Nunca julgue um livro pela capa, já dizia a sabedoria popular e um velho blues. No caso de Um bom motivo, é bom levar o dito à sério...
Senta que lá vem história: diz a sabedoria popular (e também um clássico do rythm n' blues), que nunca se deve julgar um livro pela capa. No caso de Um bom motivo, primeiro CD solo de Paulinho Oliveira, é bom levar o dito à sério, por que, ao mesmo tempo que o disco apresenta um punhado de ótimas canções, traz também uma séria candidata à pior capa da história do rock baiano, só perdendo - talvez - para a capa da coletânea Ssa 001 (um clássico de 1992). Mas deixemos essa infelicidade pictórica pra lá e nos concentremos no que realmente interessa aqui: a música.
Egresso da cena noventista de Salvador, Paulinho iniciou sua carreira no rock com a Stone Bull, lendário power trio que aliava a excelência técnica do músico em questão, mais Lefê (no baixo) e Maurício Braga (bateria), com uma pegada hard rock quase metálica que marcou a todos os que tiveram a oportunidade de ver uma apresentação da banda. Tinha um vocalista também, Cú de Rã, um rapaz de visual Robertplantiano, garganta potente e inglês macarrônico, mas que não durou muito, então é melhor deixar isso pra lá.
Finda a Stone Bull, Paulinho ingressa na Cascadura, onde passou alguns anos, gravou um disco (o segundo, Entre!, com algumas músicas levando sua assinatura) e esmerilhou em cada show que tocou, guitarrista de primeira linha que sempre foi. Isso pra não falar dos seus trejeitos no palco. Ver Paulinho em cena - pelo menos nos tempos das suas duas ex-bandas - é como olhar fotos de Jimi Page em tamanho natural e com movimento: o cara aponta com o braço da guitarra pro alto, faz biquinho como se estivesse sem fôlego e gira o braço direito. O que é que a gente pode fazer com tamanho cara de pau? Admirá-lo, sem dúvida!
Em Um bom motivo, Paulinho dá plena vazão à sua proverbial excelência como músico e à sua velha obsessão, claramente exposta aqui, em reproduzir em disco a ambiência, o clima, o som dos anos 1970. Tudo aqui - menos à capa (ou não) - remete ao som e ao estilo daqueles anos. Com nove faixas, o CD parece que foi pensado como um disco de vinil (4 no lado A, 5 no lado B). Um LPzão de som cheio, encorpado, para ouvir em um velho três em um, a agulha chiando nas caixas.
Dizem por aí - e eu, como todo bom jornalista, prefiro essa versão - que Paulinho levou mais de um ano para terminar de gravar o disco, produzido em parceria com Tadeu Mascarenhas e Cândido Amarelo Neto. Diz que gravava ora uma guitarra num corredor (por causa de uma acústica específica), ora uma bateria num salão vazio - como John Bonham fez algumas vezes no Led Zeppelin, para dar ambiência - entre outras excentricidades. O resultado foi um disco de execução perfeita, majestosa, carregada de uma sonoridade que é ao mesmo tempo rica e enxuta, se é que é possível explicar assim.
A faixa de abertura, Quatro paredes, resume bem a proposta do disco como uma carta de intenções, com um vocal cheio de entrega e letra (de Glauber Moskabilly Carvalho) cheia de ambições: "olha / é preciso mais que força de vontade / nada / pode valer mais que a tua liberdade / anda / que é preciso mais que um ou dois refrões". Acrescente à isso um solo foderosíssimo, digno de um guitar hero, e temos um clássico instantâneo. Sonhos derretidos pelo sol, a segunda faixa, parece uma coisa que você ouviu no rádio em 1976, mas não lembra bem o que é (Peter Frampton? ELO?). Um dia perfeito (faixa 3) é Paulinho viajando bonito à la Brian Wilson, numa baladinha com direito à cordas e sopros. Comédia de erros (a 4ª) parece uma faixa de Bogary (e isso é um dos melhores elogios que eu consigo imaginar nesse mundo, hoje). E o disco segue nesse nível, sem cair, até...
