George Romero não dá ponto sem nó. Em Terra dos Mortos (Land of the dead), quarto filme de sua série sobre zumbis iniciada em 1968 com A Noite dos mortos vivos, logo nos damos conta que os verdadeiros vilões do filme não são os comedores de cérebro. Os vilões somos nós, os "vivos". Na Nova Iorque pós-apocalíptica do filme, os vivos são divididos em duas castas: os pobres, que vivem como podem num gueto miserável, e os ricos, que se refestelam num complexo dominado por um arranha-céu, com shopping center e belos apartamentos para quem pode pagar. Kaufman (vivido por Dennis Hopper, deliciosamente canastrão como sempre), o dono do pedaço, controla com mão de ferro quem entra e sai do complexo de acordo com seus próprios interesses. Lá fora, os zumbis zanzam para lá e para cá, muitos tentando executar as tarefas que desempenhavam quando vivos. O que Kaufman nem desconfia é que, como tudo na vida (huh, nesse caso, como tudo na "morte"), os zumbis começaram a evoluir, desenvolvendo raciocínios básicos. Essa evolução é simbolizada no personagem Big Daddy, um zumbi que em vida era funcionário de posto de gasolina. A cada massacre das criaturas errantes promovido pela milícia de Kaufman, vemos a dor e a raiva crescendo na expressão apavorante no rosto de Big Daddy, que urra dolorosamente. Comandante natural, Big Daddy lidera a horda de zumbis numa marcha inexorável em direção ao complexo de Kaufman, disposto a ter sua vingança. Dois momentos chave no filme sintetizam a pequena fábula anti globalização de Romero. A primeira é quando, no meio da marcha, os zumbis liderados por Big Daddy se vêem diante de um rio, última barreira para alcançar o complexo. Após "pensar" um instante, o líder pula no rio e simplesmente caminha por baixo d'água até o outro lado, seguido pela horda de zumbis. O segundo momento é quando, chegando ao complexo, os humanos soltam fogos de artifício, expediente que eles usavam quando queriam distrair os monstrengos. Só que, desta vez, após um breve momento contemplando o céu, os zumbis voltam novamente sua atenção ao seu objetivo: carne humana, e desta vez, de forma muito mais furiosa. Confesso que quase chorei nesse momento, com a metáfora dos fogos de artifício. Ah, George Romero, se todos os diretores de filmes de terror fossem iguais a você... O elenco é ótimo, e além do velho Hopper, temos John Leguizamo (esse é sempre fantástico, sou fã), a sexy Asia Argento (filha do diretor italiano Dario Argento, seguidor e parceiro de Romero) e o desconhecido Eugene Clark, excelente no papel de Big Daddy. O DVD que foi para as locadoras está cheinho de extras, making of etc. Destaque para um pequeno documentário sobre a participação dos ingleses Simon Pegg e Edgard Wright, respectivamente ator e diretor do maravilhoso Todo mundo quase morto (Shaun of the dead), brilhante homenagem a Romero e o gênero que ele criou. Shaun of the dead foi devidamente resenhado por mim mesmo, aqui. Alugue (ambos) ontem.
SATURDAY NIGHT'S ALRIGHT FOR FIGHTIN' - Big Beats com WRY (SP) djs: Ramon Prates, Messiah e Mario Bross Dia: 17/12 (Sábado) Horário: 22h as 04h Local: Miss Modular (Morro da Paciência - Rio Vermelho tel. 3235-4950) Ingresso: R$ 10,00
SOON - Resenha do ótimo CD de Ronei Jorge e Os Ladrões de Bicicleta, resenha do show do Wry no Miss Modular e uma fantástica entrevista exclusiva com Fábio Cascadura (sério, porra!). Wry nessa, malandro!
Excelente resenha Chico, não sou chegado a filmes de terror mas sua resenha despertou minha curiosidade.
ResponderExcluirPode alugar que é bala, meu velho. Tudo bem, eu sou suspeito, mas...
