Tributo ao pop muzzarela
Mais conhecido no Brasil pela dupla Gnarls Barkley, que formou com o soulman Cee-Lo Green, o DJ e produtor Danger Mouse apresenta sua nova travessura: o álbum Rome, uma colaboração com o músico italiano Daniele Luppi. Homenagem a música pop muzzarela, o disco parte de uma musicalidade orgânica para compor um mosaico de sabor mezzo anos 60, mezzo anos 70, emulando trilhas sonoras de western spaghetti, de filmes românticos e o pop europeu continental, mais ou menos na linha do Air em algumas faixas. Jack White e Norah Jones cantam um punhado de canções e encorpam de forma definitiva este belo disco – desde já, um dos melhores do ano, ao lado da estreia de Anna Calvi, na humilde opinião do resenhista. Danger Mouse & Daniele Luppi / Rome / Capitol Records (Imp.) / R$ 61,60
O novo folk do novo Dylan
Ainda um menino (21 anos), o cantor country folk Dylan Leblanc, da Louisiana, faz uma das melhores estreias em disco do ano, com Paupers Field, que ganhou bem-vinda edição nacional do selo Lab 344. Pleno de dor, mas também de redenção, o álbum constrói sua sonoridade com base na voz triste e suave do jovem Dylan, do banjo e da guitarra pedal steel, onipresentes em quase todas as faixas. Diferente de muitos novos artistas folk, hypados pela crítica, ele soa legítimo em cada nota, como um herdeiro carnal de Gram Parsons. Longa vida ao novo Dylan do folk. Dylan Leblanc / Paupers Field / Lab 344 - Rough Trade / R$ 27,20
A culpa é do Canadá!
No passado, o Canadá exportou grandes artistas do rock, como Neil Young (um gênio incontestável), The Guess Who e Cowboy Junkies, entre outros menos cotados. De uns tempos para cá, contudo, parece que o negócio ficou feio por lá, pois olha só que triste safra, a da última década: Avril Lavigne, Justin Bieber e o quinteto Simple Plan, que chega aqui ao seu quarto álbum. Típica banda descerebrada, direcionada para o público adolescente da MTV, falar mal disso é chutar cachorro morto. Como diriam os baixinhos abusados de South Park, “blame it on Canada”! Simple Plan / Get Your Heart On! / Warner / R$ 27,20
Moby tá tristinho de novo
Destroyed, novo álbum do norte-americano Moby, é o resultado do processo por que ele passa ao sair em turnê: noites insones, a solidão dos aeroportos e quartos de hotel ao redor do mundo. A agridoce vida de um popstar em movimento. Com a sombra do Kraftwerk maior do que nunca nos timbres de algumas faixas, Moby produziu aqui seu CD mais tristonho desde Everything Is Wrong (1995). Não há batidões para as pistas, e sim, muitas faixas em clima chill, como Stella Maris. Canções grandiosas, no estilo do hit Natural Blues, também surgem aqui e ali, como The Day. Moby / Destroyed / EMI / R$ 28,80
O pupilo de Raulzito
Quando era adolescente, Márcio Tucunduva era vizinho de porta de ninguém menos que Raul Seixas. Após algumas aulas de violão com o baiano, o rapaz resolveu seguir os passos do mestre como gauche, cantor e compositor. Em seu segundo álbum, se apresenta com rara sensatez: “Eu que não nasci no berço da MPB / não vou brincar de fazer samba”, canta Márcio na faixa-título, em um belo recado aos meninos amarelos que acham que nasceram no morro. E mesmo com a sonoridade crua, a base de guitarras, não deixa de soar brasileiro. O cara teve um bom professor... Márcio Tucunduva / Antimoderno / Tratore / R$ 15,20
Cantora vintage atual
Aos 31 anos, a inglesa Sarah Rumer Joyce, ou apenas Rumer, tem sido apontada como uma espécie de “nova Karen Carpenter”, tamanha a semelhança do seu registro vocal com a doce, anoréxica e, prematuramente morta, voz do duo The Carpenters. Comparações a parte, Rumer tem bons momentos neste álbum, como Take Me As I Am, Slow e Am I Forgiven. De sonoridade regular, há pouca variação entre as faixas, mas deverá agradar aos fãs de uma música suave e romântica. Como bônus, regravações de Alfie (de Burt Bacharach) e It Might Be You (do filme Tootsie). Rumer / Seasons Of My Soul / Warner Music / R$ 28,80
Fique longe das D.R.U.G.S.