Até as letras piegas das sétima e oitava faixas, Feita à mão e Talvez você estivesse aqui, respectivamente, quase pusessem tudo a perder. "No silêncio do seu quarto / já na hora de dormir / lá no fundo dos seus olhos / o encanto que me fez sorrir". Moska, meu filho, você é bem melhor que isso, que eu sei. Mas tudo bem.
Como todo álbum de estréia, Um bom motivo ainda mostra um músico em busca da sua voz, do seu estilo próprio, da sua identidade como artista. O disco como um todo se ressente um pouco disso, dividido entre as letras muito características de Moska e Fábio Cascadura. É impossível ouvir Amanhã é outro dia e não identificar nela o autor de Retribuição (Fábio), por exemplo. Um bom motivo são nove canções em busca de um autor. Essa etapa, esse disco cumpriu muito, muito bem. Quero pagar para ver os próximos agora, por que sei que vem coisa muito melhor aí.
Mas no cômputo geral (nove faixas, todas legais, menos duas letras piegas), o disco fecha tão bem que só me resta colocá-lo lá, no posto de Melhores do Ano, ao lado do já citado Bogary.
UM BOM MOTIVO se encontra à venda no estúdio de Álvaro Tattoo, na loja Pérola Negra (Canela e Itaigara) e na Flashpoint do Shopping Barra.
http://www.paulinholiveira.com/
http://www.fotolog.com/paulinholiveira/
http://www.myspace.com/paulinholiveira
PARCERIA RETOMADA
A Liga "ligeiramente cômica" de Keith Giffen, J. M. de Matteis e Kevin Maguire, que marcou época nos anos '80, retorna à bancas com "Não acredito que não é a Liga da Justiça" e "Defensores", primeiro trabalho do trio para a Marvel
Quem lia quadrinhos na segunda metade da década de 80 deve lembrar das aventuras da Liga da Justiça Internacional na revista de mesmo nome da DC Comics, publicada aqui em título próprio pela Editora Abril. A Liga Cômica, como é conhecida hoje, ficou famosa na época por ser uma completa avacalhação com o gênero de super heróis, pela editora que lançou o gênero (com a icônica Action Comics nº 1), usando vários de seus heróis mais famosos, como o Batman, a Mulher Maravilha e o Capitão Marvel (o Shazam). O segredo era receita preparada pelos roteiros bem amarrados de Keith Giffen, os diálogos cretinos de J. M. de Matteis e os desenhos limpos de Kevin Maguire (um mestre das expressões faciais e mulheres gostosas). Por algumas dezenas de números, acompanhamos as muitas gaiatices da dupla Besouro Azul e Gladiador Dourado, as bravatas do Lanterna Verde Guy Gardner, o vício em biscoitos Oreo de Ajax, o Caçador de Marte, e até mesmo uma heroína brasileira com sua típica pose de sirigaita, Fogo, entre outros inúmeros heróis e vilões "ligeiramente cômicos", como os autores gostam de frisar. Um verdadeiro alívio cômico numa época em que super-herói era sinônimo dos sujeitos amargurados, violentos e sombrios, à moda Dark Knight (Cavaleiro das Trevas de Frank Miller). À quem leu essas preciosas revistinhas (pois Sandman não era tudo o que havia naquele período, tenham certeza) comunico que Salvador, por uma questão de distribuição atrasada, está com duas edições de retorno dessa equipe de criação em bancas, nesse exato momento. Uma se chama "Eu não acredito que não é a Liga da Justiça", minissérie em cinco edições lançada pela Panini em um único número da revista DC Especial. Trata-se de uma continuação da primeira minissérie de retorno da Liga Cômica, "Já fomos a Liga da Justiça", lançada em três edições no ano passado. Engraçadíssima como sempre, Eu não acredito..., contudo, deixa um gostinho amargo na boca de fanboys nerds (como eu), já que três dos personagens aqui apresentados morreram recentemente na cronologia oficial, dois deles essenciais no grupo, durante os eventos mostrados nas sagas Crise de Identidade (essa é do caralho, inclusive) e Contagem Regressiva para a Crise Infinita. É um adeus muito bacana e muito divertido, apesar disso. Vale bastante a compra. Assim como também vale a última edição da revista Marvel Apresenta, que traz completo o primeiro trabalho do trio para a "Casa das Idéias", uma minissérie em quatro edições d?Os Defensores, aquele grupo das antigas que reunia, numa improbabilíssima formação inicial, Doutor Estranho, Surfista Prateado, Hulk e Namor, o Príncipe Submarino. Eu lembro de algumas histórias bem bacanas do Roy Thomas com desenhos de Sal Buscema, nos anos 70. Para resumir a versão de Giffen, basta dizer que nela, o sempre amargurado e poético Surfista tenta descobrir o sentido da vida com uma galera de... surfistas vagabundos, que acabam adotando-o como uma espécie de guru, e David Banner, o Hulk, pergunta para o Namor se ele já "encontrou o Nemo". Ambas as revistas estão numa banca perto de você nesse exato momento e valem muito a pena serem lidas. Com a Liga Cômica aparentemente destituída da sua razão de ser, só nos resta esperar que Giffen, de Matteis e Maguire tenham encontrado sua nova casa na editora do Homem Aranha. O que não falta na Marvel é piada pronta esperando para ser contada.
