Tchau, galera! Valeu! Foto: Leo Monteiro |
Neste programa, Nei Bahia, Osvaldo Braminha Silveira Jr. e este blogueiro fazem uma pequena turnê pela alameda da memória rumo aos gloriosos anos 1990, a saber: o documentário Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94, a cena local da época e o anúncio do fim das atividades da Cascadura.
ENJOY - se puder....
banguela2015-07-18-18-52-28.m4a
Bônus: trailer.
17 comentários:
Pô, não tô conseguido o código de embed do podcast, por isso só tá aparecendo o link. Estou vendo isso com nosso setor técnico para descolar esse código.
http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2015/07/22/black-sabbath-musica-lancada-um-ano-antes-tem-riff-similar-ao-de-paranoid-compare/
que tal???
aliás coincidência esses lances de plágios-hehehhe
vi isso agorinha...quando eu tava fora rolou o in-edit né?
que merda...saiu e rola um monte de porra legal...vc viu algum??
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Senhores Mestres Nei Bahia, Osvaldo Braminha Silveira Jr. e Chico Castro Jr,
ACEITAM UM CONSELHO para a solução deste problema?
POSTEM NO YOUTUBE todas as gravações do podcast Rocks Off e Clash City Rockers.
Criar um canal no Youtube é fácil. Qualquer um pode fazer o seu.
Postar vídeos lá é mais fácil ainda.
Pelas minhas contas, já são um 25 podcasts gravados que o público teria que pesquisar e buscar pacientemente para ouvir SOMENTE AQUI no ROCK LOCO.
...Mas TODO MUNDO PODERIA OUVIR NO YOUTUBE com muito mais acessibilidade e facilidade de pesquisa por temas.
Isso é maravilhoso: uma lista das 20 piores bandas hipsters.
http://www.laweekly.com/music/the-20-worst-hipster-bands-the-complete-list-2410844
Até perdoo o fato de ter incluído o Black Keys, que eu adoro - pelo menos ficou em vigésimo, último lugar!
Também não incluiria The Decemberists e Death Cab For Cutie, bandas que acho bem OK, tem ótimas canções e não me ofendem.
Não entendi por que não incluíram Vampire Weekend, que é HORROROSA, e Foster The People, que é banda de mauricinho com um hit só.
De resto, assino embaixo TOTAL!
Sputter, infelizmente não vi nenhum esse ano.
Ernesto, coincidentemente, nosso setor técnico (leia-se Nei Bahia) sugeriu a mesma coisa ontem mesmo, quando o procurei para relatar o problema....
Acredito que logo logo teremos o Rocks Off no YT.
Foradobeiço rides again.
http://foradobeico.tumblr.com/post/95753617383/aplicativo-music-sincerity-revela-os-verdadeiros
Mentira, é só mais um post velho que eu ainda não tinha lido...
E esse aqui, meudeus?
http://foradobeico.tumblr.com/post/98742030393/coluna-do-andre-porrastieri-seu-camelo-e-chato-e
Trechinho: "“O Camelo não faz cocô na calçada como outros rockstars.”
Não, mas faz na indústria musical brasileira. Restos do excremento sonoro do Camelo vão ficar em artistas como Móveis Coloniais de Acaju, Apanhador Só e Thiago Pethit, e serão depois levados para dentro das casas das pessoas, esmerdeando aparelhos de som e MP3 players etc."
GE-NI-AL.
E aí, quem vai no Pondé?
http://foradobeico.tumblr.com/post/84146199018/quem-da-mais-luiz-felipe-ponde-leiloa-a
Régis Tadeu alive and kicking:
https://br.noticias.yahoo.com/blogs/mira-regis/a-burrice-reinante-na-musica-brasileira-realmente-183901284.html
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Curtas:
Ótimo. No Youtube, todas as gravações do podcast Rocks Off e Clash City Rockers terão 2000 comentaristas, em vez de apenas 2 no ROCK LOCO.
A “axé music” é o fundo do poço. Mas esse fundo é largo o bastante para abrigar outras abominações como o pagode, breganejo, evangélico, funk, corno...
Os nomes desse documentário são repugnantes: "banguela" "sem dentes" "Kurundu"... e tem um diretor com nome composto e sem sobrenome, mais a imagem de um gordo sonolento grisalho... mas admito: tudo isso é a cara do Brasil. Principalmente a cara de cu do pior cuzão da música pop brasileira: Samuel Rosa do Skank.