Sob o sugestivo nome Destroy Rebuild Until God Shows, ou simplesmente D.R.U.G.S., esta é a típica banda do rock mainstream norte-americano: pós-hardcore (leia-se emo, mesmo), baseada em redes sociais e completamente desprovida de identidade. Se o freguês aí já está familiarizado com similares como Fall Out Boy, My Chemical Romance e outras nulidades a fins, então já sabe exatamente o que vai encontrar aqui: musiquinhas pseudopesadas para pré-adolescentes a beira de um ataque de nervos por que papai cortou a mesada. De fato, uma droga. D.R.U.G.S. / Destroy Rebuild Until God Shows / Warner Music / R$ 32,80
Lupinus marinus escrotum
Inspiração para outro Jack, o Kerouac, Jack London tem uma de suas mais eletrizantes obras, O Lobo do Mar, em formato pocket acessível. Nele, o intelectual Humphrey Van Weyden vive as turras com o capitão Wolf Larsen a bordo do Ghost, entre tempestades, náufragos, motins e diálogos acerca de heroísmo e humanidade. O Lobo do Mar / Jack London / L&PM / 320 p. / R$ 17 / www.lpm.com.br
Buk: the man, the storyteller, the eternal hangover
Para os literatos highbrow, Mr. Bukowski nunca passou de um bêbado degenerado. Para quem o lê desprovido de preconceitos, contudo, sua prosa enxuta revelava um dos maiores e mais sensíveis contadores de histórias da América. Este volume de contos apenas corrobora esta opinião. Ao sul de lugar nenhum / Charles Bukowski / L&PM Pocket / 240 p. / R$ 16 / lpm.com.br
Alquimia bem equilibrada
Um dos mais aclamados compositores da música popular norte-americana nos últimos 40 anos, Paul Simon estava longe dos estúdios desde Surprise (2006) – e da aclamação crítica desde The Rhythm of the Saints (1990), álbum que o trouxe à Salvador, para gravar bases de percussão com Neguinho do Samba. Agora, em So Beautiful Or So What, ele se reencontra com o sucesso comercial (nº 4 no Top Ten da Billboard) e os afagos da crítica, graças a uma bem equilibrada alquimia entre os ritmos world music e as belas canções folk que ele sabe fazer tão bem. Paul Simon / So Beautiful Or So What / Universal / R$ 29,60
Poe policial
Gênio atormentado e multifacetado, Edgar Allan Poe (1809- 1849) legou uma obra tão essencial que influenciou nomes totalmente díspares entre si, como Herman Melville, Agatha Christie e Jorge Luis Borges. Esta edição de bolso reúne alguns dos seus melhores contos de mistério e suspense. Escaravelho de Ouro & Outras Histórias / Edgar Allan Poe / L&PM / 240 p. / R$ 15/ www.lpm.com.br
A epítome do ufanismo
Arquétipo do patriota cego, o major Policarpo Quaresma é uma espécie de Don Quixote à brasileira, sempre se metendo em confusões – mas que acabam explicitando a triste realidade de Pindorama. Um clássico absoluto do Brasil, em ótima edição econômica.
