O homem da Orkestra Rumpilezz, está a mil com o lançamento do primeiro álbum, projetos paralelos e parcerias com o rock local - depois dos Retrofogutes, agora é a Cascadura que vem aí
Letieres Leite, como todo sagitariano obstinado, é um homem com uma missão em vida: demonstrar por A + B a complexidade do que ele chama de “universo percussivo baiano“.
Ele despertou para a existência deste universo quando ainda estudava no Franz Schubert Konservatorium, em Viena, na década de 1990.
“Tive de apresentar um trabalho inspirado na música instrumental brasileira. Foi aí que eu percebi que os dois maiores mananciais rítmicos do Brasil, o samba e seus derivados, bem como a música nordestina, já haviam sido exaustivamente explorados. O samba, pelos trios de bossa jazz dos anos 1960. E a música nordestina, por Hermeto Pascoal e seus seguidores“, explica o músico.
“Eu queria algo mais original“, define Letieres, na sala da sua casa, um modesto apartamento no Rio Vermelho. De pé, cabelos grisalhos revoltos, anda na sala para lá e para cá enquanto fala – e como ele fala rápido.
Em busca de uma “terceira via“, Letieres – possivelmente, de forma inconsciente – cumpriu o conceito preconizado por Liev Tolstoi de alcançar a universalidade cantando a própria aldeia: voltou-se para a música percussiva de sua terra.
Sua busca, porém, não foi tão fácil. “Quando fui buscar as coisas da Bahia, fiquei alarmado, porque não havia uma literatura a respeito. Havia teses de doutorado – necessárias, mas distantes da realidade do dia a dia, do olho do furacão“, constatou.
Foi dessa busca por materiais que dessem conta de uma maior investigação acerca da música percussiva baiana que Letieres viu surgir o que ele chama de “DNA da Orkestra Rumpilezz“.
“Sempre tive essa vontade de compor em cima da nossa cultura rítmica“, conta. “A Bahia é uma das maiores fábricas de ritmo do planeta. A música que a gente vê o pessoal batucando na rua, nos bairros populares, não é bagunça, não! Tá tudo estruturado“, garante.
“Isso é o que eu chamo de ‘universo percussivo baiano‘, que vai desde a música sacra do candomblé até as grandes agremiações rítmicas, como o Ilê Aiyê, Olodum, Muzenza“, continua Letieres.
Em 2005, Letieres voltou definitivamente ao Brasil. Logo começou a trabalhar criando arranjos para os grandes nomes da indústria da música baiana, como Daniela Mercury, Jammil, Margareth Menezes, Chiclete com Banana, Olodum, Timbalada, Gerônimo.
“Eu fazia arranjo pra todo mundo. Até o dia que rolou um convite para trabalhar com a Banda Eva. E tive uma enorme empatia com a Ivete (Sangalo), como pessoa e como artista. Com ela, eu – como se diz – senti campo para criar com mais liberdade“, garante. “Dentro dos parâmetros da música industrial, digamos assim“, acrescenta.
Embrião no Gamboa
Fascinado pelo som que os alabês (os tocadores dos atabaques sagrados do candomblé) tiram dos seus instrumentos, Letieres resolveu juntar suas duas maiores paixões no palco do Teatro Gamboa, numa noite qualquer de 2006: a percussão da religião de matriz africana e a música jazz instrumental.
““Foi aí que tive a ideia de fazer um encontro dos alabês com músicos da cena instrumental. O evento chamou-se Rumpilezz no Teatro Gamboa. Isso foi em 2006“, lembra.
“Chamei todo mundo: Rowney (Scott), Joatan (Nascimento), Luizinho Assis, Fred Dantas, André Becker, Ldson Galter, Ivan Huol... Separadamente, todos participaram de uma sessão com os alabês para eu ver como ia soar“, continua.
“Aí depois peguei uma música de Mou Brasil – tinha que ser ele“, brinca, já que foi com Mou que ele começou a aprender a tocar saxofone e flauta – “e botei todo mundo pra tocar junto. Curiosamente, a música se chama De Volta para o Centro“, ri.
Com todos tocando ao mesmo tempo no palco do Gamboa, o resultado foi algo inédito, poderoso, ancestral – algo maior do que a mera soma de suas partes. “Foi aí que eu tive o tal do insight, o estalo de criar a Orkestra Rumpilezz“, diz.
Naquele mesmo ano, o maestro Zeca Freitas, organizador do Festival de Música Instrumental da Bahia, sabendo que Letieres estava de volta à cidade, o convidou para se apresentar no seu evento.
