Lou faz show para lançar seu primeiro CD, Devir
Figuras assíduas do agitado cenário rock local, as meninas e o rapaz da banda Lou finalmente chegam a um ponto crucial na carreira do grupo: o lançamento do primeiro CD, Devir.
O título traduz bem o momento da banda formada por Danny Nascimento (voz), Mel Lopo e Carol Ribeiro (guitarras), Tati Trad (baixo) e Jera Cravo (bateria). O termo devir é um conceito oriundo da filosofia que sinaliza a eterna transição das coisas.
Da mesma forma, o primeiro CD da Lou marca a despedida do grupo de parte do repertório apresentado no disco e o início de uma nova fase, com novas composições.
"Devir tem doze músicas. Nove delas são composições da fase ainda com Andréa (Gabriel, ex-vocalista). As outras três já são musicas de Danny (A Cada Dia, Não Ser e Descontrole)“, conta Carol. ”Então ele tem músicas desde o começo da banda, da fase com Andrea. Ele meio que fecha uma fase, e inicia outra”, acrescenta.
No show de hoje a noite, a banda vai executar todo o repertório do CD, mais uma composição ainda inédita e mais ”dois ou três covers”, avisa Jera Cravo.
”Já temos três composições novas e uma delas a gente já toca hoje. O negócio agora é tocar pra frente e preparar um próximo CD, por que a gente não aguenta mais tocar esse repertório antigo. Tem música de mais de cinco anos no disco”, conta Jera, do seu jeito bem-humorado.
”Mas também vamos trabalhar o disco um pouco, continuar fazendo shows, e começar a fazer contatos pra fazer o circuito dos festivais esse ano”, continua Carol.
No dia 15 de maio, o grupo já tem outro show marcado: no Portela Café, com a banda Pessoas Invisíveis. Hoje, a abertura é da cantora Nancyta, acompanhada da sua banda Os Nunca Vistos.
Lou
Show de lançamento do CD Devir
Com Nancyta & Os Nunca Vistos + DJs
Hoje, 22 horas
Groove Bar (3267-5124)
Rua Marques de Leão, 351, Barra
R$ 10 até meia-noite | R$ 15 depois
Os 100 primeiros pagantes ganham o CD de brinde
OUÇA: www.myspace.com/loudevir
7 comentários:
Chicão! Coloquei pra download alguns álbuns que produzi. Se tiver tempo, dê um saque, blz? Abs, meu caro!
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The Orange Poem - Coletânea Rock
http://www.mediafire.com/file/yovlqzwjoyt/TheOrangePoem_Rock.zip
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The Orange Poem - Coletânea Psicodelia
http://www.mediafire.com/file/gjhnadwztmo/TheOrangePoem_Psicodelia.zip
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Mirdad e a Pedradura - Universo Telecoteco
http://www.mediafire.com/file/d2lq0tjmlin/MirdadeaPedradura_Universo_Telecoteco.zip
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Mirdad - Harmonogonia (músicas para piano solo)
http://www.mediafire.com/file/mhmwmwmjmaw/Mirdad_Harmonogonia.zip
Beleza, Mirdad. Te respondi pelo email que vc me mandou.
A propósito, sei que a coisa aqui tem andado meio devagar.
É a maré.
Também tem um lance aí que estou preparando, mas que ainda dependem de decisões tomadas em instâncias superiores ao meu status de jornalista-peão-braçal.
Não quero adiantar ainda aqui, por que, se não rolar, ninguém se decepciona (além de mim, claro).
Continuem sintonizados. Logo a maré volta a encher. Continuamos trabalhando.
Chicão, olha que beleza!! ele vai terminar tocando n"os opalas"
Neil Young, 63, tem grandes planos para 2009. Há duas semanas, lançou seu novo disco, "Fork in the Road". Em junho, coloca na rua a primeira caixa de sua coleção "Archives", com oito ou dez discos, dependendo da versão escolhida.
E, no resto do ano, acelera seu projeto ecológico LincVolt, uma tentativa de transformar seu Lincoln Continental 1959 conversível --duas toneladas e meia divididas em seis metros de comprimento-- em um carro movido a eletricidade.
Seth Wenig/AP
O músico Neil Young acaba de lançar o 32º álbum de sua carreira
"Fork in the Road" (bifurcação) é pesado como uma banheira fabricada em 1959 e movida a gasolina. Young parece ter desligado a captação aguda de sua guitarra e estourado os graves do estúdio. É um disco curto, com apenas 40 minutos, e traz dez canções espantosas, todas sobre automóveis.