Triste fim de Policarpo Quaresma / Lima Barreto / Penguin Companhia / 368 p. / R$ 25 / www.penguincompanhia.com.br
Kafkalogia
Um dos autores mais emblemáticos do século 20, Franz Kafka (1883-1924) tem aqui compilada boa parte de sua obra. Foi ele que pressentiu algumas tragédias contemporâneas, como o totalitarismo (Na Colônia Penal), a paranoia (Desista!) o sentimento de inadequação (A Metamorfose) etc. Essencial / Franz Kafka / Penguin Companhia / 304 p. / R$ 26 / penguincompanhia.com.br
Richard Rodgers vive
Em 2002, Richard Rodgers (1902-1979), o popular compositor norte-americano de musicais para a Broadway, foi alvo de diversas homenagens pelo centenário de seu nascimento. Uma das melhores, que só agora chega ao Brasil em CD, é este álbum da cantora inglesa Stacey Kent, interpretando 13 de seus maiores sucessos em arranjos sutis de soft jazz, baseados no piano tocado por David Newton. Com sua voz suave e quente a um só tempo, Kent dá nova vida à clássicos do século 20, como Shall We Dance, Thou Swell, Manhattan e My Heart Stood Still. Stacey Kent / In Love Again: The Music of Richard Rodgers / LAB 344 - Candid / R$ 24,80
Registro nacional único
The Kinks, a genial banda dos irmãos Ray e Dave Davies tem canções que dão testa com o melhor que os Beatles produziram no auge, mas até este lançamento, nada deles em audiovisual havia sido lançado no Brasil. A má notícia é que este documentário é um tanto tosco e não privilegia clássicos indispensáveis como Waterloo Sunset. Mas, como não tem tu, vai tu mesmo. The Kinks / You Really Got Me: The Story Of The Kinks / Coqueiro Verde - NEO / R$ 19,20
34 minutos de agressão
O legado do Sepultura (que segue vivo e bem, obrigado) continua com o Cavalera Conspiracy, a porradíssima banda que reuniu os irmãos Max e Iggor Cavalera. Neste segundo CD, o crossover de thrash metal e hardcore é a principal característica em 34 minutos de agressão sonora peso-pesado. Se Target é Slayer reeditado com conhecimento de causa, Thrasher é o bom e velho Sepultura fase Arise, para delírio banger. Há mais: Lynch Mob traz a lenda HC Roger Miret (Agnostic Front) no vocal e é um tapão na orelha. No geral, satisfação (mórbida) garantida. Cavalera Conspiracy / Blunt Force Trauma / Warner Music / R$ 28,80
Vodca com acarajé metal
O split dos russos Hell’s Thrash Horsemen com os baianos do Rattle já começa pendendo para os primeiros – ao menos, no número de faixas: sete para equipe vodca e cinco para a equipe acarajé. No som mesmo, ouvidos leigos podem até achar tudo a mesma coisa, mas a verdade é que, enquanto os russos pendem para o thrash (e até mesmo para o demodé power metal oitentista), os baianos são ligeiramente mais atuais, praticando um death metal cavernoso. Entre mortos (vivos) e feridos, um CD com o bom e velho som brutal para bater cabeça. Hell´s Thrash Horsemen & Rattle / Pain is Inevitable / Holocaust - Headcrusher Productions / R$ 10
Papa do mal
Se, alguns meses atrás, o Vaticano consagrou um papa santo (JP II), séculos atrás, a coisa era bem diferente. No último volume desta sensacional série de Alejandro Jodorowsky e Milo Manara, a decadência de Alexandre VI, um papa corrupto, incestuoso e cruel. HQ para maiores de 18 anos. Bórgia vol. 4: Tudo é vaidade / A. Jodorowsky e M. Manara / Conrad / 58 p. / R$ 47 / www.conradeditora.com.br
Muito mais que úterozinho bonito em fúria
Aline, a personagem ninfomaníaca do cartunista Adão (seria a filha bastarda da Rê Bordosa, de Angeli?) fez tanto sucesso com suas tiras em jornais que virou até seriado na Globo. Lendo esta coletânea, porém, percebe-se que suas tiras abordam, com humor e inteligência, muito mais assuntos do que o útero em fúria da garota. Estão aqui observações ferinas sobre a geração hiperativa, passagem da adolescencia para a vida adulta, complexo de Elektra e futilidades urbanas em geral. Aline Vol. 5: Numas de Colegial / Adão Iturrusgarai / L&PM / 128 p. / R$ 11 / www.lpm.com.br
Inventário de podridões
Uma das bandas mais populares do combalido rock brasileiro da última década, o Matanza é um daqueles grupos estilo Ramones / Mötorhead, com fidelidade total à proposta original – ela nunca muda. No caso deles, que não são tão bons quanto aqueles que os inspiram, a impressão é de ouvir a mesma música o disco inteiro. O melhor são as letras, sempre saudando o que há de pior nos seres humanos, com letras que são inventários das nossas piores características: ira, alcoolismo, isolamento, nojo, Escárnio (título de uma faixa). Quem já é fã vai curtir. Matanza / Odiosa Natureza Humana / Deckdisc-Polysom / R$ 23,20 (CD) / R$ 88,80 (LP)
37 comentários:
Diz que a estreia de Lanterna Verde nos EUA foi um fracasso. Mas ainda assim, pensa-se num LV 2...
