terça-feira, abril 18, 2006

"QUEM LEMBRA O VERDADEIRO NOME DE TOM ZÉ? /

E O NOME CIENTÍFICO DO CHIMPANZÉ? / QUEM FOI O PRODUTOR DO ARAÇÁ AZUL? / E QUANTOS MUÇULMANOS VIVEM EM CABUL?"
Sabe-tudo, do Rádio de Outono.

RDO ALÉM DA FOFURA - Bandas sem guitarras não são novidade faz tempo no rock. Minha preferida sempre foi a extinta Morphine, que no lugar das seis cordas, meteu um saxofone barítono super jazzy e teve pelo menos, uns dois discos ótimos lançados antes do vocalista, baixista e líder Mark Sandman cair duro em pleno palco, durante um show na Itália (aliás, dizem que é o sonho secreto de todo artista, morrer no palco). Tem também o recente Keane, com seu piano fofinho. Mais próxima do Keane do que do Morphine - pelo uso do teclado no lugar da guitarra -, a recifense Rádio de Outono apresenta seu som também destituído de guitarras, mas ainda assim, cheio de pegada pop rock, com um certo peso (mais do que eu esperava, pelo menos!) e diversão. Embebida em influências da jovem guarda, Mutantes, Pato Fu e congêneres (inclusive pelo vocal feminino totosinho de Bárbara Jones), esse bem produzido EP demo desce redondo e rapidinho, sem engasgar nem um segundo sequer em sua firme convicção de entreter o ouvinte. Das sete faixas desse cd demo (na verdade, são nove: a primeira é uma intro e a última, o clipe de Além da razão), a que mais gostei foi Sabe-tudo, uma delícia pop adolescente do tipo que eu achava que nem se fazia mais, com sua pegada anos 50, breques e uma quebradinha de piano jazz ali pelo meio fantástica. Confesso que nem esperava muita coisa dessa banda, ando meio com o pé atrás com bandas de rock fofinho, mas o conceito deles tá muito bem amarradinho, o som é trabalhado, cheio de frescor (não de frescura) e capaz de empolgar de verdade - a não ser que você seja um fã doente da Sangria. Mas se música pop de qualidade nunca lhe deu urticárias, pode sintonizar a freqüência desses recifenses que a programação é de primeira. Ah, em tempo: se você é chegado numa podolatria (tara por pés), algumas fotos do encarte desse disco serão uma festa para seus olhos. (Tudo bem, esse detalhe era desnecessário, vai!). Bom, quando rolar show aqui em Salvador, eu tô colado. A Rádio de Outono é Bárbara Jones (voz e efeitos), Dídimo Vieira (teclado e vocal), Kleber Crócia (baixo e vocal) e Gléisson Jones (bateria e vocal). Site. Fotolog.

JUDIA DE MIM - Essa é hilária. Tá rolando direto na MTV o clipe do Matisyahu, na verdade, um americano chamado Matthew, que se veste como um rabino ortodoxo (daqueles que ficam bangueando a cabeça no Muro das Lamentações) e canta um reggae moderninho - que olha, até que não é dos piores, chega a lembrar em alguns trechos o ótimo Asian Dub Foundation. Pelo menos até encherem o saco de tanto tocar. A dúvida que fica é se o cara é uma estratégia contra ou a favor a causa israelita. Isso ainda tá meio difícil de entender. Já pensou se vira moda e nego começa a se converter ao judaísmo por aí? Os árabes iam ter que se valer de estratégia semelhante e lançar um cantor pop também. Ah, que inferno. Tomara que eles se destruam mutuamente logo e deixem de encher o saco do resto do mundo. Mas voltando ao Matisyahu, bem que o Padre Marcelo Rossi podia tomar umas aulas com o rabino, né? Pelo menos ia ter mais atitude. Não que fosse deixar de ser uma aberração, mas, talvez ficasse mais engraçado... Aqui e aqui tem mais informações sobre o judeu de jah.