ResponderExcluiré realmente ridículo o fato do srº nei bahia não saber conviver com críticas às bandas de amiguinhos dele...bom, ele vem me atacando via blog gratuitamente há alguns dias...ele deve saber o que pretende com isso...de qualquer sorte, concordo que a cena precisa se unir, mas jamais deve-se deixar de combater panelinhas existentes aqui na cidade
ResponderExcluirCláudio
Lembrando atodos que hoje a noite no Miss Modular, vai rolar Canto dos Malditos na Terra do Nunca, Sangria, Vandex e Lado b stereo (Piaui)
ResponderExcluirBola
concordo com claudio. tem de acabar com essas panelinhas, esse jogo de cumadres, tem de democratizar o meio, as pessoas tem direito de opinião. aliás essas panelinhas é q está fazendo com q o cenário de rock de salvador não se concretize. já tem até uma nova panelinha na área: a panelinha do miss modular, só toca lá quem for da panelinha. e o palco alternativo do festival de verão na mão de carlinhos brown é tambem por isso das panelinhas. se a turma do rock fosse unida mesmo com certeza isso não ia acontecer e não adianta reclamar. nelsinho
ResponderExcluirbom, miss modular tem dona e tem dois diretores artísticos, digamos assim, e o palco alternativo do tal festival não tem nada de alternativo...é uma pena, pois lá poderiam rolar shows de bandas, tipo velhas virgens, mustang, golpe de estado, autoramas, bidê ou balde e tantas outras daqui e de fora...mas, se já estão achando que tá rolando muita dificuldade para conseguir pauta para tocar no miss modular...não sei, não...tem de ver qual a natureza dos critérios de avaliação para uma banda tocar lá (comercial, artístico, camaradagem, etc), pois, assim como o palco alternativo, esses são espaços privados que funcionam dentro de uma certa lógica de mercado (alternativo ou maisntream ou intergaláctico)...
ResponderExcluirCláudio
O seguinte é este (diria meu guru, senhor Cruz): quem se garante, se garante. Quem não se garante, só reclama e depois bota a culpa nos outros. Quem se garante, toca no Miss M., no Calypso, na Zauber, no Idearium, no Espaço Insurgentes, no boteco da esquina e onde mais puder tocar. O resto é choro de perdedor. A questão do palco alternativo (na falta de outro nome melhor) daquele festivalzinho de merda ter caído nas garras do senhor Brown (nenhum, mas nenhum mesmo, parentesco com o James) não tem nada a ver com a questão das panelinhas e sim com a comercialização de todo e qualquer espaço sob a chancela da rede dona do pedaço. Pagou, tocou. E lembrem-se, amiguinhos: isso é só a minha opinião, ninguém precisa concordar - nem muito menos se zangar - comigo por causa dela. Vamos manter o debate em bom nível, oquei?
ResponderExcluirconcordo que se uma banda não está num nível razoável, em termos estéticos, instrumentais e líricos (como acontecia naquela bar à beira mar), nenhum dono de casa noturna vai querer chamar para tocar porque não vai mesmo...isso aqui ou em qualquer cidade do mundo...mas, me explique aí chico, que papo é esse de perdedor, coisa e tal?! por favor, seja menos passional com seus amiguinhos de banda...eles são ganhadores de quê mesmo? quantos deles serão realmente importantes numa perspectiva histórica?! creio que existe muito exagero em torno de certos nomes da cena rock local, figuras festejadas de forma exagerada, o que revela, sim senhor, uma bela de uma panelinha
ResponderExcluirCláudio
Cláudio, entenda: "perdedor" é figura de linguagem, não seja tão literal. Eu sei que vc é mais inteligente que isso. Esse papo de panelinha é mais véio que minha tia avó, tenha paciência... É esse tipo de nóia que desune a cena local, mais do que qualquer coisa. E vc só alimenta isso. Quem precisa ser menos passional é vc, meu amigo.
ResponderExcluirÓ: vou ter que sair pra um trabalho fora e volto mais tarde (ainda hj). Comportem-se.
as panelinhas do rock baiano impede a cena de se impor e se estabelecer sim. claudio tá certo tem gente q é incensada mas não tem importancia nehuma. franchico mesmo é mestre em incensar umas figuras e esquecer de propósito de outras. chega de panelinha
ResponderExcluiré chato ter que estar escrevendo sobre um assunto tão desagradável como panelinha (coisa jurássica), mas é a pura verdade...é coisa do ser humano, mesmo...aqui em ssa a coisa é bem grave porque envolve uma turma blindada em privilégios de classe social, mesmo...só a sociologia e antropologia poderiam alcançar uma explicação mais precisa sobre o fenômeno...