Sugeri a ele me apresentar com aquela formação inusitada de orquestra – que nem existia ainda. Mas, dali em diante, passou a existir“, pontua Letieres.
Daí em diante, o que ocorreu já é história: com as primeiras gravações no MySpace em 2007, Ed Motta caiu de joelhos e logo estava por aqui, se apresentando com a Orkestra no Teatro Castro Alves.
Depois vieram Toninho Horta e Max de Castro (outros adeptos / fãs incuráveis) e o contrato para lançar o primeiro CD através de uma parceria entre a Caco Discos (empresa de Ivete) e a Biscoito Fino.
Com o CD prestes a sair do forno (no próximo dia 20), Letieres e sua rapaziada já se preparam para os shows de lançamento em São Paulo, no Sesc Vila Mariana, nos dias 31 de outubro e 1º de novembro. Em Salvador, ainda não há previsão.
Mas como o espetáculo não pode parar, amanhã mesmo tem mais uma apresentação na Praça Teresa Batista, dentro da programação de orquestras do Pelourinho Cultural.
Conto de Ciderela
Sobre o CD em si, o maestro não poderia estar mais contente. Depois de gravado, o disco, por obra e graça de algum orixá que deve gostar muito dele, caiu nas mãos do conceituado produtor americano Joe Ferla, que, depois de ouvir o material, fez questão de mixar o disco no lendário estúdio Legacy, lar de feras como John Coltrane (ídolo de Letieres, que tem um altar cheio de santos, orixás e uma foto de Coltrane ao fundo, zelando por todos). “Era eles mixando de lá e eu conferindo daqui, em tempo real, só dando o OK“, explica.
Com nomes como Cassandra Wilson, Roberta Flack, Keith Richards, John Mayer e muitos outros no currículo, Ferla gostou tanto do CD da Orkestra que perguntou à Letieres se poderia leva-lo ao Grammy. “E não é o Latino, não, hein!“, brinca, sem esconder a satisfação.
”Quando esse cara entrou em contato comigo, todo entusiasmado, eu nem acreditei. Parece um conto de Cinderela”, admira-se.
Cascadura e Quarteto
E quem acha que, mesmo com tudo isso, Letieres se dá por satisfeito, se engana redondamente. Na manhã da última quinta-feira, lá estava ele e a repórter saboreando um suco de graviola, quando toca o telefone. ”Alô? É Fábio Cascadura”, diz ele, botando a mão no bocal.
”Tô com o repórter aqui, depois eu te ligo pra gente conversar melhor”. Desliga o telefone e, sem segurar o entusiasmo, entrega o ouro: ”Eles me chamaram pra botar a Orkestra no próximo disco deles. Acho que vai ser muito legal. Aliás, o pessoal do rock se amarra (na Orkestra). Já gravei com os Retrofoguetes, agora vou com a Cascadura. E o Led Zeppelin não sai do meu i-pod, sabia? Adoro!”, confessa.
Em outra frente, o músico se prepara para estrear um outro projeto já no dia 21, o Letieres em 1 Quarteto. “É uma resposta à um desafio, de fazer música inspirada na ancestralidade africana, mas só com quatro pessoas. Vamos tocar 11 composições inéditas, criadas só para esta formação, com piano, bateria, baixo e sax / flauta“, conclui.
Show da Orkestra Rumpilezz / Hoje (13/10), 21 horas / Largo Teresa Batista, Pelourinho / Gratuito
Show Letieres Leite em 1 Quarteto / dia 21 de outubro, 22 horas / Tom do Sabor / R. João Gomes, 249, Rio Vermelho (3334-5677) / R$ 15
Um salve ao grande maestro, figuraça mor, músico monstro, visionário e genial!
ResponderExcluirE aqui tem Marcelo Nova & Os Panteras no TCA Música Falada: www.elmirdad.blogspot.com
gostei dessa matéria...a banda deve ser boa...
ResponderExcluircláudio moreira
letieres rocks!
ResponderExcluirchicão, mudando de assunto:
veeeelho, "bastardos inglorios" é simplesmente SENSACIONAL! que elenco e que atuações, que texto PHoda! tarantino acertou total. e olhe que eu não gostei de kill bill. mas esse é excelente.
