Prêmio Bahia de Todos os Rocks apresenta: Eles Estão Entre Nós - Evidências e Artefatos do Rock Baiano
Criaturas exóticas, esporadicamente avistadas pela população, ganham exposição no Shopping Iguatemi, reunindo registros de flagrantes e estranhos artefatos
Há quem garanta que se trata de uma lenda urbana. Há os que simplesmente não acreditam. Alguns especialistas afirmam com veemência que sua própria existência ainda se encontra perdida no campo das possibilidades.
Pedimos a todos para não entrar em pânico. Mas o fato é que foram avistadas bandas de rock praticando sua musica exótica e seus estilos de vida igualmente extravagantes nos mais diversos pontos da Região Metropolitana.
Na verdade, as ocorrências só têm crescido desde os primeiros avistamentos, ainda na década de 60. Eles continuaram ocorrendo sem parar desde então, mas as autoridades preferem não se manifestar muito, sabe como é, para não gerar inquietação e caos na população.
Na exposição de fotos a seguir, reunimos os registros de flagrantes mais espontâneos - e até mesmo assustadores - da mais constante e talentosa fotógrafa que se dispôs a perseguir esses seres nos últimos 20 anos: Sora Maia.
Ainda não se sabe o porquê, mas boa parte desses registros fotográficos foram capturados no distrito do Rio Vermelho, área conhecida pela fauna bastante variada que concentra.
Nos displays de vidro, há alguns estranhos artefatos e utensílios encontrados por onde eles têm passado. Coisas que nossos cientistas ainda não decifraram o propósito e o uso, como objetos circulares de plástico preto, caixinhas com fitas enroladas dentro e mesmo algumas publicações primitivas. Devem servir para alguma coisa.
Haverá ainda uma exibição ininterrupta com os vídeos e as músicas engendradas por eles. Não nos responsabilizamos pelos efeitos que a exposição contínua a esses materiais poderá causar aos receptores neurais de quem se aventurar a observá-los e ouvi-los.
A curadoria e os textos desta exposição foram de autoria de Chico Castro Jr., jornalista com um gosto pelo exótico, como se pode notar. E a exposição é uma promoção do Shopping Iguatemi e do Prêmio Bahia de Todos os Rocks. Imaginem só. Eles já têm até um prêmio!
Serviço
Exposição “Eles Estão Entre Nós - Evidências e Artefatos do Rock Baiano”
De 13 a 19 de julho de 2009.
Produção do Prêmio Bahia de Todos os Rocks e Shopping Iguatemi
Alameda Luiz Gama do Shopping Iguatemi - 3º Piso – Salvador-BA
Gratuito
A exposição abre nessa segunda-feira.
ResponderExcluirDe noite, por volta das 20 horas, estamos organizando um encontro para reunir a galera e depois tomar um chope na praça.
Não é um coquetel. Não há verba para esses rapapés. Só vamos nos encontrar, ver a expo e bater papo.
Quem quiser aparecer, tá convidado.
Só não me venham com xurumelas de panelinha, secult e minhajagacult, OK?
Massa!!! Vamos nessa, fazer zoada!!!
ResponderExcluirFesta Troca de Segredos
ResponderExcluirSe a década de 1980 foi de glória para o rock nacional, uma das cidades com a cena independente mais forte não poderia ficar de fora dessa história. Oa mais jovens não sabem que Salvador foi um dos mais criativos centros do rock brasileiro. Quem pensa que o rock na Bahia começou com os Dead Billies ou Cascadura, poderá ver uma galera com muitos anos de rock nas costas reviver os tempos quentes do punk em Salvador. Fundadores da Camisa de Vênus vão se juntar com integrantes das bandas Ramal 12, 14ª Andar e Delirium Tremens, que agitavam a cena na chamada “década perdida”, para ressuscitar os clássicos do punk rock (Ramones, Clash, Jam), além de The Who e Talking Heads, em um projeto estreante entitulado Coveiros do Cover. A festa Troca de Segredos – nome em referência a um circo na orla de Ondina que abrigava shows de punk rock que juntavam um público médio entre 1.000 e 3.000 pessoas – está marcada para o dia 25 de julho (sábado), no Farol Music Bar, e contará com a participação da banda Persona S/A, que apresenta repertório autoral e clássicos que marcaram gerações. A Troca de Segredos ainda conta com apresentação de fotos antigas das bandas locais, discotecagem e participação de Edinilson Sacramento, autor do livro Rock Baiano na Década de 80. Clima de confraternização, lembranças e, claro, muito rock, estão garantidos.