ResponderExcluirCláudio
Não vou ficar me estendendo em masturbações sócio-culturais como o venerável Cláudio Esc aqui, mas quero deixar uma coisa bem clara pro anônimo que me citou mais acima (ainda que minha política atual com anônimos seja de ignora-los, mas como esse foi até bem educado, vá lá). Meu caro, eu falo de quem eu posso falar, de quem me dá subsídios para que eu possa falar. Por exemplo: Ronei, domingo passado, no show da Nação Zumbi, em plena Concha Acústica, fez questão de me dar o cd dele para eu ouvir. Qual é o meu trabalho a partir disso: vou escrever uma resenha aqui semana que vem. Como é que eu posso falar da Canto ds Malditos, ou da Mirabolix, ou da Grande Abóbora, ou LBFS, ou Lacme ou diga aí qualquer outra banda supostamente de fora de panelinha, se eu nunca ouvi seus trabalhos? Ninguém de nenhuma banda dessas jamais chegou para mim, pessoalmente ou por email, e me disse: "pô Chicão, toma aqui o cd da gente, escreve uma resenha aí". Então, pronto. Eu só escrevo sobre o que eu conheço. Não vou ficar falando mal - nem bem - de bandas que nunca ouvi. Tem um aviso aí do lado com um email para contato. Qualquer pessoal de banda que não me conheça pessoalmente e quiser me enviar material para eu ouvir, basta entrar em contato que a gente se bate e eu recebo o material com o maior prazer e me comprometo a comenta-lo aqui. Podem me cobrar. É para isso que eu estou aqui, mais do para falar sobre George Romero. Se liguem.
ResponderExcluirPor falar em Dennis Hopper (de Terra dos mortos), Hollywood vai fazer um remake de Easy Rider - Sem Destino, por cima do velho mestre. "I feel like shit", disse Hopper, quando perguntado sobre o assunto. Leiam aqui:
ResponderExcluirhttp://www.omelete.com.br/cinema/news/base_para_news.asp?artigo=15827
bom, a canto da terra do nunca é exemplo de banda excessivamente festejada no círculo alterna de soterópolis, principalmente pelo mário jorge na época do claro que é rock na Bahia...quem viu sabe que aquele show foi morno, morno, morno...agora, isso não impede que eles já estejam em outro patamar...nunca mais os vi...rônei faz trabalho sincero, mas o hype em torno do nome dele é impressionante...retro, é outro caso patológico...
ResponderExcluirCláudio
claudio está cada vez mais lúcido nas analises. o cara é muito inteligente mesmo. o hype em cima de certas figuras independente do talento dá nojo mesmo. já o franchico é um caso a parte. se ele ganha docinho, um cd gratis de uma banda ele faz resenha. se não recebe docinho ele ignora. tem de correr atrás franchico para passar informação imparcial. para o rock se estabelecer em soterópolis é preciso implodir ou explodir as panelinhas sim
ResponderExcluirclaudio está cada vez mais lúcido nas analises. o cara é muito inteligente mesmo. o hype em cima de certas figuras independente do talento dá nojo mesmo. já o franchico é um caso a parte. se ele ganha docinho, um cd gratis de uma banda ele faz resenha. se não recebe docinho ele ignora. tem de correr atrás franchico para passar informação imparcial. para o rock se estabelecer em soterópolis é preciso implodir ou explodir as panelinhas sim
ResponderExcluirCorrer atrás? Companheiro, vc está fora da realidade. Eu não sou playboy, não, eu trabalho o dia todo pra pagar aluguel, comer, me alimentar etc. Vc vai me pagar um salário para escrever isso aqui? Vc acha que eu tenho tempo ou mesmo saco para ficar atrás das galeras das bandas? O interesse tem que ser delas, não meu. Quer que eu fale de sua banda? OK, eu já me disponibilizei a fazer isso, mas eu tenho que ouvir antes, concorda? Senão, como posso passar uma informação imparcial? Como eu posso ouvir se não tenho o cd? Cai na real, companheiro... Tô pedindo agradinho não, se ligue, que eu não preciso disso. Tô pedindo condições de trabalho. Eu não sou amador, criança. Sou jornalista profissional por formação e vocação. Esse blog aqui eu faço por pura paixão, por que ninguém me paga para escrever sobre rock. Preste atenção, ok?
