Quem já tinha perdido as esperanças de ver um show do mestre gaúcho Frank Jorge na Bahia pode acender suas velas para São Rogério Big Brother
Escudado pelos produtores Cássia Cardoso e Théo Filho (Boomerangue) e com recursos do edital Tô no Pelô da Secult, o gordinho mais bróder do rock local vem organizando há meses seu segundo festival Big Bands, que acontecerá entre os dias 23 e 25 de outubro, na Praça Teresa Batista (Pelô), de graça pra rapaziada.
Na grade de atrações vindas de fora do estado, além do ex-Graforréia Xilarmônica, o Big Bands traz ainda os goianos do Black Drawing Chalks, Tom Bloch (RJ/RS) e Julia Says (PE).
Entre os locais, o destaque é sem dúvida a estreia solo do ex-brincando deus Messias GB. Mas haverá ainda Demoiselle, Irmãos da Bailarina, Mortícia, Yun-Fat, Pastel de Miolos e Estrada Perdida.
Além dos shows, haverá duas tardes de palestras com gente que faz no rock brasileiro, como Rafael Bandeira (da Abrafin, organizador do festival Ponto CE) e Claudão Rocha (dono d‘A Obra, organizador do Campeonato Mineiro de Surfe). A outra palestra será com o próprio Frank Jorge e Iuri Freiberger (da Tom Bloch).
“Ainda não temos local definido para as palestras, mas provavelmente será na Boomerangue“, adianta Big. “No dia 23 teremos uma festa de abertura lá mesmo na Boo, com a banda mineira O Melda e os DJs da produção. Aí no dia seguinte começa o festival na Teresa Batista, sempre começando às 15 horas e terminando às 21. É de graça, com doação opcional de livros didáticos“, lembra.
Sobre o show de Frank, Big conta que ligou para ele “cheio de dedos, já que não tenho cachê para oferecer. Aí ele me respondeu: ‘Big, seu menino, eu, no auge dos meus 42 anos, confesso que meu maior sonho sempre foi tocar na Bahia‘. Vai ter as músicas solo e do Graforréia também. Ele é doido?“, ri Big Brother.
Daqui até lá, muito mais detalhes a qualquer momento.
Warm-up traz Wry à Boo, nesta sexta
Antes de começar o festival propriamente dito, Big & cia pilotam a segunda edição do aquecimento, agora com os indies sorocabanos do Wry, uma das mais consistentes bandas brasileiras do gênero em todos os tempos. Na mesma night, Irmãos da Bailarina (lançando CD e seu clipe O Perigo da Ansiedade), mais as Djs Neechee e Elektra. Sexta, na Boo, 23h, R$ 15.
Radiola e Nancyta, agora além-mar
Esse fim de semana também tem show de Radiola e Nancy Viegas, mas em Barcelona. Sexta eles tocam no bar Harlem Jazz e domingo, no Parc de la Trinitat Vella, no festival Dia de Brasil. Em 2008, a banda do grande Tadeu Mascarenhas já tinha tocado por lá. Agradaram, e agora estão voltando, com Nancyta. Importante: o Fundo de Cultura viabilizou o $ das passagens.
Quem diria?
ResponderExcluirO quê: "Eles não são bonitos, não são charmosos, mas estão de volta" - Zambotronic 10 anos de Origem
Quem: Zambotronic/ Irmão Carlos & o Catado. Participação especial: DJ Telefunksoul
Onde: Boteco Ali do Lado - Rua Conselheiro Pedro Luis, 282, Rio Vermelho (Rua da Borracharia).
Data: 13/09/2009
Horário: a partir das 18h30minh
Ingresso: R$ 5,00
blackrockbahia // não aceite imitações
Samba-rock-funk-rap-soul, essa é a definição do som do Zambotronic, banda que fez história na cena do rock baiano e que em 2009 completa 10 anos de origem. A banda que ficou conhecida pelo estilo blackrockbahia criado por seus integrantes, em sua última formação era composta por sete músicos, mesclando guitarra, baixo e bateria com instrumentos microtonais, percussão e guitarra baiana, fazendo das músicas dançantes sua marca registrada.
Seu primeiro CD “Eu Não Tô no Top Ten”, foi co-produzido por Zambo e André T, gravado ao vivo em dois dias no Estúdio T, e saiu pelo selo baiano Big Bross Records, com distribuição independente. O álbum traz 10 faixas de muito balanço, e tece críticas ao consumismo estimulado pelo capitalismo, sem cair no rock protesto. Suas letras também retratam histórias das ruas da Bahia, povoada de heróis & anti-heróis anônimos, faz referências ao futebol e a todos os sons que influenciaram a sonoridade da banda.