A história de Neil Young com essas máquinas é antiga e longa. Já escreveu clássicos sobre o assunto ("Long May You Run", 1976) e faz parte de seu anedotário o rabecão que dirigia quando se mudou do Canadá para Los Angeles em 1966.
O auge dessa obsessão parecia ter sido seu disco anterior, de 2007, "Chrome Dreams 2" (sonhos cromados, referência aos antigos carrões), uma continuação de "Chrome Dreams", um álbum que ele planejou lançar em 1977, mas nunca o fez.
E, agora, impulsionado pela quebra da indústria automobilística, pelo pedido de socorro das montadoras ao governo norte-americano, pelas demissões em Detroit etc., Young se inspirou para escrever uma vez mais sobre o assunto.
Temos canções com referências explícitas, chamadas "Fuel Line" (mangueira de combustível), "Get Behind the Wheel" (assuma a direção) e "Hit the Road" (pegar a estrada). Ou com letras como "You can drive my car/ Feel how it rolls" (você pode dirigir meu carro/ sentir como ele roda), em "Just Singing a Song", ou "It's all about my dream/ And my machine/ It's all about my world" (é sobre meu sonho/ e minha máquina/ é sobre meu mundo), em "Cough up the Bucks".
"Johnny Magic", para a qual Young fez dois vídeos (ambos dentro do LincVolt; podem ser vistos na internet), é o primeiro single do artista desde 2002.
Trata-se de um tributo a Jonathan Goodwin, o mecânico que está cuidando do projeto LincVolt. A letra diz: "Johnny Magic had a way with metal/ One day in a garage far away/ He met destiny/ In the form of a heavy metal Continental" (Johnny Magic tinha um jeito com metal/ um dia, numa garagem distante/ ele encontrou seu destino/ na forma de um Continental pesadão). "Fork in the Road" não tem nenhuma daquelas músicas gigantescas típicas de Neil Young, com 13 ou 18 minutos.
E traz duas baladas entre oito rocks: a chata "Off the Road" e a linda "Light a Candle", que traz ecos de guitarras do excelente "On the Beach", álbum de 1974 -que traz na capa um carro enterrado na praia.
Young pôs o disco no MySpace de graça. Uma semana antes do lançamento era possível ouvi-lo inteiro. Agora, metade das músicas está disponível.
A caixa
"Fork in the Road" é o 32º álbum de estúdio de Neil Young. Sem contar os ao vivo, os EPs, os unpluggeds, as coletâneas, os álbuns das bandas Crosby, Stills Nash & Young ou Buffalo Springfield. Somados todos, são mais de 80 discos.
E essa enormidade está prestes a aumentar geometricamente. Há anos Young promete lançar um projeto chamado "Archives", com shows, sobras de estúdio, raridades etc. A série é enorme: não trata de discos, mas sim de caixas. O primeiro volume --de prováveis quatro ou cinco-- abarca o período entre 1963 e 1972 e já tem data de lançamento: 2 de junho.
São três versões: oito CDs (US$ 99; cerca de R$ 216), dez DVDs (US$ 199; ou R$ 435) ou dez discos no formato Blu-Ray (US$ 299; ou R$ 654), com pré-venda no site do artista.
FORK IN THE ROAD
Artista: Neil Young
Lançamento: Warner
Quanto: R$ 30 (importado)
Avaliação: ótimo
Mario
Marão e Chico:
Cebola e B.A. já estão reservado uma esquina na "Putuba" exclusivamente pra descolar uns trocados e comprar os docinhos de Tio Neil.5150
baixei o fork on the road ha uma semana, e até agora a musica que mais bateu foi cough up the bucks, e a impressão que tive, que mais que sobre carros, é que o velho young discorre sobre a crise economica e seu efeito na america. uma das musicas pergunta de forma ironica "pra onde foi toda a grana?". como boa parte do sonho americano foi construido em cima da industria automobilistica e do mito do carrão na estrada sem destino( metafora para liberdade), neil usa sua obcessão por carros como metaforas e apontada saidas para a crise como o lincvolt. o problems é que baixei junto com o neil novo o live in london de leonard cohen e daí que o velho (ex)monge budista heromano ta dominando a ambiente.
Overdose do velho Neil!....
Num guenta?
Pede pra sair!
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