RHCP, QUEM TE VIU, QUE TE VÊ - Por falar em MTV, passou até no Fantástico do domingo passado o clipe da música nova do Red Hot Chili Peppers, Dani California, onde eles emulam grandes nomes do rock, travestidos de Elvis Presley, Beatles, Hendrix, Parliament (em se tratando de RHCP, seria até sacanagem eles deixarem George Clinton de fora), Sex Pistols, Misfits, Nirvana e o escambau. O clipe é ótimo. Mas a música é uma merda. Me corrijam se eu estiver errado. Começou mal esse disco duplo dos californianos. Será que não era hora de dar um tempo, não? Me corrijam se eu estiver errado.

A DE ANARQUIA - Meu chapa Barry Town, do blog brother Championship Vinyl, após longo e tenebroso inverno, volta a comentar neste humilde espaço. O recado do rapaz é tão pertinente (na verdade, eu já pensava em fazer uma notinha sobre o assunto em questão), que o reproduzo aqui, ipsis literis. Fala, Barry: "Salve, Chico. como pode ver, finalmente recuperei eo meu visto no Blogger. Estou contigo na opinião de que 'V de Vingança' foi a mais bem sucedida adaptação de uma obra do Alan Moore para o cinema. Infelizmente, parece que muitos não compreenderam as suas idéias: uma organização chamada 'A For Anarchy' (http://aforanarchy.com/) está até preparando uma passeata em Nova York contra o filme. Uma pena, considerando-se que muitas "liberdades" na adaptação da obra foram extremamente felizes. Ou será que alguém é capaz de fazer objeção ao discurso de apresentação de V ( aquele no qual fala "Voilà! In view, a humble vaudevillian veteran, cast vicariously as both victim and villain by the vicissitudes of Fate. This visage, no mere veneer of vanity, is a vestige of the vox populi, now vacant, vanished, as the once vital voice of the verisimilitude now venerates what they once vilified. However, this valorous visitation of a by-gone vexation, stands vivified, and has vowed to vanquish these venal and virulent vermin vanguarding vice and vouchsafing the violently vicious and voracious violation of volition. The only verdict is vengeance; a vendetta, held as a votive, not in vain, for the value and veracity of such shall one day vindicate the vigilant and the virtuous. Verily, this vichyssoise of verbiage veers most verbose vis-à-vis an introduction, and so it is my very good honor to meet you and you may call me V.")?"

CATARSE - Amanhã, quarta 19, o Pop Balões publica segunda parte da minha listinha, com 5 momentos de catarse rock nas hqs. Você vai lá ler, né? Aproveita e deixa um comentário no Boteco dos caras.

TROFÉU CARLINHOS BROWN DE OURO - Recebi agora há pouco do Instituto Datafoda-se os resultados tabulados durante a exaustiva contagem de votos para o Prêmio Homem sem Noção do Ano 2005 Bahia. Sem mais delongas, vamos aos resultados. Com a impressionante contagem de 1 (hum) voto, o Troféu Virtual Carlinhos de Ouro, vai para... MAESTRO ZECA FREITAS, pela impressionante pataquada que ele aprontou no palco do Teatro castro Alves ao se desculpar perante a platéia - embasbacada - pela simples escalação dos Retrofoguetes no Festival de Música Instrumental em janeiro de 2005. Agradecimentos à minha cara única leitora votante, cujo nome manterei em segredo para que não sofra assédio da imprensa - ou do premiado.

Bom, acho que por hoje é só, se mais alguma coisa surgir ao longo da semana, eu dou aquela atualizada, oquei, ev'rybody? Segue o agendão.

HORA DO ROCK 20.04 - Hoje vai rolar o som dos Smiths, The Cure, Echo and The Bunnymen (música do disco Siberia, recém lançado no Brasil), Pixies, Sonic Youth, Smashing Pumpkins, Strokes, Arctic Monkeys, We Are Scientists, Kaiser Chiefs, Living Things e Supergrass. Para ouvir: toda quinta, às 21h, na Globo FM (90,1), ou www.gfm.com.br para quem não mora em Salvador.