"GARAGE BAND" - Depois da Faculdade do Rock lançada pela Unisinos (RS), fartamente noticiada pela imprensa na semana passada, eu me toquei de que não podia deixar de comentar a última da burguesia baiana. Os novos prédios de padrão alto luxo, lançados pelas construtoras locais vendidos nos reclames da TV, agora trazem um novo mimo para deleite de seus ricos compradores - além da sauna, da piscina, do spa, do cinema, da churrascaria, do espaço gourmet e da quadra de squash - um novo espaço denominado "garage band". Eu não vou me alongar muito porque seria até covardia, e espancar canídeo falecido não é um esporte digno de um cavalheiro como eu. Só deixo aqui um único pensamento para atormentar as pobres almas rockeiras que freqüentam este espaço, qual ectoplasmas penados que somos: é ou não é para ter medo da nova geração de bandas de pagode playboy que vão nascer de tão confortáveis recantos?
AGENDÂO
DOIS ANOS E MEIO DE LOCURA QUASE MANSA - Com Os Maicols & Disk Jóckeys do Rock Loco. Sábado, 18 de novembro, 23h. R$ 10,00.
MIRABOLIX, Nash e Pessoas Invisíveis - Quando: 18 de Novembro(Sábado). Horário: 21 horas. Local: The Dubliners' Irish Pub. Endereço: Av. Sete de Setembro, 3691 - Barra (no térreo do Hotel Barra Turismo). Ingresso: R$ 10,00 , com direito a 2 bebidas (cerveja, água ou refrigerante).
Capitão Parafina e Convidados - O melhor da surf Music com uma das bandas mais divertidas de Salvador dOMINGO, 19, Horário:18h Ingresso:R$10,00 Casa da Dinha (Lg da Dinha - Rio Vermelho). Apoio: Se Ligue , Agô produções
Todas as Terças de Novembro - Alvaro Assmar - Agora o fiel público de Blues já tem um encontro marcado todas às terças feiras de Novembro com o Bluesman Alvaro Assmar Depois de lançar quatro CDs ao longo de vinte anos de carreira profissional e dez de carreira solo, o pioneiro do blues na Bahia, investe agora no projeto Caixa Acústica. Bond CantoT(ravessa Lídio Mesquita - Nº51) Horário : 21:00hs. Ingresso:10,00
19 comentários:
Ouça o disco, depois vá ao show!
Gosta de beatles?
Ouça!
Gosta de led Zeppelin?
Ouça!
Gosta de rock&roll?
Injete na veia!!
Obs:
Leve gelo porque o soco é na cara!!
Aviso a todos os navegantes, à deriva ou não, que o Phodcast Rock Loco Em Transe Vol. 2, com a Formidável Família Musical, já está no ar desde ontem (quarta). Música da melhor qualidade e fuleiragem idem!
http://rockloco.podomatic.com/
Sacanagem mesmo! Só quem acompanhou as histórias da Liga sabe a falta que esses dois, especialmente Ted Kord, o Besouro Azul, vai fazer no Universo DC. Já lançaram um Besouro Azul novo, nos EUA, mas ainda não se sabe muita coisa sobre esse novo herói. Só que se trata de um chinês (!) o terceiro cara a envergar o manto do Blue Beetle. Tem uma matéria muito boa em três partes sobre o herói e suas encarnações no site www.hqmaniacs.com. É só clicar em "Matérias".