GLAUBER
Vi domingo, Glauber. Gostei muito tb. Os diálogos são sensacionais e aquele alemão lá, o Christoph Waltz (Capitão Hans Landa) realmente, rouba todas as cenas em que aparece. Filmaço. Tb achei Kill Bill over-estimado. É bom (ou são bons), mas Bastardos Inglórios para mim representa uma evolução, pois achei muito melhor.
ResponderExcluirrapaz, waltz dá show! o ator que faz goebbels tambem. e a trilha é perfeita.
ResponderExcluiroutro filme que vi esses dias e gostei muito foi, "se beber, não case". trilha e elenco excelentes, tambem.
to esperando "ano 1" com jack black.
GLAUBER
Se Beber Não Case eu assisti tb logo no fim de semana de estreia e me amarrei. Muito hilário, man. Lembra um pouco aquele filme espanhol dos anos 90, Airbag - só que sem tanta cocaína. Ou melhor, sem cocaína. Um dos melhores do ano pra mim.
ResponderExcluirAno Um eu vi ontem mesmo, acabou de chegar às locadoras - e me decepcionei um pouco. É divertido, tem várias piadas hilárias e tal, mas muito sem pé nem cabeça. Jack Black mais uma vez faz papel dele mesmo - não que eu não gosto, mas... Michael Cera está muito bem, mas as vezes fica ofuscado por Black. E tb passa a impressão de estar fazendo o mesmo personagem de Superbad: jovem tímido e virgem, mas inteligente e gente boa. O eterno patinho feio. De qualquer forma, para os fãs de comédia (como eu - lá ele) vale a pena alugar para conferir.
Mas melhor que Ano Um eu achei foi Eu Te Amo Cara (os caras, típicos malas, são fãs do Rush e até vão prum show juntos, é podraço!).
E também Pagando Bem Que Mal Tem, o último de Kevin Smith. Muito engraçados, os dois.
Começou o delírio. Todo ano é isso.
ResponderExcluirMetallica em Salvador?
13 de outubro de 2009Tags: brasil
A seguinte notícia foi divulgada pelo blog Inside da MTV.
Metallica e Beyoncé estão escalados para tocar durante o verão na Bahia. Em janeiro, a banda de rock toca no Festival de Verão. No mês seguinte, Beyoncé se apresenta num estádio de futebol.
No ano em que a Axê Music completa 25 anos, o Festival de Verão, que acontece de 20 a 23 de janeiro, apresenta o tema "mistura aê". Realmente, vai rolar uma grande mistura: Metallica vai tocar no mesmo palco que Ivete Sangalo, Daniela Mercury e outros do gênero. O anuncio oficial deve acontecer em novembro, quando os ingressos do evento serão colocados à venda. Na edição 2009, Alanis Morissette foi a atração internacional do festival.
(...)
Metallica e Beyoncé também vão tocar em outras capitais brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo.
Vale lembrar, no entanto, que por enquanto, o Metallica não confirmou nenhum show ainda em terras brasileiras.
basterds é sem dúvida um filme espetacular. porém, nem a pau melhor que kill bill. e nem a pau basterds significa uma "evolução". é apenas um outro passo. e kill bill é sim, sensacional! mas é somente uma opinião.
ResponderExcluirkill bill é puríssima declaração de amor ao cinema enquanto entretenimento. o puro e simples filme. os dois.
ResponderExcluirquase o "era uma vez no oeste" moderno. sem ironia.
ResponderExcluirnoticias estranhas.pessoas ligadas ao festival de verão estão divulgando extra-oficialmente que o metallica vai tocar no mesmo, conhecido nacionalmente por ser um festival de axé. se confirmado,ja posso ver a cobertura jornalistica da rede bahia mostrando um cara saindo do show do troco ( todo enfiado lá ele) e entrando no show do metallica, fazendo a mesma dança, ao que a reporter conclui:
ResponderExcluirta vendo aí que é tudo a mesma coisa!
Cebola, eu gosto de Kill Bill, mas achei Basterds mais maduro no sentido de que ele me pareceu menos maneirista.
ResponderExcluirExplico: em Basterds ele me pareceu mais preocupado em se concentrar na trama do filme em si do que em viajar naquela coisa toda épica, várias fases, citações, homenagens, piscadelas para o espectador, trechos em desenho animado etc.
Kill Bill é massa? Sim, claro. Mas como obra fechada, achei Basterds mais sucinto, resolvido de forma mais elegante, mais madura. E para mim, para o meu gosto (atual, pelo menos), no que tange a arte, menos sempre foi mais.