ZECACURYDAMM - 19 de Abril, quarta-feira, ás 21:00, a banda ZecaCuryDamm estará fazendo uma apresentação despretensiosa/intimista num bar novo chamado Balcão. (antigo Chico-Roco) Na orla do Rio-Vermelho, próximo das quadras de baba.

JAZZ ROCK QUARTET - (PARTICIPAÇÃO - DJ ZEZÃO C/ LPS DE
(BLACKMUSIC, TROPICÁLIA, ROCK 60 ETC.) DATAS:
19/04 - MISS MODULAR - (PRAIA DA PACIÊNCIA, RIO VERMELHO)
20/04 - BORRACHARIA (RUA CONSELHEIRO PEDRO LUIS - RIO VERMELHO)
26/04 - MISS MODULAR (PRAIA DA PACIÊNCIA - RIO VERMELHO)
SEMPRE A PARTIR DAS 22H30. PREÇO ÚNICO - R$ 10.


Theatro de Seráphin, Ecos Falsos (SP) e Berlinda - Dia: 20/04 (Quinta-feira). Horário: 22:00. Local: Miss Modular (Morro da Paciência - Rio Vermelho). Ingresso: R$ 10,00.

Tiradentes Indie Rock - com as bandas: Ecos Falsos (SP), Mambanegra e Pessoas Invisíveis Dia: 21/04 (Sexta-feira), Horário: 21:00, Local: Calypso (Rio Vermelho), Ingresso: R$ 5,00.

Warm Up Boom Bahia - Dia: 22/04 (Sábado) com as bandas: Cachorro Grande (RS), Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta, Automata e SangriaHorário: 21:00, Dia: 23/04 (Domingo) com as bandas: Matanza (RJ), Retrofoguetes, Forgotten Boys (SP) e Cascadura (lançando novo album)Horário: 19:00, Local: Rock´n Rio Café (Aeroclube Plaza Show - Boca do Rio)Ingresso: R$ 20,00 (meia) cada dia e R$ 30,00 (meia) dois dias. Vendas de ingressos: Pida (http://www.pida.com.br/) e Andarilho Urbano. Classificação: 16 anos

10 comentários:

mov. nac. de busca e apoi a pessoas desaparecidas disse...

bem por ai os red hot, mas eles já mereciam uma pá de cal a tempos, né não?? não sei se é a minha típica falta de paciência com eles, mas vêm fazendo música de retardado mental.

parabéns ao maestro zeca, bi próximo ano?? se esforce...

Franchico disse...

Eu gostava muito até o Bloodsugar de 1991, depois, sei lá, parece que perdeu o brilho. Passou, né?Acontece. O album com o Navarro, de 1995, é mérdio pra baixo. O Californication é um horror e o último, By the way, de 2002, é simplesmente fraco. Esse deve ser a pá de cal criativa. Quer dizer, imagino, afinal seria bom ouvir antes de enterrar a banda de vez, né?

Por outro lado, as vendas devem continuar bombando, o que nos garantirá mais umas décadas com esse morto vivo musical zumbizando por aí...

Ah, ok, antes que digam, "Bob Dylan, Lou Reed e os Stones (entre outros dinos) continuam fazendo grandes álbuns mesmo depois de dobrarem o cabo da boa esperança", reclamarão alguns. Certo, mas o RHCP não é Stones, nem Lou e muito menos Dylan. RHCP é RHCP.

Franchico disse...

Essa era boa demais para postar só o link. Segura essa, seu Busha!


Ter, 18 Abr - 10h18
Em álbum de protesto, Neil Young pede impeachment de Bush

Por Steve Gorman

LOS ANGELES (Reuters) - O veterano roqueiro Neil Young gravou um álbum de protesto, incluindo uma faixa em que registra sua oposição à guerra do Iraque com "um juramento sagrado de nunca mais matar" e uma canção intitulada "Let's Impeach the President" (Vamos fazer o impeachment do presidente), anunciou o cantor na segunda-feira.