http://www.omelete.com.br/lanterna-verde/cinema/lanterna-verde-2-pode-ser-mais-sombrio-e-ousado/
Continua a urucubaca com os filmes da DC Comics off-Batman....
Por falar em Batman...
http://www.omelete.com.br/batman-the-dark-knight-rises/cinema/batman-dark-knight-rises-filmagem-em-lawrenceville-tem-video/
O Bane tá sinitroso!
Programação completa do Conexão Vivo na Praça Wilson Lins, na Pituba, entre 11 e 14 de agosto...
http://www.rockemgeral.com.br/2011/07/31/conexao-vivo-leva-55-atracoes-a-salvador/
Já ouviu o Death Cab for Cuttie tocando Twisterella, o clássico do Ride?
http://www.omelete.com.br/musica-gratis/musica/musica-gratis-29-de-julho/
Legal, pois esses caras tem moral, mas ainda sssim, muito aquém da pungência do original....
Chicão, preciso falar contigo....pitaco explicito!!!!
Falei outro dia aqui que estava a fim de assistir àquele documentário sobre o Rush, banda que não consigo gostar - nem tento mais, claro.
Agora, essa resenha do Barcinski, que assim como eu, nunca engoliu a banda, me deixou com mais vontade ainda de ver o tal filme.
http://andrebarcinski.folha.blog.uol.com.br/arch2011-08-01_2011-08-31.html#2011_08-01_11_01_55-147808734-0
Hein?!? Vai ter um festival com bandas irlandesas na Bahia?!? Não duvido de mais nada mesmo...
Tá lá no el Cabong, vejam só:
http://www.nemo.com.br/elcabong/?p=6648
Desde já minha velha camisa "Ireland", que ganhei de presente da minha sogra, já está a postos....
O Rush é um caso emlemático de grupo artístico injustamente desconsiderado pela crítica no mundo todo...como desconhecer que o Rush abandonou o prog hard rock dos 70/80 para se tornar nos 80/90uma banda de rock de sintetizador, deixando os fãs mais radicais enloquecidos? tenho o dvd e posso dizer que é tocando perceber como pessoas simples se unem em torno de um conceito artístico focado em três músicos que jamais fizeram nada para agradar gravadora, mídia nem aos próprios fãs e sempre seguiram com sua arte que pulsava dentro deles na direção da verdade interior deles...eu amo o rush!
cláudio moreira
Chicão, vou te descolar uma cópia do documentário...espero que vc entenda as piadas, Andrezinho vacilou, não entendeu nenhuma!!!!
Massa, Nei! Fico no aguardo! Tô com novidades em casa pra vc tb!
tocante, corrigindo...o rush criou seu próprio paradigma musical...um dos últimos power trio do rock que vai deixar um legado que sobrevive ao tempo...o que eu fico me perguntando é que foi preciso um documentário sério como esse para se mostrar aos descolados o valor que a banda sempre teve...
cláudio moreira
Nei, pra mim também, man... não sou fã de tudo do Rush mas do que eu gosto, eu gosto pracarái!
Nunca fui de ficar detratando sem ter conhecimento e base para tal em qualquer cousa... sobre gostos, aí é claro que não discuto...
Pô, o Superguidis, uma das poucas bandas brasileiras DE ROCK realmente interessantes surgidas na última década, anunciou seu fim, há mais de um mês.
http://screamyell.com.br/site/2011/07/05/musica-superguidis-2002-2011/
Sabe como é, né, hj em dia, parece que as bandas tem meio que culpa ou vergonha em se assumir de rock.