No país-esgoto que é o Brasil, as bostas mais podres sempre ficam por cima. Quanto pior, mais dominante. As moscas sempre pousam nos toletes mais fedorentos. Por isso os brasileiros sempre preferem o pior. Cada vez pior.
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Longas:
Fundamentalistas religiosos costumam ser por definição seres caricaturais. Mas os fanáticos religiosos brasileiros são particularmente grotescos. Caricaturas de fanáticos como Olavo de Carvalho, Nivaldo Cordeiro e Luis Felipe Pondé apenas repetem o estereótipo do velho babão deslumbrado pela Igreja, cagando regras de moralidade que eles mesmos não conseguem seguir e ainda reclamam o tempo todo que "o mundo contemporâneo é maníaco por felicidade, sucesso e projetos do self." Que fora da Igreja não há salvação.
É mesma ladainha de vovô gagá, rabujento e reclamão. E quando nem mesmo a maioria dos conservadores os leva a sério, eles resmungam que "a mentalidade revolucionária dominou as mentes de todos", e que só eles sabem o que é certo e bom pra Humanidade. O lado positivo dessa merda toda é que eles próprios se desmoralizam. Parafraseando Paulo Francis, "a melhor propaganda anti-religiosa é deixar os religiosos falarem."
Folha de São Paulo, caderno Ilustrada, 1° de julho de 2014:
Luis Felipe Pondé:
"Vejo o capitalismo como um parque de diversões de viciados em luxos, de Iphones a Direitos Humanos."
Curioso: todo psicopata enxerga a realidade assim mesmo. Seja ele um comunista ou um fanático religioso islâmico, cristão ou judaico, TODOS os totalitários ODEIAM o capitalismo, a prosperidade e os Direitos Humanos.
Aos olhos de um psicopata, mesmo o direito á vida é um "luxo".
E como Luis Felipe Pondé se apresenta como sendo um "filósofo da direita" está absolutamente claro porque o Brasil possui a direita mais desprezível do mundo: senil, arcaica, podre, medieval, nostálgica do Feudalismo, da Inquisição e das fogueiras na Caça ás Bruxas.
Mais? Em seu artigo anterior, Pondé acusa um ciclista no trânsito que em atitude confrontadora levantou a bicicleta "como uma submetralhadora Uzi" de se identificar com o líder do Boko Haram, o grupo terrorista / escravagista muçulmano da Nigéria.
Eu já cheguei a dizer que a direita religiosa brasileira é DEMENTE?
A definição clássica do trabalho de um "filósofo" é provocar uma reação como "aquele que nos faz pensar".
Sócrates dizia: "Só sei que nada sei."
Pondé diz: "Eu sei com quem ele se identifica: com o líder do Boko Haram."
Quando os cidadãos atenienses votaram pela pena de morte para Sócrates, mesmo seus mais mortais inimigos admitiam:
"Ele é mesmo muito inteligente, embora tente destruir a moral e os bons costumes."
No caso de Luis Felipe Pondé, a reação que ele nos provoca é sempre essa:
"Esse imbecil caquético pensa que todo mundo é fútil e alienado pela esquerda, mas com essa tática estúpida de caluniar de idiota todo mundo que defende a democracia, e posar ser o único sabichão esperto no pedaço, ele só consegue desmoralizar a própria imagem da direita."
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Sobre o podcast:
Mais uma vez, nossos mestres estão de parabéns ao dissecar os temas com maestria (re), esclarecendo a todos nós, milhões de ouvintes, a realidade daquele contexto histórico na nossa indústria cultural. Parabén a todos.
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Sobre os Raimundos:
Depois de ouvir pela terceira vez aquela voz de zé-ruela tentando impressionar posando de revolucionário com "eu quero é róqui!" me deu vontade de enfiar minha bota coturno de couro preto até o joelho entre os dentes dele, entrando na boca e descendo pela garganta até o joelho.
Guardo com carinho a reportagem da revista Veja anunciando sarcasticamente a conversão do vocalista Rodolfo como bom cristão renascido, pastor e ministro evangélico, após quase morrer de overdose por ser tão mané que nem sabia se drogar direito. Rodolfo declarou que a banda Rodox acabou porque ele tentou evangelizar os demais integrantes da banda, o que não deu certo.