O músico canadense de 60 anos anunciou em seu Web site que o álbum de dez faixas, intitulado "Living with War" (Convivendo com a guerra), foi gravado este mês por um "trio poderoso" -- guitarra elétrica, baixo e bateria --, acrescido de trompete e de um coro de 100 vozes.

Elliot Roberts, empresário de Young há muitos anos, disse à Reuters que o álbum, que vem sendo comentado há vários dias na Internet, será apresentado nesta terça-feira aos executivos do selo de Young, a Reprise Records, pertencente ao Warner Music Group.

"O álbum é dedicado ao Estado da América, ou ao rumo que a América está seguindo", disse o empresário.

Em uma mensagem que aparece na parte inferior de seu site, Young traçou paralelos com dois dos grandes cantores de protesto da década de 1960, falando a respeito de seu disco novo: "Acho que é uma versão metal de Phil Ochs e Bob Dylan -- um protesto folk metal?".

A mensagem revela a letra da faixa-título do álbum, com versos que dizem algo como: "Elevo minha mão em paz ... Nunca me curvo diante das leis da polícia do pensamento ... Faço um juramento sagrado de nunca mais voltar a matar. Nos grandes hotéis ... nas mesquitas e nas portas do velho museu ... faço um juramento sagrado de nunca mais matar."

Elliot Roberts confirmou que outra canção do álbum é intitulada "Let's Impeach the President." De acordo com alguns relatos online, a canção acusa o presidente George W. Bush de mentir.

Um integrante do coro que canta no álbum, um músico da Califórnia, escreveu na sexta-feira passada num blog que a sessão de gravação foi concluída com uma versão "a capella" do hino americano "America the Beautiful."

O trabalho mais recente de Neil Young chega apenas sete meses após o lançamento de seu último álbum, "Prairie Wind," que até a semana passada havia vendido cerca de 450 mil cópias nos EUA.

O filme "Neil Young: Heart of Gold," dirigido por Jonathan Demme, incluiu música desse álbum.

Tudo indica que "Living with War" marca a virada total de Neil Young em relação à posição mais a favor da administração Bush que ele assumiu nos meses que se seguiram aos ataques de 11 de setembro de 2001.

Pouco depois de gravar a canção "Let's Roll," uma homenagem aos passageiros que aparentemente lutaram contra os sequestradores do vôo 93 da United Airlines que caiu na Pensilvânia, Neil Young manifestou-se publicamente em favor da legislação aprovada sob o nome de Lei Patriota.

A nova lei, que conferiu às autoridades novos poderes visando reforçar a guerra ao terror movida pela administração, foi fortemente criticada por vários setores, para os quais ela constitui ameaça às liberdades civis americanas.

"Living with War" não é o primeiro trabalho em que Neil Young combate o establishment político. Quando ainda fazia parte do grupo Crosby, Stills, Nash & Young, em 1970, ele compôs e gravou a canção "Ohio," sobre os quatro estudantes da Universidade Kent State mortos por tropas da Guarda Nacional durante uma manifestação contra a Guerra do Vietnã.

Franchico disse...

Deitado sobre os trilhos do trem, conferindo no relógio o horário em que ele deve passar. Esse é Morrissey, genial como sempre, numa das fotos do disco novo. Vi ali no http://www.screamyell.com.br/

Franchico disse...