Fora que a comparação entre os dois é na verdade um erro, pois enquanto Basterds é uma obra fechada, que se encerra ali, Bill é uma saga se estende por dois episódios, com um terceiro já nos planos para estrear em 2014 - agora com a história da vingança daquela menina que vê a mãe ser morta pela Noiva.
Enfim... all things considered...
metallica aqui seria uma homenagem aos amantes do rock pesado de salvador (agora todos já coroas) que curtiram a banda nos idos de 84/85 antes deles terem discos lançados aqui no Brasil...eu assisti-los no rio de janeiro em 89 na tour do and justice for all com um maracananzinho com 1 ou 2 segundos de reverberação e aquele baixista bizarro de ruim...em janeiro de 2010, nesse festival, tudo pode acontecer...até a banda fazer um grande show...quem sabe?!
ResponderExcluircláudio moreira
chicho,man,permitai-vos discordar-te( eita merda). Independetemente de basterds ser mais um filme brilhante de mr tarantino, não acho que menos, neste caso é mais. menos é menos e mais é mais, com o perdão da redundância. mais, como em era uma vez no oeste, ou meu ódio será tua herança ( mestres Leone e Peckinpah respect) é mais de qualquer forma. Em kill bill, percebo tarantino na sua exuberância enquanto fã para fã em contato direto de terceiro grau. assim como esta suposta "maturidade" na minha opinião já estava evidente desde cães de aluguel, que, ok, é "menos". e desde que sgt peppers existe, o mais, quando feito por quem entende é mais mesmo. de qualquer forma, basterds, só pra constar, é uma refilmagem. brilhante, porém, refilmagem!
ResponderExcluireu sou daqueles que acham tarantino um gênio mais pelo efeito estético-social de suas obras do que pela obra em si...a forma como ele banalizou a violência na tela e a transformou num artefato "state of art" é incrível...agora, seus filmes são entretenimento de alto nível...nunca ouvi surf music por causa dos seus filmes...o cara é que nem madonna, que vale mais pelo rebouliço sociológico que causa do que pelo conjunto da obra...
ResponderExcluircláudio moreira
retirantino a última frase. não é exatamente uma refilmagem, e sim mais uma citação. soorry a inguinorança.
ResponderExcluirrebuliço, corrigindo...
ResponderExcluircm
absolutamente não, mr moreira. comparar tarantino à madona é querer que cinema de qualidade se resuma´às masturbações intelectualódides cabeçudas verborrágicas desqualificadas dos arrogantes infelizes franceses/iranianos/dinarmaqueses e que tais. para estes, obviamente, sem generalizar, tomo minhas cápsulas diárias de leone/eastwood sem medo de overdosar.
ResponderExcluirNé refilmagem não, man. Existe um filme trash italiano de mesmo título, mas diz que com outra trama.
ResponderExcluirOK, concordo que quando o mais é feito por gigantes, é mais mesmo.
Mas, opinião minha, ainda acho Basterds mais bem resolvido no fim das contas que Bill.
E se me permite, não acho que ele tenha demonstrado maturidade desde Cães de Aluguel, não. Cães é quase decalcado de um filme de Kubrick dos anos 50, O Grande Golpe (se não me engano). Cães, claro, é um filme brilhante e muito acima da média, mas é tb, claramente, um filme de estreia de um jovem (repito, brilhante) cineasta, querendo mostrar a que veio e demonstrar um estilo seguro de direção. Conseguiu. Mas maturidade criativa mesmo - no melhor sentido da palavra, não naquele chato - eu vi agora, em Basterds.
cebola não exagera nas "cápsulas" que vc toma senão vc vai direto para o céu...
ResponderExcluircláudio moreira
certo, sobre a questão da refilmagem estava por fora mesmo. mas continuo discordando veementemente da questão da maturidade. tarantino ja estava pronto em cães de aluguel. em pulp fiction se aprimorou na narrativa fílmica. daí em diante foi só ser ele mesmo. Autor no pleno sentido da palavra. Autor desde o início. E, deixando claro, acho basterds genial, e pretendo revê-lo logo, como faço com os filmes que adorei. E se eu pudesse, ou tivesse competência para isso, é claro, colocar um selo de maturidade no homem, já o teria posto lá em pulp fiction. mas basterds é mui foda mesmo. e como um filme mui foda e mais recente, acaba parecendo o melhor ou o mais resolvido, ou sei lá. mas o tempo é que dirá.