Com as bandas COVEIROS DO COVER & PERSONA S/A
FAROL MUSICA BAR – R. Odilon dos Santos, 224 – Rio Vermelho
(Esquina com a Fonte do Boi)
25.07.09 (SÁBADO) – 22 horas
Ingressos: R$ 10 (mulheres) / R$ 15 (homens)
Contatos com a produção: 71 3334-0170 / 9957-4663
o rock em salvador começou com waldir serrão.
ResponderExcluirGLAUBEROVSKY
al...nessa ápoca era outro clima em torno do rock...fico até arrepiado de lembrar...final de ditadura e todo mundo que era rebelde querendo se expressar e o clima anarquista tava no ar..tinha também o circo relâmpago...quem quiser pode ler uma matéria antiga minha que saiu no site sobre a gonorréia
ResponderExcluircláudio moreira
www.omartlo.com em agsoto de 2007
Gonorréia: o resgate da história da anarquia rock de Salvador
Um capítulo da cultura subterrânea da juventude brasileira acaba de ser resgatado com o lançamento do cd e livro "8205 – o resgate da história". Lá estão registrados o legado da banda de rock baiana que nos idos de 82/83 desafiou a moral da tradicional família soteropolitana a ponto de ser perseguida pela Censura e Polícia Federal. Se o Camisa de Vênus conseguiu projeção nacional após conquistar a capital baiana, a história infelizmente não se repetiu com a Gonorréia.
Antes de conseguir ter um registro ou descer para o Sudeste Maravilha, a banda foi obrigada a mudar de nome e a magia anarquista que unia os jovens músicos se perdeu. Entre abril de 83 e junho de 84, a Gonorréia tomou de assalto os palcos da cidade como um cometa musical errante que uniu tosqueira punk, solos de guitarra heavy, letras corrosivas e performances incendiárias dentro de uma uma cena cultural efervescente do rock baiano guiada pelo ideário do "faça você mesmo".
A aventura quixotesca da Gonorréia foi vivenciada no final de ditadura militar e conseguiu tirar um sarro da caretice institucionalizada na capital baiana. A proeza teve como protagonistas quatro rapazes de classe média na casa dos 20 anos: o vocalista Eduardo "Scott" Ferraz; o guitarrista Paulo Gusmão; o baterista Milton Ribeiro e o baixista Miguel Bahiense. Depois de 23 anos dos amplificadores terem sido desligados, a Gonorréia, ou a Gonô como era carinhosamente chamada pelos fãs, renasce como uma Fênix pela iniciativa de Eduardo Scott na companhia do fiel escudeiro Miguel.
Eduardo é fã de primeira hora do Ac/dc. Uma banda que divulgou por paixão em 1978 quando ela era ainda desconhecida do grande público no Brasil. Foi a banda dos irmãos Young que lhe forneceu a inspiração para batizar a Gonorréia e de onde saiu o apelido dele: uma homenagem ao falecido vocalista do grupo australiano. A vida profissional levou Scott a ser divulgador de grandes gravadoras e, por fim, assessor de comunicação da toda poderosa Ivete Sangalo. Mas, ele juntou dinheiro e conseguiu lançar esse ano o cd da Gonorréia, colocando a banda na ativa nos palcos da cidade. Ele promete colocar ainda esse ano o grupo para cair na estrada país afora.