Todos mundo pra bancas de joelho:
"Álbum reúne histórias de Alan Moore dos anos 80 (algumas inéditas)
O inglês Alan Moore chegou num ponto em que apenas a presença do nome dele na capa de uma revista já causa euforia entre os leitores de quadrinhos. Apesar disso, ainda há material inédito do escritor no Brasil. São aventuras de super-heróis da metade dos anos 80 feitas para a editora DC Comics. Essas e outras histórias clássicas do período foram reunidas numa edição única, que começa a ser vendida nesta semana ("Grandes Clássicos DC 9 ? Alan Moore", Panini, R$ 36,90).
O título se baseia no original: "The DC Universe Stories of Alan Moore". Para o leitor brasileiro, é como se fossem descobertos arquivos secretos do escritor, há muito escondidos. Duvido que muita gente saiba que Moore escreveu histórias do Vigilante, da Tropa dos Lanternas Verdes, do Arqueiro Verde, dos Omega Men. São aventuras que não justificariam uma edição em português, não fosse o fato de terem sido escritas por Moore.
Só a curiosidade da existência delas já justificaria a obra e garantiria a tal euforia para as vendas. Mas o título vai além. Reedita duas das histórias mais lembradas entre os leitores de Batman e Super-Homem, já editadas e reeditadas no Brasil: "A Piada Mortal" e "O que aconteceu com o homem de aço?"
"A Piada Mortal" é uma das mais importantes aventuras de Batman. O homem morcego tem de enfrentar um Coringa bem mais violento do que de costume. Num dos ataques, o vilão deixa a Batmoça paralítica após disparar contra ela, que é filha do Comissário Gordon. O Coringa ainda se dá ao luxo de fotografá-la enquanto ela agoniza. A história é desenhada por Brian Bolland, que também faz a capa deste álbum especial (imagem acima).
Com relação ao Super-Homem, Moore teve uma oportunidade de ouro, daquelas raríssimas de acontecer. O escritor e desenhista John Byrne iria assumir as revistas do homem de aço no fim de 1986. O personagem seria reformulado após a megassérie "Crise nas Infinitas Terras" e ganharia uma nova origem. As edições do mês de setembro seriam as últimas do momento cronológico pré-Crise. O autor inglês teve carta branca para fazer a derradeira aventura do Super-Homem, em duas partes (que saíram nas duas revistas do herói, "Superman" e "Action Comics").
Foi assim que surgiu "O que aconteceu com o homem de aço", que mata alguns coadjuvantes, dá rumo a outros e redefine o futuro do herói, ao lado de Lois Lane. Tudo podia. Nada disso teria importância cronológica para as edições seguintes. Um achado, que coube a Curt Swan ilustrar (o desenhista foi um dos mais famosos a trabalhar com o herói).
"Grandes Clássicos DC ? Alan Moore" tem outras histórias que já tiveram versão nacional, como o encontro de Super-Homem com o Monstro do Pântano e o confronto do homem de aço com Mongul. Parte das aventuras tem um texto introdutório de editores ou desenhistas que dividiram o processo de criação com o polêmico escritor. Mas não estranhe: Moore é mencionado, elogiado, mas não foi ouvido. O motivo é simples: ele tem uma briga de longa data com a editora por causa de direitos autorais de "Watchmen" e de "V de Vingança". A DC soube com o álbum aproveitar o prestígio conquistado por Alan Moore. Mais uma vez."