Pra quem ainda não viu e ouviu, é bom ir ver e ouvir:
Allman Brothers Cover - Def Brothers
Data: 5 de agosto (sexta-feira)
Horário: 21 horas
Couvert: Livre na varanda, R$ 10 (salão) R$ 15 (mezanino)
Local: Balthazar Grill & Bar (AV. ACM, Shopping Cidade – Itaigara)
Estacionamento com manobrista
Informações: 3017-4343 / www.balthazargrill.com.br
Parece que a OMB djá era! O advogado baiano especializado em direito autoral Rodrigo Moraes, notório opositor da entidade, comemora:
http://www.rodrigomoraes.adv.br/artigos.php?cod_pub=78
Se fosse brasileiro, eu votava nesse cara seja lá qual fosse o cargo que ele quisesse se eleger!
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/08/prefeito-esmaga-com-blindado-carro-de-luxo-que-estava-parado-em-ciclovia.html
É assim que se faz, porra! Não é como em Salvador, cidade em que só os carros são respeitados e as pessoas que se fodam! Cidade de cuzão!
Kirsten Dunst só pode ser meio descarada. Depois daquele constrangimento explícito em Cannes, ela ainda vai fazer outro filme com o baixo astral do Lars Von Trier?
http://www.omelete.com.br/cinema/nymphomaniac-proximo-filme-de-lars-von-trier-pode-ter-duas-versoes/
E com sexo "com penetração"? Ah, vai, Kirsten! Vai Kirsten!
Ora, vai te lenhar Santo Chico! Deixa a menina se divertir, seu carola assexuado!!! Baixo astral é você!
huaaaahuahuahua...
Vc não me entendeu, Márcio. Eu quero mais é que ela vá mesmo!
A descaração a que me referi não é a sexual e sim, a de trabalhar de novo com um cara que a constrangeu de forma bizarra ao vivo, diante do mundo inteiro olhando.
Ou vc não está lembrado desta cena patética?
http://www.youtube.com/watch?v=VhxiX7AEeYk
Tô longe, amigo, muito longe de ser carola assexuado....
Hehehe... Tô sabendo Garanhão!!!
Foi só pra tirar um sarrinho de leve, viu?
E você sabe, pra nossa estirpe de machões, mulher gosta mesmo de ser destratada e volta pedindo mais...
Huaaahuahuahuaha... Agora fudeu! Que venham as inconformadas...
num curti muito esse dylan aí não...procure pete molinari, daniel norgren...bem mejor, na minha humilde opnião...
o rush é legal o A FAREWELL TO KINGS...pelo menos ouvi-o em 1994...1993 e tenho boas lembranças dele...acho q tenho em mp3 em algum lugar...perdido em meu quarto...
vc q curte quadrinhos, muitas coisas brazucas, lançadas aqui, nos 70´s, 80´s, 90´s:
http://quadrinhosantigos.blogspot.com/
conhece?
e tu tá ligado que agora vou pra qq lugar de bike, ultrapassei a cidade-baixa...vou até nos jogos do Bahia de bike...tou + em cima que muitos jogadores-hehehehe
A Farewell to Kings é memorável, adoro!
Ouça o 2112, Rodrigo, discaço também!
Pô, Sputter, muito saudável esse lançe de bike aí... cuidado que saúde demais pode prejudicar viu? rsrsrs...
E o Capitão América, quem já viu?!? Tô loco...
Chico science, man, acabei de ler sua matéria sobre Encontro com Rama no A Tarde... Li esse livro duas vezes, adoro!
Tomara que Morgan Freeman consiga levar a cabo seu projeto de levá-lo ao cinema... só acho que seria um filme anti-climax para os padrões Roliudianos já que é uma história sem muita ação, mais introspectiva. De qualquer modo, já vimos produzirem filmes assim recentemente, o que pode dar esperança...