Apesar das polêmicas e preconceitos levantados no meio musical rocker por causa da atual atividade profissional de Eduardo Scott, a volta da Gonorréia de forma revisitada e sem a formação original completa não soa como algo saudosista ou oportunista. Até porque as novas gerações do público rock nacional parecem demonstrar pouco interesse em conhecer uma história cultural que fuja aos maneirismos e modismos vigentes. Enfim, é importante frisar que gostar de rock naquela época ainda era coisa de jovens rebeldes e apaixonados por música. Se o rock corria nas veias, se corria atrás de informação e diversão.
O que se ouve no cd "8205" é sem dúvida rock and roll dos bons calcado na linhagem punk, hard e heavy e recheados com letras sarcásticas e sinceras. Enfim, como ostentavam os cartazes e pichações pelos muros da cidade, no já longíquo ano de 1983, para divulgar os shows conjuntos da Gonorréia e Camisa de Vênus: Previna-se ou contamine-se! No caso da Gonorréia, não existe meio termo. É pegar ou evitar.
agora o pingue-pongue
ResponderExcluircláudio moreira
- A Gonorréia está voltando depois de 23 anos com esse disco lançado em março de 2007. Que resgate de história é essa?
Scott – Foi o de trazer uma qualidade de um material que não existia na época em 82, 83, quando a Gonorréia estava na ativa. Existiram muitas fitas cassetes de shows ao vivo, mas a qualidade feita em estúdio não tinha nada. A idéia de montar agora um cd com qualidade, sendo visceral e ao mesmo tempo contemporâneo, foi exatamente para isso: resgatar a história.
- Localize a Gonorréia no espaço/tempo do rock na Bahia?
Scott – A banda surgiu pela grande influência do Camisa de Vênus. Marcelo Nova, amigo meu e de Miguel Bahiense, já tinha montado o Camisa e eu ia para os shows. Ele sempre falava que tínhamos que fazer também uma banda. Era aquela coisa mesmo dos Ramones e Sex Pistols do "faça você mesmo", que nos chegou através do Camisa de Vênus. A estrutura do rock na Bahia era muito carente e o único programa de rock que existia era o do Marcelo, chamado "Rock Special", na 96 FM, onde ele era programador de música internacional. Então, ficávamos limitados a isso para saber o que estava rolando em termos de rock daqui e de lá fora. A coisa do punk dos três acordes, da energia e da atitude foi o que nos incentivou. Apesar do punk, éramos roqueiros que ouvíamos muita coisa: Queen, Iron Maiden, Ramones, The Clash, Still Litlle Fingers , Billy Idol e Ac/dc.
- Apesar da influência punk, vocês eram ecléticos. Rockers estimulados pelo espírito punk, mas sem antagonimos com outras tribos rock?
Scott - Não ouvia progressivo porque achava muito devagar, mas ouvíamos muito hard rock, heavy metal, punk e eletrônico (via KrafwerK e Ultravox). Tudo que eu sentia que tinha energia na música eu gostava assim como os outros integrantes da banda. Aqui no Brasil tínhamos a influência de Ratos de Porão, Cólera, Psicose e Detrito Federal. Na Bahia, era sem dúvida o Camisa de Vênus.
- Como foi essa história de ser representante do fã clube australiano do Ac/dc na Bahia?
Scott – Desde 78. Eu conheci um amigo chamado Vichi, que me apelidou de Scott. Ele é carioca. Ele colocou um anúncio na revista Pop procurando roqueiros para representar o fã-clube oficial do Ac/dc no Brasil. Como eu já tinha discos da banda e gostava muito do grupo, escrevi carta para Vichi. E ele me respondeu dizendo que eu iria receber da Austrália uns discos exclusivos do Ac/dc, que não saíram no Brasil, para divulgar.
- Relate como era a inusitada cena rocker soteropolitana nos idos 82/83? Ter uma banda com o nome Gonorréia hoje pode não ser tão chocante como era naqueles tempos de final de ditadura militar na conservadora sociedade baiana?
