Bahia, hoje.
Além dos contemplados no edital do Carnaval Pipoca, haverá ainda mais doze desfiles escolhidos por curadoria, assinada pelo diretor de Música da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Gilberto Monte, e o coordenador de Ações para o Carnaval, Edivaldo Bolagi.
A programação completa dos desfiles contemplados por edital e por curadoria ainda está por ser divulgada, dependendo até de sorteio (no caso das atrações por edital), mas já dá para adiantar alguns pontos altos da festa.
Folia para todos – Por enquanto, o que há de certo mesmo é que, na segunda-feira de Carnaval, dia 23, o Foguetão, o trio dos Retrofoguetes será uma das grandes atrações do circuito Dodô (Barra - Ondina). O trio sai às 21 horas, e ainda contará com convidados superespeciais, como a banda carioca Autoramas e a cantora baiana Érika Martins (ex-Penélope).
O convite para capitanear esse trio não foi a toa. Entusiastas da guitarra baiana e do frevo trieletrizado que outrora foi a marca do carnaval baiano, o grupo promove há anos a festa Retrofolia (veja serviço abaixo), um baile onde resgata este ritmo e o das antigas marchinhas – com a pegada rock / surf music que caracteriza o som da banda.
Mas os roqueiros que se recusam a se isolar da festa ainda terão, no mínimo, outra bela opção com o trio de rock que reunirá o cantor Lobão e as bandas locais Cascadura e Radiola, mais participação especial da cantora Ivana Vivas, da banda Demoiselle.
“Nosso projeto foi aprovado no edital“, comemora Fábio Cascadura, líder da banda que leva seu apelido (ou vice-versa). “Vamos sair com o Casca, Lobão, Radiola e mais alguns convidados. Saiu no Diário Oficial“, disse, ainda no calor do momento.
Outra atração de destaque revelada pelo resultado do edital divulgado ontem é o Trio Terreiro Circular, que se apropria da estética dos sound systems jamaicanos e levará para a avenida o cantor Lucas Santtana mais os coletivos Ministereo Público e Terreiro Circular (trip hop, frevo, afro-beat), com participação do grupo de rap Milicianos, de Plataforma (Subúrbio Ferroviário).
O Trio de Guitarra Baiana reunirá três virtuoses do instrumento: Júlio Caldas, Morotó Slim (Retrofoguetes) e Jackson Dantas para uma apresentação puramente instrumental com muito choro, frevo e marchinhas.
Outro projeto curioso é o Trio na Folia, com as cantoras Claudia Cunha, Sandra Simões e Manuela Rodrigues, que apresentarão repertório baseado nas vozes femininas da MPB, além de um tributo a Carmem Miranda.
Nem a criançada ficou de fora, sendo contemplada com o Trio Galerinha, com as bandas Picolino e Gatos Multicores, mais artistas do Circo Picolino.
Retrofolia | Com a banda Retrofoguetes e convidados, mais os DJs Big Brother e Zezão | Sexta-feira, 22 horas | Boomerangue (3334-5577) | Rua da Paciência, 307, Rio Vermelho | R$ 15 até 0h | R$ 20 depois
Foguetão | Desfile do trio elétrico com Retrofoguetes, Autoramas e convidados | 23 de fevereiro, 21 horas | Circuito Dodô (Barra Ondina)
18 comentários:
Tô falando... É só escrever um projeto bem escrito e condizente à realidade possível que a possibilidade de ser aprovado é muito grande.
Parabéns a todos os contemplados!
Putaqpariu. Haja redundância!!! Perdoem-me, meus caros. Isso q dá postar sem revisão. Blergh!
De fudeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!
Muito bom mesmo! Apenas uma correção: a Demoiselle não vai participar como banda, a produção do Cascadura convidou Ivana para fazer uma participação na apresentação. Não sei pq no site da Secult eles erraram e colocaram essa informação tb como se a banda tivesse sido contemplada com o projeto. Só pra esclarecer...parabéns a todos!
Toni Oliveira
Valeu a correção, Toni!
Já vou corrigir a informação.
Abç, Chico.
Fabio,o incansavel!!!!!!Deveria ganhar um premio!!!!!PARABENS!!!!!
Carnaval esse ano ta bala!Tem tbm as atracoes dub e mais o trio dos Novos Bahianos!
Muito bom!
Vamos então parar de reclamar à tôa, arregaçar as mangas e trabalhar?
tô fora man. me inclua fora dessa lama
CARNAVAL ANTOLÓGICO! e é só o começo, meus camaradas. só o começo!
GLAUBER
Será que não precisarei contar com 'todo carnaval tem seu fim' pra me sentir feliz, teremos opções então?! Finalmente!