Típico de um 'abestado' que perdeu a virgindade num prostíbulo em João Pessoa e aparecia num videoclipe com a cara de bunda entre bundas enormes, como se nunca tivesse visto aquilo na vida lá no sertão.
"Só nos resta rezar, aguardando o dia do fim da banda anterior. Então poderemos anunciar a boa-nova: Os Raimundos acabaram. O Senhor seja louvado. Os anjos digam amém."
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Sobre a Cascadura:
Bem, meu caro Oswaldo, espero que você esteja consciente de que esta não foi a única banda do rock baiano a "seguir carreira com as composições focadas nas canções".
Quanto ao nosso caro Fábio Cascadura, desejo a ele sucesso na carreira de professor. Ele certamente realizou uma façanha: como cantor, ele torceu a musicalidade da língua portuguesa ao máximo, para se encaixar na dicção do idioma inglês mastigado e embolado de Mick Jagger, o vocalista mais medíocre do mundo, que num acidente num jogo de futebol deu um encontrão num jogador adversário e mordeu a ponta da própria língua, mutilada; e condenado a passar o resto da vida falando as palavras inacabadas e mastigadas. Que um brasileiro tenha conseguido reproduzir essa fala bizarra em nosso idioma é um feito digno de nota. Fantástico.
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Finalizando:
Se você esteve naqueles shows de 1992 "com apenas 10 pessoas e a banda tocando como se não tivesse amanhã", então provavelmente deve ter estado ao meu lado na platéia. Eu acompanhei a trajetória da Cascadura literalmente desde o começo, antes mesmo de eles começarem a se vestir com os Black Crowes soteropolitanos.
Como publicitário, respeito isso. Entendo a tática dos caras: eles precisavam se destacar entre as outras bandas e se firmar associando sua música a uma aparência reconhecível, para que consolidasse sua imagem pública. Foi uma bela jogada de marketing.
Num show inesquecível no Clube de Engenharia em 1993, enquanto tocavam cover do MC5, quando um cara subiu ao palco para saltar nos braços da plateia em um stage diving, Fábio Cascadura agarrou um fã por trás e o ENCOXOU, esfregando a pélvis no traseiro do infeliz. Eu quase morri de tanto rir.
Quando eu voltar da Nicarágua / Mando um cartão postal pra ela...
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Em tempo:
Quando encoxou o próprio fã na boca do palco, Fábio Cascadura não parou de cantar. Continuou segurando o microfone com o braço dobrado, em pose de rock star, cantando vigorosamente. Foi a performance mais espetacular que já presenciei. Que astro!
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Sr. Osvaldo Braminha Silveira Jr:
Quanto á reunião que você testemunhou como “o único baiano presente” e atestando que “foi uma decisão coletiva” dos executivos da tal gravadora REJEITAR os Dead Billies:
NÃO EXISTE “decisão coletiva” que não seja a soma da decisão de cada indivíduo. Não existe essa estória da Carochinha de "os deuses conspiraram". Foram os ratos que conspiraram. No caso da ESCÓRIA DE RATOS NO PODER dos executivos de merda da tal gravadora de merda, foi a decisão de cada VERME CAGÃO SOCIOPATA de sempre fazer do Brasil um país de merda, onde só se vende merda, só se fabrica merda e só se promove merda.
Até 1982, os diretores das filiais das grandes gravadoras no Brasil se recusavam a investir em bandas de rock n roll, alegando que "não existe público de rock no Brasil."
A RGE e a Warner brasileira BANIRAM DO CATÁLOGO e decidiram que ninguém jamais ouvirá os discos da banda de rock Camisa de Venus. Mesmo eles já tendo vendido milhões. Principalmente o álbum Correndo o Risco, que ganhou até disco de platina e teve o hit "Só o Fim" tocando nas rádios por anos, fazendo mais sucesso que Madonna — e que jamais foi sequer lançado em CD. Com isso, os empresários da indústria fonográfica brasileira decidiram que NÃO QUEREM GANHAR DINHEIRO.
Entendeu agora por quê a indústria fonográfica brasileira FALIU?
Evidentemente, os Dead Billies eram uma banda boa demais para os padrões de excrementos da tal gravadora de merda cuja reunião você testemunhou apenas passivamente.
Ou não? Foi também SUA decisão dar essa cagada? Isso não foi dito no podcast.
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