ResponderExcluirScott – A Bahia tem uma ciosa tradicional das pessoas cultuarem o que as outras acham o que bom. Até hoje as pessoas têm medo de se mostrarem na sua arte. Isso já é tradicional. Eu nasci vendo isso e vou morrer vendo isso. Na cultura do rock da Bahia daquela época, que era a coisa da energia do punk com atitude, não como o inglês que era aquela coisa de ficar sujo. Aqui tínhamos a atitude do punk, de lutar contra o sistema, da anarquia, de mostrar que poderia também haver outra arte. Não que a arte da Bahia, o samba, não seja bom. Nada disso. Ao contrário. Mas mostrar que poderia haver espaço para outras artes: para os jazzistas, etc. O que Marcelo Nova mostrou era que o rock também poderia ser feito na Bahia. Porque existiu aquela coisa dos Panteras com Raulzito nos 60 e depois ele foi morar no Rio. Depois, nos 70, veio o Mar Revolto e os Frutos Tropicais, aquela coisa meio jazz e progressivo virando MPB. A coisa mesmo do rock de guitarras, de energia e de atitude, do grito primal estava esquecido. Foi o Camisa que trouxe essa turma. Tanto que na época o festival feito por Nicolau Rios (da banda Trem Fantasma) em 83 contou com 33 bandas de rock. Eram shows na sexta, sábado e domingo. Eu conversei em janeiro desse ano com Caetano Veloso e dei para ele o cd e livro do Gonorréia porque na época ele disse quando o Camisa começou que estava surgindo uma nova revolução na música pop e citou também a Gonorréia. Ele era inteirado no que estava acontecendo. Existia ali uma cultura que estava acontecendo, submersa, e que mostrou para a Bahia que também existia essa arte. Ele me perguntou se eu tinha ouvido o novo cd dele "Ce" e me disse que era altamente rock porque na concepção de letra e argumentos ele viaja e volta para o que está acontecendo. Ele disse que odeia esse rock and rollzinho que só fazem reclamar e não fazem nada por isso. Eu disse para ele que usei a estrutura do meu trabalho para lançar uma coisa que é rock original, sem nenhuma influência ou dedinho de ninguém dizendo que isso não vai ter no livro que fale da cultura da Bahia. Pelo contrário, o livro abre falando da cultura da Bahia. Raul era prova disso porque o argumentou dele era que era rock and roll. Marcelo sempre dizia: o argumento é que o rock. A Gonorréia tinha uma música chamada "A valsa do Fu" que era uma valsa cuja letra falava de um cara que queria se casar, mas a mulher era magra, gorda, feia. Enfim, era sacaneando a coisa do casamento usando a valsa para falar de uma coisa de rock. Começava valsa e virava rock and roll. Mostrava que nem sempre só o ritmo é rock. Você pode fazer uma balada e está falando bem mais rock do que uma música gritada falando de rock. Como hoje tem essa coisa do emo, que são baladas românticas, de menino para menina tocada no ritmo rock. O rock você consegue pensar no que o cara quis dizer, nem que seja uma bobagem, como Ultraje a Rigor fez, mas tinha cunho social por trás. O Gonorréia tinha a idéia de fazer o que agente gostava. Se o público gostasse, ótimo. Esse era o grande começo. O grande lance é você transgredir no tempo, fazer rock atemporal.
- Qual foi o papel de André T na concepção do " 8205"?