Saudades dos velhos "praytaimes" dos anos 70 e 80?
http://www.minutemenarcade.com/uk/
Mais um viral da campanha de Watchmen.
Divertidíssimo, totalmente retrô e facinho de jogar.
Engana-se, man. Nós é que estamos limpando toda a lama dos tempos atrás. E tá na hora de sarar esse cotovelo aí e trabalhar. Chega de conversa fiada.
Recebido por email:
O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DE SALVADOR
A cidade de Salvador está em adiantadíssimo processo de degradação. Está ocupada por mendigos, ambulantes, barraqueiros, achacadores, distribuidores de panfletos, vendedores meninos e adultos, assediando as pessoas nas ruas e nas sinaleiras.
Bares, botecos, ambulantes e barracas imundas ocupam os passeios, as ruas, canteiros e praças, sem que os órgãos públicos criados e mantidos para fiscalizar, exigir o cumprimento das leis e posturas municipais e coibir as irregularidades cumpram a sua parte.
A BANDALHA tomou conta de toda a cidade, onde se faz o que se quer, as necessidades fisiológicas são feitas nas ruas e canteiros por todos, de ambulantes a taxistas, a qualquer hora do dia. Todo metro quadrado da cidade tem "dono". Onde há um equipamento público há ocupantes e "donos": Ruas, praças, jardins, passarelas, - em cima e embaixo -, viadutos que se transformaram em abrigos para oficinas mecânicas e residências, como ocorre na Av. Vasco da Gama, para não citar outras. Onde há possibilidade de estacionar um veículo há um "dono da vaga", de qualquer idade, a qualquer hora do dia, cobrando o que quer pelo "uso de sua propriedade". Qualquer vagabundo pode comprar um colete escrito "segurança" e ficar esperando o carro estacionar para cobrar o que quiser.
Parte da Avenida Anita Garibaldi foi invadida por policiais militares de um determinado batalhão, seus parentes e amigos, que ocuparam até as encostas. As "casas" estão lá, penduradas. Num trecho da Vila América há uma casa comercial, um autêntico "cacete armado" que invade a área em frente e que expõe frutas e verduras na rua, protegidas por coberturas de restos de plásticos, madeirite e papelão, sujos e reaproveitados e ladeadas por caixotes e próximos aos contentores para lixo. A parte baixa da encosta já está escavada, já tem barracas funcionando e outras estão sendo construídas para o carnaval e lá permeanecerão. Será que vai haver deslizamento de terras, Sucom?
Como isso ocorre em toda a cidade, tomemos como exemplo apenas a Pituba e o Itaigara, ex-bairros nobres, que hoje de nobres só tem o IPTU, e que são a bola da vez no avançado processo de degradação da cidade.
Noventa por cento da Av. Paulo VI, outrora residencial, foram transformados em comércio, de todo tipo.
A Rua das Hortênsias, que margeia a Praça Ana Lúcia Magalhães está totalmente ocupada por bares e restaurantes. Essa praça, urbanizada na primeira gestão do atual Prefeito e que seria para uso dos moradores, está sendo ocupada pelos donos dos espaços públicos. Bares e restaurantes já ocupam meia pista da rua onde são colocados banquetas e cones para as atividades dos manobristas. O melhor exemplo é o bar "Boteco da Praça" situado nesta rua no nº 652, que já ocupava há tempos metade da rua com mesas e cadeiras, dividindo perigosamente o espaço com ônibus, caminhões e outros veículos, como nas tragédias anunciadas esperando ocorrer o acidente que vai mutilar ou ceifar vidas de seus incautos freqüentadores, e pelo qual ninguém será responsabilizado, passou a ocupar também o canteiro da praça com mesas e cadeiras, numa demonstração de que o proprietário ou tem grande prestígio na SESP (terá alvará?) ou também se convenceu de que pode fazer o que quer, pois sabe que não será incomodado. Provavelmente sua intenção é a "expansão" do bar para a área da praça em frente.
Ainda nesta praça o gramado, passeios e pistas internas também estão sendo ocupados por barracas de grupos profissionais de ginástica e "pula-pulas" de aluguel, também esperando os acidentes.
Aos domingos, chegam os dançarinos, mágicos, palhaços e músicos fantasiados, que se instalam no gramado e arrecadam dinheiro por suas pobres apresentações teatralescas, e ao lado do seu "palco", os "pula-pulas". Junto a estes, e com a natural omissão da Vigilância Sanitária, foram instaladas também sobre o gramado cadeiras e caixas de sanduíches e sucos. Logo haverá cervejas, pasteís, acarajé... Como é normal em Salvador, em breve haverá outros equipamentos como escorregadeiras, balanços, piscina de bolas e outros objetos para completar o parque de diversões informal, que continuará funcionado graças à omissão da SESP.