ResponderExcluirtem de correr atrás sim senhor. para não ficar provinciano e só elogiar a patotinha. fazendo assim como vc tá fazendo só ajuda a permanecer as panelinhas. no dia q a cena de salvador for divulgada de forma igual e sem proteções pessoais o rock arrebenta aqui na cidade. chega de provincianismo e panelinha
ResponderExcluirtem de correr atrás sim senhor. para não ficar provinciano e só elogiar a patotinha. fazendo assim como vc tá fazendo só ajuda a permanecer as panelinhas. no dia q a cena de salvador for divulgada de forma igual e sem proteções pessoais o rock arrebenta aqui na cidade. chega de provincianismo e panelinha
ResponderExcluirCláudio, por que vc não faz um blog pra ficar destilando suas paranóias? Aproveita e leva teus "fãs" contigo.
ResponderExcluirNão adianta. É diálogo de surdo. Desisto.
ResponderExcluirseja mais humilde franchico. seja mais humilde e ajude a detonar as panelinhas q vc fica endeusando
ResponderExcluiré isso mesmo. vira e mexe e só tem roney jorge, fabio cascadura e retrofoguetes pro pessoalzinho do rock baiano. haja provincianismo
ResponderExcluirClaúdio, eu vou te mandar prum hospício. Vc está obcecado, meu querido. Cuidado com isso. Vá se tratar, na boa.
ResponderExcluirdeixa de ser bobo franchico.
ResponderExcluirÓ: tem um botão no alto da página escrito "next blog". Vai ver se eu estou lá, vai.
ResponderExcluirchico, que coisa, o anônimo não sou eu não...vc conhece minha forma de pensar...
ResponderExcluirCláudio
falar em pensar, pensa q eu sou loki bicho, me meto nessa não... mas chiconha, perdeste a esbórnia ontem no miss modular, já viste lado 2 stéreo?
ResponderExcluirVi não, Cebola. Minha religião (leia-se maresia) não permite sair dia de semana... Mas queria ter ido.
ResponderExcluirRecado do compnheiro Matéria aos amantes da sétima arte:
ResponderExcluir"A Fundação Cultural do Estado da Bahia, através da DIMAS,
realiza uma Programação Especial no dia 21 de dezembro, quarta-feira,
exibindo dois documentários do cineasta italiano Filippo Lilloni:
às 18h00: Os Malucos em Busca de Outro Destino, sobre um circo
mambembe
viajando pelo interior da Bahia e do Nordeste;
às 20h00: Mestre Pedro, sobre o conhecido artista popular baiano.
COMPAREÇAM E DIVULGUEM, por favor!"
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ResponderExcluire a pergunta que se faz necessária:
ResponderExcluirlavagem do Beco de Morotó, dia 10 de janeiro, vai rolar??
Com a palavra, a comissão organizadora do evento.
ResponderExcluircláudio, o anonimo é vc mesmo. É o seu vocabulário, os mesmos erros, os mesmos coments duplos, e A MESMA forma de não pensar e achar que pensa antes de falar as abóboras típicas de um recalcado. Vai procurar um divã e se amarre nele.
ResponderExcluirbom...não sou o anônimo, pois não preciso desse artifício...estou colocando minhas idéias abertamente...
ResponderExcluirCláudio
errata: a data é 8 de janeiro, eu que tô muito doida. e ai, queremos o bonfim hard!!
ResponderExcluirO anonimo é você mesmo, cláudio, só pode ser, a única pessoa que defenderia tal destempero gratuito seria...você mesmo! Deixe aqueles que têm algo a oferecer ao nosso cenário trabalhar em paz, vai policiar sua turma, cumpadi, se não pode ou não quer ajudar, sai da frente que esta suposta panelinha é aberta e feita de gente que pode e quer trabalhar. O problema não é ser ou não panelinha ( que acusação mais colegial, vê se cresce, meu filho )a questão é mandar o rock pra frente, em várias frentes. Por que você, que se diz tão democrata, não AGE, ao invés de denegrir quem o faz? Você e o imbecil do seu fã retardado.
ResponderExcluirah sim o coment daí de cima é de Fernanda Ivy. Você não me conhece, mas eu lhe conheço ( de blog, admiro alguns de seus comentários até e gosto de hard rock sim! ) mas já me enchi de tanta babaquice.
ResponderExcluirnão vou mais tocar na tecla que não sou o tal do anônimo porque isso seria ridículo...não fico fazendo elogio a minha própria pessoa...coloquei minha opinião sincera de forma aberta sobre a cena rocker da cidade porque quis me expressar sobre o assunto...se não agradou, faz parte...está mais do que provado que alguns querem calar opiniões que destoem do oba-oba em torno de uma cena que mal amadureceu e já se julga mais que demais...