Scott – Ele foi um quinto membro da Gonorréia porque quando ele ouvia as fitas cassetes lamentava não ter vivido a cena na época. Ele queria ter ido aos shows, mas tinha 10 anos de idade e a mãe dele não deixava. Ele disse que a gravação do cd foi mais prazer do que trabalho. Ele fez arranjos, vocais, colocou idéias. Ele botou guitarras e o baixo em "Eu não sei votar". Eu não sei se teria conseguido fazer esse cd sem ele.
não consegui postar a entrevista toda, mas estaá lá na edição de agosto de 2007
ResponderExcluirabraços!
cláudio moreira
o site é o www.omartelo.com
ResponderExcluircláudio moreira
Glauber:
ResponderExcluiro rock em Salvador começou com Waldir Serrão e Raul Seixas e não seria muita coisa não tivesse a turma deles. fui produtor e roadie do Delirium Tremens e te garanto que o pessoal do rock do começo dos anos 80 em Salvador reconhece o pioneirismo de Waldir Serrão e Raul e o pessoal que se reunia no Cine Roma. todas aquelas bandas dos anos 80 daqui de Salvador gostavam destes caras e elogiavam eles.
mas a gente sabe que o pessoal do rock de Salvador que veio depois nos anos 90, e mesmo sua turma e do Cascadura e Brincando Deus e bandas de hoje não reconhece isso. nem sabe dos shows do Circo Relâmpago e do Troca de Segredos e do Vila Velha. infelismente estas bandas novas nem imagina o que teve e até sacaneia Raul. voce sabe disso.
esse Eduardo Scotch não é o mesmo que cuida da promoção de Ivete Sangalo?!!
ResponderExcluirpunk?! alguns ainda podem andar por ai de cabeça erguida, mas esse ai...
cabeça de comprimido,
ResponderExcluirfui apresentado a ti numa festa no comércio em 98 por ana lívia jornalista...que também foi da facom...no cd da gonorréia inclusive tem seu na dedicatória...bom, também acho bizarro esse trampo que ele fez, mas fazer o que?
cláudio moreira
tem seu nome, se não me engano
ResponderExcluir(completando)
cláudio moreira
esse cabeça de comprimido é doido ele matou um cara numa brincadeira de roleta russa. e uma vez ele tava andando na avenid sete com um amigo dele chamado guga gambá e eles viram osmar macedo do trio eletrico andando também. e cabeça de comprimido chegou junto fingiu que tava se passando mal. e enfiou o dedo na garganta e vomitou em cima de osmar macedo que ficou com a roupa toda suja kkkk
ResponderExcluirpessoal,
ResponderExcluirquem quiser ler a matéria da gonorréia completa aqui o está o link
http://www.omartelo.com/omartelo8/entrevista2.html
rock and roll!
cláudio moreira
Qual a razão disso tudo? Dizer que naquela época as bandas eram melhores que as de hoje? Isso ainda é aquela rixa com os Retrofoguetes?
ResponderExcluiré a velhice...
ResponderExcluirChicão! Terminamos a montagem e já está lá, pra todo mundo ver.
ResponderExcluirSe ligue aqui nos vídeos da montagem:
Panorâmica:
http://www.youtube.com/watch?v=cBfHjrYEZ4E
Depoimento Chicão:
http://www.youtube.com/watch?v=gpBLBgciT24
Rá, rá! Meu depoimento tá ótimo!
ResponderExcluir"Maluquice da porra!"
me alumeie por favr, q rixa com retrofoguetes?
ResponderExcluirA quem interessar possa.....
ResponderExcluirO Círculo: Pedro Pondé sai e a banda segue em frente
O Círculo procura um novo vocalista para o lugar de Pedro Pondé. Procurado, o cantor não quis falar sobre o assunto: apenas confirmou a saída. Taciano Vasconcellos (baixo), afirmou que Pedro “não se enquadra mais no grupo, por causa de suas posturas individualistas“. O plano agora é entrar em estúdio para gravar um CD novo dentro de dois ou três meses, "assim que fecharmos com um vocalista novo. Já estamos fazendo testes", conclui Vasconcellos.
Chicão! Taciano é guitarrista. Abs!
ResponderExcluirMaravilha de texto, Chico. Mais uma vez, parabéns!
ResponderExcluirA exposição deve estar massa também, tô louca pra ver.
Beijo pra você e Sora!
Quem é na foto?
