Drama Urbano, foto Mariana Andrade |
Na sexta-feira passada, a DU lançou, com um show no Teatro Eva Herz, seu segundo álbum, Volume II.
“O engarrafamento da hora do rush atrapalhou, mas deu um público expressivo, com uma receptividade boa. Álvaro Assmar e André Becker (sax) participaram”, conta Vítor.
Autobancado e autoproduzido, o CD traz participações de músicos experientes: Álvaro Assmar (guitarra em Whisky e Blues), do saxofonista Kiko Souza (em Engarrafamento e Tempo Cinzento) e Paulinho Laranjeiras (guitarra em Teu Segredo), entre outros.
Ouvindo o álbum, é possível perceber que, de fato, há muita sinceridade nos esforços de Vítor (voz, guitarra), Ismael Santana (voz, guitarra), Timóteo Lopes (baixo, voz) e Rodrigo Maia (bateria).
Mas se sobra sinceridade, ainda falta identidade. Há faixas que soam como uma espécie de rock genérico, algo entre o hard rock e o pós-punk oitentista.
“Eu e Ismael frequentávamos a cena nessa época. Ele chegou a tocar em uma banda, a Razão Social. Então temos mesmo essa influência”, diz.
Letras legais como as de Engarrafamento e Tempo Cinzento mostram que talento a ser explorado há – talvez o que falte seja a orientação de um produtor profissional.
“Acho que nosso som é eclético, não nos enquadramos em estilos, mas claro que leva as influências que temos”, diz.
Evolução e descanso
Mas, como o próprio Vítor assume, tudo é um processo – perceptível até na evolução instrumental do primeiro álbum (2011) para este Volume II.
“Mudamos o batera, o que já deu outro gás. Acho que foi uma evolução boa em relação ao primeiro disco. Trabalhamos melhor os arranjos e mantivemos a linha das letras com crônicas sociais e urbanas”, afirma Vítor.
Álbum lançado, a DU entra no estaleiro novamente para planejar uma agenda de shows para 2016.
“Esse fim de ano, a gente descansa. Passamos 2015 nos dedicando a gravação do CD. Depois do Carnaval voltamos aos shows”.
www.dramaurbano.com
NUETAS
Então é Natal, Retros
O show O Maravilhoso Natal do Retrofoguetes comemora uma década de muito jingobéu em ritmo de surf music e rockabilly instrumental. Nesta edição tem Renata Bastos, Kall Medrado, Chilli Band e Lorenight de convidados. Sexta-feira, 23 horas, no Portela Café, R$ 30, R$ 20 (antes).
CMTN no sábado
Em plena tour pelo Brasil, a Canto dos Malditos na Terra do Nunca faz parada na terra natal para um show com Supercombo (ES), Semivelhos e Circo de Marvin. Sábado, 17 horas, no Buteco do Gaúcho (Avenida Octavio Mangabeira, 2457, Pituba), R$ 25.
5 comentários:
Antigamente tinha tinha a família Dó-ré-mi.
Agora temos a família rá-tá-tá:
http://atarde.uol.com.br/mundo/noticias/1731926-familia-de-deputada-armada-em-foto-de-natal-gera-criticas?direcionado=true
Não desejo mal a ninguém não, longe de mim, mas não ia ser irônico essa criancinha de óculos um dia acertar os irmãozinhos ao praticar com sua uzi (ou seja lá que merda seja essa metranca)?
Será que iam continuar posando dessa forma para a foto de natal?
Panacas americanos.
vi essa foto hj de madruga chico...pior é ler os comentários...
porra, GRANDE disco esse do Danny and the Darleans:
https://darleans.bandcamp.com/releases
cru, simples, "sujo" na medida certa...MUITO bom...dos melhores discos que ouvi nos últimos tempos...e olha que eu ouço COISA PRA PORRA...e garage então...tudo se parece...esse tem um som "único"...
Ace of Base, o tecnopop neonazista:
http://www.cracked.com/blog/how-90s-pop-band-secretly-sold-nazism-to-america/
Que bonito, a classe médica brasileira, para variar, se mostrando cada vez mais mais como sintoma e cada vez menos como cura:
http://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/15890-post-em-grupo-de-medicos-liga-microcefalia-no-ne-a-votos-no-pt-039adaptacao-da-especie039.html
Brasil: um país deprimente pero com bom humor.
https://twitter.com/hashtag/CartaDoTemer?src=hash
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