Rap de combate:
http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2011/08/03/musico-e-processado-por-rap-contra-aumento-de-deputados-no-rs/
Superman retorna de novo...
http://www.omelete.com.br/superman-homem-de-aco-man-of-steel/cinema/superman-o-homem-de-aco-veja-primeira-imagem-oficial-do-filme/
colé sputter, o dylan leblanc é muito promissor, é apenas a estreia do cara. a rumer tem uma voz espetacular, fez burt bacharach ir atras (epa!) dela. e o rush, claudio, sinto muito, mas depois de caress of steel, para mim deu. gosto de fly by night, o 2012( ou 2000 qualquer coisa) é o.k., de farewell to kings em diante para mim é intragavel, a musica se tornou pretenciosa demais, "overblown", longas demais, cerebral demais, com intelecto de menos .o rush começou meio que como um generico do led zepellin, ou assim encaravamos o som deles em meados dos 70, devido a voz fina de geddy lee, que lembrava um pouco Plant. em que pese o brilhante trabalho como instrumentista de alex lifeson, as letras do baterista virtuoso neil peart são absurdamente ruins.
Anne Hathaway surge como Mulher Gato.
http://www.omelete.com.br/batman-o-cavaleiro-das-trevas-ressurge/cinema/batman-o-cavaleiro-das-trevas-ressurge-veja-primeira-imagem-da-mulher-gato/
Não fiquei muito impressionado. Espero uma imagem de corpo inteiro. E a máscara parece meio brega.
Também achei o Leblanc bem promissor, Bramis.
Conheço o QH, Sputter - e das antigas!
Estou na expectativa dos outros livros de Rama agora, Márcio!
ok brama...respeito sua opinião sobre o rush, mas gostaria que vc aplicasse o mesmo rigor, por exemplo, ao camisa de vênus e marcelo nova solo
cláudio moreira
Chiconha meu fio, ouça o Pete e o Daniel...vais curtir.
Márcim, num vi o cap ainda não, quero ver até...tá rolando até uns filmes bacanas aí em cartaz...quero ver esse "5 dias sem nora", tem um que é inspirado no isaac bashevis singer, só que a pré estréia é domingo 21 horas, vou tá pedalando de volta de pituacivis...bom, num sou muito de beber, mas tou longe de ter uma vida tão saudável assim...se bem que de 86 kg eu passei pra 78...79...e eu não sei dirigir e num tenho saco tb pra aprender...
BICHO passa e-mail pra mim pou.
Já basta seu irmão de enrolado-heheh
putz, rumer parece karen carpenter pra caramba...a inflexão, o timbre, as músicas...parece encosto! claro que gostei, mas que parece demais, parece. e que capa bacana do paul simon, hein!
GLAUBER
Ah, é, Cláudio! Os parâmetros para se avaliar o Rush são exatamente os mesmos que devemos usar para avaliar o Camisa e Marcelo.
Seria mais ou menos como utilizar os mesmos parâmetros para avaliar Cidadão Kane e Se Beber Não Case. fazendo um paralelo com o cinema.
Não que Camisa e Marcelo estejam para Se Beber Não Case, assim como o Rush está para Cidadao K....
isonomia, isonomia abre as asas sobre nós...a má vontade dos descolados com o rush é proporcionalmente inversa com a admiração exagerada deles com o chamado rock alternativo...gosto é gosto e estilo é estilo, eu sei, mas tem de se ter respeito ao conjunto da obra de bandas como o rush, focus e wishbone ash...
cláudio moreira
Eu sou mesmo descoladérrimo! Meus óculos são daquele modelo de 30 anos atrás (que já era feio na época, imagina hj!) e que tomam mais da metade do meu rosto - e eu não saio sem meu lenço palestino, charmosamente "largado" em volta do meu pescocinho...
O claudio aí quis dizer diretamente proporcional, e não "proporcionalmente inverso", né isso? Do jeito que está ele está escrito está contradizendo o próprio argumento. Revisão, revisão, abre as asas sobre ele.
Olho.
Ah! Não esqueça do bigode! Um hypadíssimo bigodinho indie (bigindie?) é fundamental! Não saio de casa sem ele! Ui!
Kirsten Dunst é COMPLETAMENTE descarada. Ô mulher burra, sô...
Ou isso, ou então... é só uma jogada de panos quentes pra limpar a barra do Latrina Von Trier e desfazer o constrangimento público dela na mídia.
Eu disse "público" e "na mídia". Já o constrangimento da sensação de vexame em privado, não podemos afirmar nada.
Política e relaçãoes públcias. Esse é o nome do jogo na indústria do cinema.
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