Tricky retorna à velha quebrada
Tricky, um dos maiores nomes do trip hop (o hip hop lento, viajante e meio deprê surgido na década de 90 em Bristol, na Inglaterra) chega ao seu sétimo álbum com o que vem sendo apontado por muitos resenhistas como seu melhor trabalho desde sua estreia, Maxinquaye (1995). Se ainda não se superou, 13 anos depois de lançar seu primeiro trabalho, certamente Tricky soa renovado em Knowle West Boy. A pegadinha é que, para se renovar, o rapaz praticou a estratégia de olhar para trás. Knowle West é o nome da vizinhança em Bristol onde ele cresceu e se iniciou na carreira musical. Da mesma forma, diversas passagens do CD remetem ao trabalho de estreia. Complexo e de sonoridade instigante.
Knowle West Boy
Tricky
EMI
R$ 29,90
www.trickysite.com
Caricatura tosca de banda
Surgida na mesma leva de bandas como My Chemical Romance e Panic! At The Disco, o Fall Out Boy não nega suas origens white trash e entrega mais um disco igualmente vagabundo para as hordas de adolescentes descabeladas prontas para consumir qualquer bobagem que toque na MTV. Devidamente embalada para presente como uma banda que supostamente teria chegado à maturidade (tem até participação de Elvis Costello no CD! Até tu, Elvis?!?) em seu terceiro álbum, o tiro n‘água fica evidente no primeiro minuto de audição. Basicamente, todas as músicas parecem iguais depois de 30 segundos, até por conta das vocalizações sofríveis de Patrick Stump, o vocalista transformado em coadjuvante pelo baixista (!), Pete Wentz. Este último, alçado a condição de símbolo sexual por uma geração sexualmente confusa que considera atraente homens que usam lápis de olho e chapinha, é uma caricatura de rock star numa caricatura de banda. Tenha dó.
Folie à Deux
Fall Out Boy
Universal
R$ 29,90
www.falloutboyrock.com
Crônicas de um tempo ridículo
Nos dias que correm, quem dispõe de meio neurônio vive a um passo da náusea. Esse mal-estar acomete os que não compactuam com a ignorância generalizada vigente, sendo o sintoma mais frequente do que o cronista Gillus Boccatus batizou, apropriadamente, de era patética. O autor explica: “A era patética é caracterizada pela auto-adoração do umbigo e a cegueira em relação ao entorno. Cordialidade, generosidade e solidariedade não fazem parte desta nossa era“. Agora o leitor já sabe de onde vêm os energúmenos que conversam no cinema, avançam com seus tanques de guerra no sinal vermelho e ouvem música alta na rua, com a mala do carro aberta.
A era patética
Gillus Bocatus
Marco Zero
144 p. R$ 33
www.editoranobel.com.br
Gênio do crime de 12 anos
Artemis Fowl, criação do escritor irlandês Eoin Colfer (pronuncia-se Óuen), é uma espécie de Harry Potter do mal: um gênio do crime de doze anos de idade, sempre às voltas com planos mirabolantes e tecnologias extravagantes. Único herdeiro de um célebre clã de trapaceiros (os Fowl), Artemis luta para se afirmar depois que seu pai desapareceu sem deixar pistas, levando parte da fortuna da família consigo. Nesta graphic novel desenhada por Giovanni Rigano (do estúdio Disney italiano), Artemis sequestra uma capitã do Povo das Fadas para que esta lhe revele o esconderijo do ouro que eles escondem há séculos. O problema é que estes seres encantados não são nem um pouco parecidos com os dos contos de fadas. Militarizados e contando com tecnologias avançadíssimas, eles partem para cima de Artemis e seu ajudante, o mordomo brutamontes Butler. Frio como gelo e estiloso como James Bond, o anti-herói Artemis Fowl é o grande atrativo desta HQ.