No lado oposto da praça o espaço também já tem "dono": um grupo já se instalou no gramado com sua "empresa" locadora com cerca de 20 a 30 bicicletas, skates, patins, pequenas motos elétricas e similares, para crianças e adultos, com seus funcionários informais orientando os usuários a ocuparem todo espaço disponível e, nas suas pranchetas, anotam o tempo e o valor do aluguel de cada veículo, que circulam acompanhados pelos pais pelo gramado e pelas pistas internas, inclusive a exclusiva para pedestres, o que prova que a falta de edução e cidadania não é só dos pobres da periferia. Os pedestres, principalmente os idosos, perderam o direito ao esporte e a sua caminhada e estão à espera dos atropelamentos.
Os passeios e canteiros da AV. ACM, no trecho do Shopping Itaigara até o Tropical Center estão totalmente ocupados por ambulantes, desde vendedores de mingau a jogo do bicho. Há barracas que expõem e vendem cachaça, uísque e conhaques vagabundos abertamente, durante todo o dia. No início da noite são espalhados pela pista da avenida mesas e banquinhos para atender os frequentadores.
Nos canteiros em frente à Petrobrás e a OI Atende, há vendedores de tudo, de café e mingau que começam a partir das 6 horas da manhã, e a partir das 11 horas são montados os restaurantes volantes que, com as vistas grossas da Sucom e Vigilância Sanitária, sem atender às mínimas normas sanitárias servem refeições a céu aberto, cujas comidas, de procedência incerta, são acondicionadas em vasilhames e transportadas por velhas kombis. Os pratos e talheres são lavados em bacias e caldeirões e a água suja com resíduos é despejada nos canteiros e na rua.
A passarela que iria resolver os engarrafamentos do local e dar mais segurança e agilidade aos pedestres e que ligaria a sede da Petrobrás ao Pituba Parque Center, resolveu o problema pela metade, pois não atravessa toda a avenida, e é um verdadeiro centro comercial, que vende de mingau a jogo do bicho e onde as Kombis e outros carros dos ambulantes são estacionados para guardar as vagas de suas barracas, com a conivência da SET. Até uma carrocinha-reboque é usada com esse objetivo. Está tudo lá para quem quiser ver.
O canteiro em frente ao supermercado existente no Shopping Itaigara é uma feira-livre, com as sujas e fedorentas barracas "padronizadas" pela Prefeitura colocadas nos passeios onde são espalhados restos de tudo e lixo, que se misturam com as barracas de acarajé, carrinhos de picolé e coco, reduzindo a passagem de pedestres a um estreito corredor imundo e fedorento.
O gramado ajardinado que havia foi transformado em depósito de caixotes de frutas e verduras onde estas são lavadas com água suja e arrumadas para a venda e se misturam com os restos apodrecidos espalhados na rua e sob as barracas e com os dormitórios e mictórios dos vendedores. Os restos enegrecidos de dendê usado para fritura de acarajés são também despejados no passeio e na rua, criando uma crosta suja e escorregadia.
A entrada do citado supermercado é a mesma que é usada como saída do seu estacionamento e fica em cima de uma faixa de pedestres sem sinaleira e ao lado de um retorno para ônibus. Junto ao portão de acesso, o passeio está bloqueado por cestos colocados no chão por vendedores de aipim e frutas, obrigando os pedestres a se locomoverem pela rua, no meio dos carros que passam. Esse passeio é totalmente irregular, enladeirado e esburacado.
Esse trecho, caótico, é uma das maiores demonstrações de incompetência ou permissividade administrativa criminosa.
Pouco mais adiante, há várias barracas que vendem bebidas, comidas e coco verde, cujos restos e cascas se espalham pelo chão e é também ponto de taxistas. Pela ineficiência da fiscalização da Limpurb, o local fede, não só pela presença de recipientes para lixo, inclusive os da prefeitura, como pelos restos de comida espalhados pelo chão e pela água suja das bacias que lavam os pratos e copos e que é despejada na rua onde ficam empoçadas evaporando lentamente.
Apesar do banheiro químico existente no local, muitos taxistas e frequentadores preferem urinar atrás das árvores e dos recipientes de lixo. Estes mesmos brindam os pedestres e moradores com gritaria, palavrões e som alto, deleitando-os com pagodeiros, arrocheiros e outras maravilhas da belíssima música baiana.
Os achacadores de veículos, sindicalizados ou não, usam seus apitos ininterruptamente, infernizando as vidas de empresários, comerciantes, profissionais liberais, clientes e os empregados que trabalham nos edifícios comerciais do bairro.