Link original:
http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/#2006_11-20_07_32_44-10623622-28
Tava ligado nesse lançamento, Nei. Apesar das histórias repetidas, já bem conhecidas dos leitores, como A Piada Mortal e mais duas aventuras do Super Homem (publicadas primeiro pela Ed. Abril no antológico nº 21 da revista Super Powers nos anos 80, e mais recentemente, em caríssimos álbuns de luxo pela Opera Graphica), as histórias inéditas e o tratamento gráfico de primeira linha da Panini valem o preço de quase 40 pilas. Pena que esse esperado álbum ainda terá de ser um pouco mais esperado por nós baianos, já que, por causa da distribuição setorizada, só receberemos esse lançamento nas bancas da cidade daqui a uns dois, três, no máximo (espero), quatro meses. OBRIGATÓRIO para qualquer um que se considere minimamente fã de quadrinhos.
Ainda na onda dos relançamentos de luxo, a mesma Panini lançará em livrarias um álbumzão ultra luxo de capa dura com Cavaleiro das Trevas 1 e 2, mais uma pá de extras em mais 500 páginas. É a chamada Edição Definitiva de Dark Knight, lançada pela DC Comics lá fora no início do ano. Deverá custar uma paulada. Peçam de presente de Natal pro Papai Noel...
Esse cara é MUITO BOM. Leiam:
http://bizz.abril.com.br/blogbizz/mauhumor/
Quem ia? O The Who não vem mais. Aqui:
http://oglobo.globo.com/online/blogs/jamari/
Luto: "A ùltima noite" foi tb o último filme do gigante Robert Altman. RIP.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u66240.shtml
disgrassa chico, virou mensageiro das trevas, foi?? duas notícias dessas sem dó nem piedade. A do who foi a rasteira, a de Altman (meu ídolo), o chute na cabeça...
Pô, foi mal, Cebolitos. Mas sabe como é, notícia ruim eu faço questão de compartilhar com os amigos rapidinho...
Recomendo assistir Cerimônia de casamento (The Wedding, 1979), do véio Altman, como última homenagem... (Na verdade, nem sei se esse filme tem em DVD. Assisti na TV décadas atrás e nunca esqueci. Acho que o primeiro Altman que vi).
sim, mesmo não estando presente, não poderia deixá-los sem uma cobertura decente de um dos shows da Cascadura fora de Salvador.
E então convoquei o nosso correspondente habitué, Maneco para o serviço e direto da Outs, ele passa o relato. As fotos são de Carlos Henrique Kato Alonso Escobar e aos dois eu agradeço imensamente o deleite!
Então, passem lá e aguardem por outras coberturas.
o quê? não sabe onde é isso: http://www.burnbahiaburn.blogspot.com
***********************************
estou de luto aqui pelo homem que fez o jogador. ele era um cara fodido de bom!
vá na paz, man!
Eu sabia que o Ladytron era muito mais que uma mera bandinha electrofashion pro povinho muderno! Aqui a confirmação:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u66261.shtml
Grande Ladytron. Pena que não estarei no "Brasil" esse fim de semana pra curtir o show!
O Dr. Pitex vos espera para o almoço. Brrrr...
http://www.miguelcordeiroarquivos.blogger.com.br/
Clash city rockers com post novo mais do que nunca pedindo ajuda!!
O triste e melancólico fim do Compact Disc já tem data para acontecer. Melda.
http://www.omelete.com.br/games/news/base_para_news.asp?artigo=20781
Sexta, 24/11!
Festa de encerramento Seminário Produção em Perspectiva10 Anos do Curso de Produção Cultural FACOM-UFBA
BANDAS: Demoiselle, Matiz e Brinde
HORÁRIO: 21 horas
LOCAL: Faculdade de Comunicação da UFBA
Entrada Franca
Aos fiéis leitores deste blog, aviso que esta semana não deu pra rolar post, mas segunda-feira que vem, voltamos à nossa programação normalllll.......
http://tremulaemsalvador.url-go.com/
Um bom motivo pra NÃO comprar esse disco é lembrar que Paulinho Oliveira é aquele cagão que EMPORCALHOU a melhor canção (a única genial) do segundo CD dos Dead Billies --- ele cagou por cima de "Could it Get Harder?" com aquele som de merda monocórdico de uma nota só do órgão: "téééémmmmm" do início ao fim da música. Taí a melhor prova de que o órgão é um instrumento de bosta que devia ser desinventado.
Postar um comentário