ResponderExcluirCláudio
bom fernanda ivy, não lhe conheço...mas, tudo bem, quem sabe um dia vc me conhece e desfaz essa idéia equivocada sobre minha pessoa...
ResponderExcluirCláudio
e da qual você dá a maior pinta de que adoraria estar fazendo parte. Pode não ser grande cena, mas é a que podemos fazer, e pelo menos tentamos melhorá-la, e amadurecê-la, ninguém fica aqui de censor de blog, meu filho.
ResponderExcluirfernanda ivy.
Cláudio, depois dessa eu enfiava a viola no saco e ia dar um passeio para clarear as idéias. Conselho de brother.
ResponderExcluiro inferno são os outros.essa fernandinha se acha a dona da verdade.
ResponderExcluirbom, chico, estou com a consciência limpa...me expressei abertamente sobre alguns aspectos da cena rocker local, colocando-as numa perspectiva de debate de idéias...fui mal interpretado...claro, devo ter defendido idéias antipáticas para a maioria...me expressei para fazer idéias circularem...ou esse blog é monolítico?
ResponderExcluirCláudio
agora não tenho culpa se muita gente se coloca de forma anônima para defender um ou outro tipo de postura...francamente
ResponderExcluirCláudio
ah, só para lembrar os que não me conhecem, quando colaborava com o site zig now do jornal a tarde, fiz resenhas sobre o terceiro cd do cascadura (em primeira mão, ainda em cima da demo do que viria ser o 'vivendo em grande estilo' ), los canos e lacme (do cd ainda inédito da turma de jô)...e também sobre a cena underground da cidade há oito anos atrás na tribuna da bahia (fiz a primeira primeira matéria sobre o calypso e cena blues do french quartier), sempre para ajudar na visibilidade da cena...produzir show na noite de natal (acho que em 98, com jupiter scope, dois sapos e meio, brincando de deus) e fiz outras coisitas underground...
ResponderExcluirCláudio
sim, não posso esquecer do artigo sobre Borel em retrospectiva no zig now
ResponderExcluircláudio
Pronto, aí está, cadê ESTE cláudio, meu deus? tragam ele de volta.
ResponderExcluirQuanto ao anonimo, sou dona sim, comprei, paguei bem, quer um pedaço, asshole?
f. ivy
essa fernanda ivy ta parecendo q é irmã de poison ivy. aquela do rockabiilly e aí todo mundo sabe quem é ela. e com o vocabulário q ela usa não tem nada de feminino a não ser q ela é um travesti. uma garota não usa essas palavras tão baixas. ela tá merecendo umas baquetadas na bochecha
ResponderExcluiroi chicórius. pode me dizer o q aconteceu com o blog clashcityrockers? acabou perdeu o gás? o q tá havendo. paloma
ResponderExcluiroi franchico antes de vc ficar no deslumbre e elogiar alem da conta o show da Wry vou te dizer q achei a banda muito fraquinha. pelo q o pessoal falava esperava muito mais. luciana silveira
ResponderExcluiroi franchico antes de vc ficar no deslumbre e elogiar alem da conta o show da Wry vou te dizer q achei a banda muito fraquinha. pelo q o pessoal falava esperava muito mais. luciana silveira
ResponderExcluirÔ Chico, vc é mesmo muito paciente...bom, deixa pra lá. Hj pra panelinha do Miss Modular - e só pra panelinha do Miss Modular :) - tem a última edição da Soul Sundays deste ano. Line up com André Urso, Rogério Big Brother e este que vos escreve. Northern soul, Motown, Stax/Volt, Mod Jazz e outros grooves bacanas. A partir das 18h. Só R$10 e chegando até às 19h paga R$5. A caipirinha continua dupla (e causando estragos). Abç.
ResponderExcluirué e tá dando gente lá? domingo de tarde. roubada certa. viva claudio esc. o pitbull contra as panelinha do rock baiano
ResponderExcluirué e tá dando gente lá? domingo de tarde. roubada certa. viva claudio esc. o pitbull contra as panelinha do rock baiano
ResponderExcluirbom, depois de toda essa celeuma, fico aguardando a resenha jornalística sobre o show da wry, uma vez que não fui ao show...
ResponderExcluirCláudio
para ser mais preciso, queria mesmo é saber as novidades da cascadura nessa tal entrevista aí com fábio...mas, vamos aguardar a tal resenha sobre o wry, sem confets e serpentinas, espero
ResponderExcluirCláudio
panelinha : toda turma que a gente não faz parte.
ResponderExcluiraurelio