O Cartel, em foto de Dudu Assunção |
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Porém, ouvindo o que banda já gravou e está disponibilizado no You Tube – as faixas Conference Call e Valentina –, é possível perceber que o sexteto é mais interessante do que o que a performance ligeiramente nervosa no Desafio deixou entrever (ou entreouvir).
E quem pensa que o sexteto ficou chateado com a medalha de bronze, é melhor pensar de novo: “Sendo uma banda que começou em julho, não tem muito material gravado, só apareceu para o publico com o Desafio e chegou à final, foi um ganho muito interessante nossa participação”, reflete o tecladista Rodrigo Chamusca.
“Tivemos uma resposta muito boa do público, maior até do que nossa colocação final no Desafio. É principalmente isso que gente leva”, acrescenta.
Não às panelinhas
Rodrigo é aluno da Facom - Faculdade de Comunicação da Ufba e lá ele conheceu Ana Esther. Através de amigos comuns e “do rock”, os dois foram conhecendo os outros membros.
“Toda banda começa assim, né? Nessa percepção das afinidades, de gostar das mesmas bandas e de tocar. Aí viemos compondo e fazendo planos“, conta Rodrigo.
Com a ajuda de amigos, gravaram um vídeo, com o qual se inscreveram no Desafio das Bandas – e o resto é história.
Agora, a banda se prepara para gravar seus primeiros registros, mas não um CD cheio ainda. É cedo, diz Rodrigo.
“Já temos repertório para um show inteiro, mas inicialmente vamos lançar singles e EPs”.
“É que queremos trabalhar mais, amadurecer as composições. A tendência natural é nos empenharmos para fazer composições melhores para termos o que escolher na hora de gravar um álbum cheio”, observa.
Por essas declarações aqui já deu pra perceber que Rodrigo é um carinha esperto, articulado.
Como é sempre bom conversar com quem tem o que dizer, o
“Uma coisa que percebemos no processo do Desafio é que é preciso fortalecer a cena. As gerações anteriores se prenderam muito a panelinhas. Não dá pra ficar engessado num trecho só do circuito. Temos que tocar com bandas que nos façam sair da zona de conforto, se aventurar fora do nosso nicho”, reflete.
"Panelinha enfraquece a cena, é ruim pra todo mundo. Se todo mundo tiver essa percepção, o processo é natural: sem hierarquia, nem panelinha”, afirma.
O Cartel é Ana Esther (vocal), Bruno Fontes (bateria), Juarez Junior (baixo), Rodrigo (sintetizador), Thiago Vinicius (voz e guitarra) e William Marques (guitarra).
Sorry, galera, foi ontem. Era para ter postado isso aqui ontem também, mas me passei....
NUETAS
No Palla neste NatalPalla é uma gíria antiga, a mesma coisa que “bandeira”. No Palla, portanto, é não dar bandeira. E também é a festa dos meninos da Vivendo do Ócio em São Paulo, que chega a Salvador pela primeira vez na noite de Natal. No som, a discotecagem fica por conta dos quatro membros da banda, mais um DJ surpresa convidado. Então nesse Natal o esquema é o seguinte: forra o estômago com a família e depois pinta lá no Dubliner's. Amanhã, 23 horas, R$ 15.
Scambo fecha 2014
Sábado (27), a Scambo faz seu show / festa de confraternização de fim de ano no Portela Café. Adorada pelo seu público, a banda costuma fazer dos seus shows grandes celebrações, com os fãs cantando junto todas as músicas. Um feito e tanto para uma banda 100% independente e que não manda ninguém sair do chão. Antecipado: R$ 20. Na hora, R$ 40.
Um comentário:
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FINALMENTE! A Obra-Prima Máxima do Rock Mais Sofisticado de Soterópolis. Escrita por Sergio Belov e cantada por Lygia Cabus. Brilhante, Genial, Filosófico, existencialista... e Belíssimo:
A QUEDA DE SODOMA - pelo Treblinka - 1989
https://www.youtube.com/watch?v=AFt4PgeVdSg
ENFIM! A Justiça foi feita: o mundo já pode conhecer a Suprema Obra-Prima da Treblinka:
"VIDA EM CARNE VIVA" seria o mega-sucesso a catapultar uma superbanda de rock de Salvador em 1989.
Parabéns, Sergio Belov, por criar essa jóia que é uma das melhores canções de todos os tempos. Parabéns, Lygia Cabus, por postar essa maravilha e ainda criar um video á altura da letra e música!
Treblinka - VIDA EM CARNE VIVA
https://www.youtube.com/watch?v=yFU5wP1b99o
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