ResponderExcluir...em 'bastards' tarantino se vinga por todos os judeus e mete a mão na cara dos alemães, coisa que muita gente queria fazer mas, politicamente mantem-se sóbrio.
ResponderExcluirenquanto isso, Mahmoud Ahmadinejad acha que não houve holocausto...
e pior que isso, ele mais uma corjinha por aí são os novos heróis da sacripantada geral.
ResponderExcluirQuero relembrar aqui o antológico show do Sepultura no Festival de Verão 2004, embaixo de uma tempestade furiosa, com os caras destruindo tudo, prato inundado jorrando pra tudo que é lado, guitarra e baixo encharcados plugados no talo sem medo de choque, e um gigante de rhodes esbaforindo berros, cuspes e excesso de água.
ResponderExcluirPQP! Se o Metallica vier, vou pagar de novo o ingresso mais caro (o do camarote do gargalo do show), e torcer pra que caia outra tempestade, pq a sensação de participar de uma roda completamente na lama de um camarote decadente não tem preço.
Voltando a falar de 2004, lembro que o parceiro das bangueadas sinistras foi um insaníssimo Maluquinho Lisergia, hoje convertido ao reino obscuro dos evangélicos.
Já me sai dessa história de crente agora sou laico
ExcluirLembro que eu me tornei um animal nesse show, arremessado à memória mais primal da genética. Um ritual bestial.
ResponderExcluirMas ninguém aqui comentou o extraordinário comentário de Oswaldo, um dos melhores de todos os tempos nesse furdunço de blog.
"...ja posso ver a cobertura jornalistica da rede bahia mostrando um cara saindo do show do troco ( todo enfiado lá ele) e entrando no show do metallica, fazendo a mesma dança, ao que a reporter conclui:
ta vendo aí que é tudo a mesma coisa!"
FODA!!!!!!!!!
Tarantino de cú é rôla!!!
ResponderExcluirEssa porra se chama "rock loco " e não cineloukinho. Oswaldão e Mirdad antenados nas fofocas e vcs 3 tendo discussões que deveriam ocorrer no palco do Icba a uns 10 anos atrás.
Cebola, vá ensaiar que a hora tá chegando, e Gláuber, pela enésima vez, saia da caverna!!!!
Obs:Metallica no Festival de Verão é bom até como boato.
Oswaldo, pode misturar?
quando a fofoca me interessar diretamente, me envolvo. por enquanto, fico no cineloukinho. huhuhuhehehe
ResponderExcluirEm tempo; fim de semana de grandes nights de rock; tentei ir a todas, mais Paulinho Oliveira e demais atrações do circo foram melhor que a encomenda, Mortícia pra variar detonado, porém, sempre no fim da noite, para sobreviventes,e uma boa surpresa, David Zig ( acho que é assim que escreve!!), mais um que se apresenta de cara, sem se esconder atrás de uma banda, só deve jogar o paletó na maré vazante, parecia roubado de algum enterro.
ResponderExcluirNa segundo, como quem não quer nada, o lançamento do "Desafio das bandas", rolou um Cascdura decente, com direito a vocalista convidado e tudo.
Ahh se todo o feriadão fosse assim!!!
falando em fofoca, aí vai boato entrevisto em conversas alheias: Macca em salvador. boato, claro, mas que da vontade de sonhar, isso da!
ResponderExcluirja soube de suas peripécias cascadúricas, Bahilson.
ResponderExcluirE de algumas peripécias de Fabio também, hehe.
afff q cansaço. moderação já. muita abobra na area
ResponderExcluirgostei de "eu te amo, cara".
ResponderExcluircebolovsky, adorei "inglorious basterds" e "kill bill" me deu sono. sério mesmo.
nei, don't let me be misunderstood, compadre! muita coisa bacana rolando aqui na caverna club...semana que vem tem nuvidade.
e caramba, morreu o baixista do blue cheer. legenda total! abración, compañeros!
GLAUBEROVSKY
VOU LANÇAR A CAMPANHA (JÁ DETEMÃO DESTINADA A TOTAL FRACASSO):
ResponderExcluirTURBONEGRO NO FESTIVAL DE VERÃO 2010 OU 2011)...ESSES NORUEGUESSES SÃO SENSACIONAIS!!!!
cláudio moreira
Rococos, tá aqui a foto de Neio, Cascadurando no feriado:
ResponderExcluirhttp://rapidshare.com/files/293305891/Cascadura_e_Nei_Bahia.jpg.html
Jah te abençoe, meu filho!
ResponderExcluir