Em suas andanças, o Zambo percorreu ruas e casas de shows de Salvador, o circuito universitário, festivais de cultura da capital, interior e Recôncavo baianos, e outros estados. Foram destaque as participações no Festival de Verão de Salvador (2002), Projeto Julho em Salvador (2002), Garage Rock Festival (2001 – ao lado de Planet Hemp e Nação Zumbi), agitou o Palco Transamérica no Carnaval de 2003, Projeto Pelourinho Dia & Noite (2003 e 2004), além de ter a música Movido por Chips incluída na trilha sonora do vídeo Surf Visions, gravado no Hawai, Taiti e Califórnia dirigido pelo baiano Henrique Dantas.
Em 2004 e 2005, o Zambotronic foi uma das principais atrações das duas edições do Black Noise – Baile Black Itinerante, projeto com o intuito de resgatar valores da cultura afro-brasileira contemporânea, através do hip-hop: música, grafite e dança, cuja segunda edição aconteceu na quadra do bloco de índio Apaches do Tororó.
Promovido pelos sites Bahiarock, el Cabong, Discoteca Narcisista e Musicbox o Prêmio Rock Independente da Bahia escolheu em 2003 o CD “Eu Não Tô no Top Ten”, o melhor disco do ano. Depois de tantas palavras (ufa!), sabemos que a música fala mesmo por si, para você ouvir e conferir toda essa história por enquanto só no próximo show do Zambo, porque "Eu não tô no TopTen"...
Zambotronic (última formação)
edbráss - Voz
castelo - Voz
alex prong - Guitarra
hell bacha - Baixo
thomáz araripe - Guitarra Baiana
alex cobaia - Bateria
dudoo caribe - Percussão
Olha, com um ex-Ride de co-piloto, até que Liam tem chances de fazer algo que preste sem Noel:
ResponderExcluirOasis diz que vai continuar sem Noel Gallagher
Segundo site, Liam Gallagher e o baixista Andy Bell assumem a responsabilidade
http://www.omelete.com.br/musi/100022004/Oasis_diz_que_vai_continuar_sem_Noel_Gallagher.aspx
A propósito, Adolf Hitler ficou puto quando soube que o Oasis teria acabado.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=Q6IyGAvbOs4&feature=player_embedded
Aliás, Hitler anda bem ativo e moderninho ultimamente. Algum desocupado muuuuito criativo anda pegando trechos do sensacional filme A Queda - As últimas horas de Adolf Hitler e legendando com as reclamações do genocida austríaco reclamando do Oasis, da compra da Marvel pela Disney, a morte do Michael Jackson e outras atualidades.
"Have you tried Kasabian?"
hahahahahahahaha...essa é ainda melhor que a de michael jackson, chicão.
ResponderExcluirGLAUBER
Recado do menino Glauco....
ResponderExcluirPessoal, seguinte, ta rolando um video de surf no youtube com trilha
sonora da Vendo147 ,quem quiser conferir o video "ROTA DOS TUBOS" taí o link:
http://www.youtube.com/watch?v=pyxwz_MVkAs
abraço
Glauco Neves
Esse festival mês que vem promete...Parabéns Big pela a atitude e pela visão ampla que você tem na música, parabéns também para Nancyta e Radiola, tenho certeza que iram representar muito bem nosso Estado.
ResponderExcluirMuita luz e cultura nas veias.
André Borges
funcionaface@hotmail.com
Uma merda dar essas notícias, mas vamos lá: o percussionista Ramiro Musotto, uma fera que gravou com deus e o mundo, faleceu na manhã desta sexta-feira (11) no Hospital Português.
ResponderExcluirhttp://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=1228305
MUuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito engraçado.kkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirThe new Verve is coming!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!potato.
Rapaziada, o bicho tá pegando aqui, desculpem pela demora em atualizar o blog. Amanhã (terça 15), post novo sem falta. Vou tentar ainda hj, mas não posso garantir. Vão, mas voltem.
ResponderExcluirMichael Jackson não era tão talentoso", diz Quincy Jones. Quem ta dizendo eh o cara que produziu os melhores discos dele, mas eu concordo. I rest my case.
ResponderExcluirhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u623719.shtml
essa afirmação de jones me surpreende. discordo. pra ele, provavelmente, ninguém é tão talentoso quanto sinatra ou ray charles, execeto os beatles. pior, talvez ele ache que lennon nem era tão talentoso...só os da velha guarda o são. é aquele tipo de opinião a la julio medaglia. tem gente que até hoje acha que música pop é lixo...
ResponderExcluirGLAUBER
talvez glauber.mas o fato dele ter sido o produtor das aclamadas obras, o faz parte legitima na discussão. segundo muitos , sem jones mj jamais teria chegado ao mega-stardom, alegação que tendo a concordar no caso de mj. ao que outros replicariam que o artista( como criador e interprete) era mj. esta é a questão que me chama mais a atenção. qual seria a real importancia de produtores nas obras musicais.
ResponderExcluirosvaldão,
ResponderExcluircertamente quincy jones foi definitivo para que os discos de MJ sejam o que são. agora, o talento do cara já tava mais que provado desde os 60s, quando ele ainda era guri e cantava com um feeling assustador, parece "incoxto"...
GLAUBER