No Boulevard 161 há dois restaurantes, um dos quais funciona 24 horas por dia, e uma boate. Os flanelinhas se apoderaram das ruas, passeios e canteiros e seus estridentes apitos são usados a qualquer hora da noite e da madrugada. Os frequentadores, geralmente jovens consumidores de bebidas e outras coisas, saem aos gritos e as brigas entre si são rotineiras, com agressões morais e físicas, perseguições e "cavalos-de-pau".
As leis e códigos municipais são ignorados, pois não são cobradas porque não há fiscalização e não se exige dos proprietários dos estabelecimentos o seu cumprimento. Bebidas são abertamente vendidas a menores.
As reclamações feitas à Sucom, atendidas com má vontade por funcionários grosseiros e mau humorados são simplesmente ignoradas. Por determinação superior?
A SET criou o sistema de multas "arrastão": Se um carro atravessa o sinal vermelho e aciona o sensor, todos os demais que aparecem na fotografia são multados, mesmo aqueles que passaram antes do sinal vermelho e já estão adiante das faixas ou os que estão parados, presos em engarrafamentos e é insensível aos recursos apresentados, mantendo as multas fraudulentas, já que a JARI tem demonstrado que não usa critérios de justiça para analisar e julgar os recursos apresentados.
Ou se faz um "choque de legalidade e moralidade" como está sendo feito no Rio de Janeiro ou se perderá o controle total da cidade. Será que alguma autoridade terá coragem para fazer cumprir as leis e códigos de postura municipais ou prefere não perder os votos dos bandalheiros?
Em discurso no início deste mês, o Exmº prefeito perguntou o que "cada um poderia fazer por Salvador". A melhor resposta é perguntar a Sua Exa. e sua equipe por que não fizeram e nem estão fazendo a sua parte, isto é, bem administrar!
Se entregar a cidade à bandalha é o meio de eleger e reeleger indefinidamente seus vereadores, prefeitos, deputados, governadores e nomear diretores de órgãos públicos, certamente Salvador está no caminho certo e em muito boas mãos: As mãos dos "manés"! E será apenas uma cidade governada e ocupada por "manés". Se o problema são as "desigualdades", que se libere tudo, principalmente o rendoso tráfico e comércio de drogas, o crime organizado, o jogo etc, para, como diz o chavão demagógico, gerar "emprego e renda" e aí cairá a máscara das autoridades incompetentes ou comprometidas com o populismo reles, ágeis e rigorosas apenas para aumentar e cobrar os impostos dos que moram e trabalham legalmente. O plano de "reclassificar" os imóveis urbanos é apenas mais um punhal cravado nas costas desses cidadãos decentes.
Ou se começa a trabalhar seriamente e se faz o "choque de legalidade e moralidade" que está sendo feito em outras cidades ou o "manezismo" será o estilo político-administrativo dominante, e o marco cultural definitivo desta cidade, que será conhecida nacionalmente como a cidade dos "manés".
Pedro Silva – Pituba
olha pedro silva. deixe de ser baixo astral. não está vendo que a gente tá achando tudo maravilha? tem rock no carnaval, a cidade tá bombando e vem voce com conversa de traíra. vá embora da bahia por que seu lugar não é aqui não. salvador está mudando histórica com a boa vontade do governo. acabou o tempo do coronel. está tudo uma beleza. e vá procurar o que fazer por que a gente vai atrás do trio elétrico do rock que é fodástico. seu mané.
É Burkina-Faso? É a Guiné-Bissau? Sirra Leao talvez?Ou mesmo Mumbai?Não. Esta é a verdadeira Salvador Shitty.Mas relaxe Pedro, o carna tá vindo aí.
Sirra Leao é Sierra Leoa no mondo do Super-Homem bizarro .
indelizmente tem gente como esse pedro silva que quer passar imagem errada da bahia. não tem amor por nossa terra e vive só de reclamar reclamar. então faça alguma coisa. a cidade está maravilhosa, muita coisa acontecendo, veja essa atraçoes do carnaval. nunca teve isso antes e a secretaria de cultural está fazendo um trabalho excelente. essas pessoas como pedro silva envorgonha a bahia por que não fala a verdade. estamos felizes com certeza com tudo que est´acontecendo e vai melhorar mais depois.
Pois é... Problemas tipicos de uma cidade do terceiro mundo... Acho que se voce se mudar para o RJ não vai encontrar coisa diferente, mesmo com o suposto choque de moralidade... Bom mesmo é se mudar para Bruxelas, aí sim...
Mario Jorge
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