Clube de Patifes. Foto: André do Carmo |
Com 15 anos de estrada, o trio lançou recentemente um belo álbum acústico no qual reinterpreta faixas dos seus dois discos de estúdio: Do Palco ao Balcão (2001) e Com um Pouco Mais de Alma (2010), mais inéditas.
Muito bacana, acessível e bem produzido, o Acústico Clube de Patifes está disponível para download gratuito no site do banda.
“O CD físico chega em fevereiro”, avisa Pablicio Jorge, o Pablues, cantor e líder.
O álbum marca este momento frutífero para a banda e e a cena, e para comemorar, os Patifes fizeram um show chiquérrimo no Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Feira de Santana, em 30 de novembro.
“Foi emocionante”, conta Pablues. “A galera ficou extasiada e depois do show foi uma festa danada com a gente”, diz.
A essa altura, a banda já soltou também o clipe da faixa Vela, dirigido por Eduardo Quintela.
“E já estamos preparando nosso quarto disco, que vai se chamar Casa de Marimbondos e sai ainda em 2014, com produção de andré t., se tudo der certo”, adianta Pablues.
“A questão profissional da coisa está rolando. Fazemos merchandising, vendemos camisa, bottom, adesivo, o CD vem aí. Estamos querendo chegar com força no mercado musical, independente de ser rock, pop ou blues. Aonde der para tocar, vamos chegar e fazer bonito”, garante o músico.
Em Salvador no dia 12
Com participações de Fábio Cascadura (Buscando o Sol), Julio Caldas (Vela), Rafael Luz (banjo, Mulher de Repente) e Rogério Ferrer (acordeon, teclados), entre outros, o Acústico também marca essa virada dos Patifes, em busca de dialogar com um público mais amplo.
“O estilo é importante para se posicionar no mercado, mas quando você ganha maturidade, é mais importante tentar agradar ao público”, acredita.
“Aqui não tem mais menino de interior que faz um sonzinho. Não. A galera de cenas como Feira, Camaçari e Cruz da Almas está profissa e pode assumir qualquer palco Brasil afora”, reivindica Pablues.
“No dia 12 de janeiro estaremos aí em Salvador para tocar com Cascadura no Pelourinho. Apareçam”, convida.
Ouça, baixe: www.clubedepatifes.com.br
Frank Miller, o grande mala dos quadrinhos - mais do que Alan Moore, já que, pelo menos, o barbudão continua genial. Já Miller assumiu de vez suas tendências rednecks (que já estavam lá desde O Cavaleiro das Trevas, mas éramos muito crianças nos anos 80 para perceber) e abriu mão da sua genialidade. Por isso, adoro quando sacaneiam com ele assim:
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