Blog (que, nos seus primórdios, entre 2004-05, foi de um programa de rádio) sobre rock e cultura pop. Hoje é o blog de Chico Castro Jr., jornalista formado pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. Atualmente, é repórter do Caderno 2+ do jornal A Tarde, no qual algumas das matérias vistas aqui foram anteriormente publicadas. Assina a coluna Coletânea, dedicada à música independente baiana. Nossa base é Salvador, Bahia, a cidade do axé, a cidade do terror.
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segunda-feira, julho 07, 2008
WERCHTER FESTIVAL (BÉLGICA), POR BRAMINHA
breve relato; a estrutura eh mega. o festival fica numa pequena localidade rural (werchter) que fica ha 20 min. de onibus de leuven ; que esta ha 25 min. de trem de bruxellas. fico em leuven que eh cheio de universitarios de todo o mundo. facil de chegar, tudo muito bem sinalizado. primeiro dia nao conseguimos chegar muito cedo. tava rolando mika no palco principal. cai uma tempestade na hora q estamos entrando. a temperatura cai e fica um lamacal.
vamos pro palco alternativo ver shameboy(bombou), musica eletronica, que eh o genero popular entre a galera mais jovem. mais sobre isto depois; depois lenny kravitz no principal, nao fazemos questao, esperamos soulwax no alternativo, gostei menos q shameboy mas bombou tb. comeco a char q eletronica eh o axe daqui. vamos ao rem no palco principal. som pessimo e uma apresentacao burocratica prejudica o show; depois o chemical faz um show espetacular com uma explosao de efeitos especiais no telao e o som excelente; uma explosao dos sentidos. resumo sai im vocalista carismatico e entra um excelente tecnico em efeitos especias; eh o rock spielberg/george lucas. mais? mais tarde.
O show do REM foi um tédio. De longe, a coisa mais chata que acompanhei no festival. Mais até do que Lenny Kravitz e Ben Harper - que são meio coxinha, mas fizeram seu dever de casa. Ok, o som tava ruim, mas a banda estava pra lá de insossa, sem vontade.
ResponderExcluirNo meio do show, Michael Stipe avisa que vai pro Brasil esse ano. Se for o mesmo que o daqui, eu não perderia meu tempo indo ver.
O show do dia (e um dos melhores que vi no festival) foi o do Vampire Weekend - bandinha nova-iorquina estourada por aqui que mistura reggae, ska, música creola e lembra muito os Paralamas (só que com um vocalista decente). Ou os Talking Heads (só que com influências diferentes).
Show do Mika divertidíssimo. Primeira pancada de chuva delícia. E lama!!! Muita lama!!!
Meu corpo estava presente no show dos Chemical Brothers, mas eu já estava destruída pra prestar muita atenção. Lembro que o começo foi acachapante.