Na coluna do Finatti tem uma história engraçadíssima envolvendo a "famosa" Luísa Lovefoxx do CSS. Baixaria na casa de noca perde.

http://www.dynamite.com.br/2003a/view_coluna_action.cfm?id_colunista=23&id_show=507

Miguelão, poucas coisas me irritam tanto qto patrulha ideológica. Não dá para esperar que a música sirva só para protestar, assim fica chato. Contudo, o nível de alienação - que só pode ser proposital, no caso dos medalhões -que assola a atual música pop brasileira tb é de amargar. A molecada emo é o maior exemplo, encaracolada em franjinhas, lápis de olho e roupinhas na última moda fashion (tudo devidamente alardeado e exibido nos depoloráveis fotologs da vida), são o melhor exemplo da juventude urbana que nem pra ser usada como massa de manobra ("inocente útil", como se dizia nos tempos de minha mãe) serve. Isso, falando dos jovens que supostamente ouvem rock. Tem tb aqueles que ouvem banda Calipso, mas isso é outro planeta pra mim...
Ah, acabei de lembrar, no caso dos medalhões, melhor que eles fiquem calados, mesmo. Qdo os Titãs resolveram protesta, se sairam "Vossa excelência" (se não me engano no nome, uma risível e ultra demagógica tentativa de retornar aos bons tempos de "Bichos escrotos". Acho que nem os fãs do Chralie Brown Jr comeram aquela pilha. Antes tivessem ficado calados, mesmo, ou então fazendo mais um cover de Robertão.

Íris, mas tu é difícil de agradar, hein?!? ;-)

Franchico disse...

Pô, Miguel, vc tocou no centro da questão: coerência. É complicado. Como exigir coerência de um Gilberto Gil, ou pior ainda, de um santo-amarense? Cê tá querendo demais, meu amigo! ;-) Mas o pior é que isso mesmo. Sabe qual é o problema? Não temos ninguém com o peso, a seriedade e em última análise, a COERÊNCIA de um Neil Young no Brasil para fazer uma canção intitulada "Vamos impedir o presidente" e ainda ser ouvido e levado à sério. Não há brechas para isso. O brasileiro é esculhambado demais e completamente analfabeto funcional, emburrecido por décadas de sucateamento da educação básica (e média e superior tb) e portanto, claramente incapaz de decodificar qualquer coisa que vá além dos "se-ela-dança-eu-danço" da vida. É triste, desesperador, até. Mas eu não consigo ver de outra forma. A única forma que eu vejo como sendo possível de mobilizar e acordar a opinião pública - e os jovens, principalmente - era se a Globo quisesse (digo, tivesse intere$$e), tipo colocando uma nova minissérie idiota como Anos Rebeldes no ar ou algo parecido. Aí, poderia até ser. E não digo nem para derrubar Lula, por que vc derruba Lula e vem outro pior ainda no lugar. A questão é complicada como a porra e a verdade é que eu não vejo nenhuma luz no fim desse túnel do terror. Só as radicais, tipo explodindo o congresso com todo mundo lá dentro. Mas isso é tolice e não resolve nada, claro... Acho.

E Íris, bom feriadão pra vc tb! Bjs.

Franchico disse...

Claro, o último filme do genial Peter Sellers. Li o livro tb (O Videota), do Jerzy Kosinski, autor que gosto muito. Cê viu o filme biografia dele, Vida e Morte de Peter Sellers, com o Geoffrey Rush e Charlize Theron? Excelente, recomendo. O cara dá um show e vc fica sabendo mais sobre quem era mesmo aquela figura louca.

Franchico disse...

Lista dos 10 Melhores Filmes Brasileiros de todos os tempos, segundo o mestre André Setaro.

http://setarosblog.blogspot.com/2006/04/meus-favoritos-do-cinema-brasileiro.html#links

Franchico disse...

Fala, galerinha do mal. Hj é sebunda-feira (24) e por motivos técnicos (leia-se preguiça incontrolável) o weekly post semanal desta semana de sete dias entra no ar amanhã, terça (25), com a banda local Flauer, os quadrinhos Invencível e Lazarus Ledd, o sábado no Warm Up Boom Bahia e o que mais pintar na cabefinha infana deste que vos escreve. Apareçam e té minhã.

mov. nac. de busca e apoi a pessoas desaparecidas disse...

massa da bem. vão dar o saca na entrevista que batata, andré e pitty...ops, cebola me cederam lá no www.burnbahiaburn.blogspot.com pra falara da Berlinda.