ResponderExcluirP.S. Rola uma resenha da noite de ontem? Como foi a reação do público?
humberto,
ResponderExcluirposso falar por mim: tenho o maior respeito pela moçada dos anos 80. sou fã de karl hummel, lelê, artur...conheço bem a história do rock soteropolitano, inclusive os 80s. meu disco preferido de raul é o "novo aeon". o pior disco de raul é "a pedra do gênesis", mas mesmo ali, há faixas sensacionais. sim, conheço toda a discografia de raul, de cabo a rabo. uma das minhas músicas preferidas é "caroço de manga". mas o rock em salvador começou foi com waldir serrão mesmo, porque ELE tinha os discos que raul ouviu.
não te respondi antes, porque fiquei sem net. abración,
GLAUBEROVSKY
Silvana, o rapaz da foto, se não me engano, é o Henrique, da (já extinta) banda Brinde.
ResponderExcluirA rapaziada do site Salvador Alternativo já publicou uma materinha de cobertura.
Confiram:
http://www.salvadoralternativo.com.br/cobertura-eles-estao-entre-nos-%e2%80%93-evidencias-e-artefatos-do-rock-baiano/
Inclusive recomendo esse site aí pra galera, que é feita por uma moçadinha bem nova, mas que tá se esforçando e dando a cara pra bater, sem medo. A cena só tem a ganhar com mais gente fazendo sua cobertura. Não dá só pra contar só com isso aqui, el Cabong, Bahia Rock e meia dúzia de gatos pingados esporádicos. Muito bem-vinda a galera do Salvador Alternativo e que sigam em frente por muitos anos ainda.
Estavam presentes Sora Maia, Chicão, Vandex, Paulinho Oliveira, Cândido Sotto, Artur Ribeiro, Marcos Rodrigues, Jera e Carol, Nei Bahia, Oswaldo Brahminha, Ricardo Cury, Mário Jorge, Lucas Cunha, Txhelo Castilho, Cebola Pessoa, o diretor de arte Minêu, o produtor Marcus Ferreira, o irmão Martinez do meio (que me fugiu o nome agora), e...
ResponderExcluirTem foto aqui: www.fotolog.com/premiobtr
ResponderExcluirParabéns à moçada do Salvador Alternativo. Longa vida às iniciativas empreendedoras!!
Outra coisa: Tá no ar o Podcast K7 com Roberto Mendes. A quem interessar, é aqui: http://elmirdad.blogspot.com/2009/07/podcast-k7-09-roberto-mendes.html
Algumas tiradas dele:
“Se Bethânia não fosse de Santo Amaro, eu não gravaria com ela. Não teria nenhum interesse. Mas ela é o estímulo maior da minha obra”.
“Eu não tenho nada além do que preciso para viver feliz aqui. Por isso que costumo dizer que eu não sou brasileiro, sou santamarense”.
“O câncer da cultura nacional é a agência de publicidade”.
“Não faço música pro mercado. Não tenho nenhum vínculo com ele”.
“Hoje a cultura política é a cultura da canalhice. Ser político no Brasil é ser canalha”.
“Eu sou a reprodução do meu equívoco”.
“A classe média no Brasil ainda arruma a casa para receber visita. Depois que a visita vai embora, o lixo continua”.
“É a minha cara dizer que alguém não canta nada”.
“A arte é um conteúdo cultural refém da forma”.
“Eu tenho pena de quem não me ouve porque perde o melhor de mim”.
meu caro, vou aparecer qualquer hora dessas.
ResponderExcluirabs
Vídeo do lançamento da exposição:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=ODfgQhdHXqg
Ainda no lançamento da exposição, Nei Bahia faz um depoimento sobre o cartaz mais inusitado da vitrine: II Mussurunga Brutal Noise Festival. Confira aqui:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=HryOEwFPV2w
Como conseguiram a foto do meu noivo????? Bem que poderiam ter exposto fotos da brinde tbm...
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