Artemis Fowl - Graphic Novel
Colfer / Donkin / Rigano
Record
120 p. R$ 23
www.galerarecord.com.br
Despedida de mentirinha
Lançado em 2005, o CD / DVD Shoot The Moon - The Essential Collection era para ser o canto do cisne da banda californiana de hardcore e punk pop Face To Face. Era, por que, em 2008 os rapazes (não se sabe a pedido de quem) resolveram voltar com uma turnê que, inclusive, passou pelo Brasil em dezembro último. De qualquer forma, os fãs tem aqui um excelente registro da carreira do grupo. No DVD, show de “despedida“ com 75 minutos de duração na casa The House of Blues, mais todos os clipes. E no CD, 21 faixas com os maiores sucessos.
Shoot The Moon
Face To Face
Coqueiro Verde
R$ 16,90 (CD) R$ 29,90 (DVD)
www.facetofacemusic.com
Tricky, um dos maiores nomes do trip hop (o hip hop lento, viajante e meio deprê surgido na década de 90 em Bristol, na Inglaterra) chega ao seu sétimo álbum com o que vem sendo apontado por muitos resenhistas como seu melhor trabalho desde sua estreia, Maxinquaye (1995). Se ainda não se superou, 13 anos depois de lançar seu primeiro trabalho, certamente Tricky soa renovado em Knowle West Boy. A pegadinha é que, para se renovar, o rapaz praticou a estratégia de olhar para trás. Knowle West é o nome da vizinhança em Bristol onde ele cresceu e se iniciou na carreira musical. Da mesma forma, diversas passagens do CD remetem ao trabalho de estreia. Complexo e de sonoridade instigante.
Knowle West Boy
Tricky
EMI
R$ 29,90
www.trickysite.com
Caricatura tosca de banda
Surgida na mesma leva de bandas como My Chemical Romance e Panic! At The Disco, o Fall Out Boy não nega suas origens white trash e entrega mais um disco igualmente vagabundo para as hordas de adolescentes descabeladas prontas para consumir qualquer bobagem que toque na MTV. Devidamente embalada para presente como uma banda que supostamente teria chegado à maturidade (tem até participação de Elvis Costello no CD! Até tu, Elvis?!?) em seu terceiro álbum, o tiro n‘água fica evidente no primeiro minuto de audição. Basicamente, todas as músicas parecem iguais depois de 30 segundos, até por conta das vocalizações sofríveis de Patrick Stump, o vocalista transformado em coadjuvante pelo baixista (!), Pete Wentz. Este último, alçado a condição de símbolo sexual por uma geração sexualmente confusa que considera atraente homens que usam lápis de olho e chapinha, é uma caricatura de rock star numa caricatura de banda. Tenha dó.
Folie à Deux
Fall Out Boy
Universal
R$ 29,90
www.falloutboyrock.com
Crônicas de um tempo ridículo
Nos dias que correm, quem dispõe de meio neurônio vive a um passo da náusea. Esse mal-estar acomete os que não compactuam com a ignorância generalizada vigente, sendo o sintoma mais frequente do que o cronista Gillus Boccatus batizou, apropriadamente, de era patética. O autor explica: “A era patética é caracterizada pela auto-adoração do umbigo e a cegueira em relação ao entorno. Cordialidade, generosidade e solidariedade não fazem parte desta nossa era“. Agora o leitor já sabe de onde vêm os energúmenos que conversam no cinema, avançam com seus tanques de guerra no sinal vermelho e ouvem música alta na rua, com a mala do carro aberta.
A era patética
Gillus Bocatus
Marco Zero
144 p. R$ 33
www.editoranobel.com.br
Gênio do crime de 12 anos
Artemis Fowl, criação do escritor irlandês Eoin Colfer (pronuncia-se Óuen), é uma espécie de Harry Potter do mal: um gênio do crime de doze anos de idade, sempre às voltas com planos mirabolantes e tecnologias extravagantes. Único herdeiro de um célebre clã de trapaceiros (os Fowl), Artemis luta para se afirmar depois que seu pai desapareceu sem deixar pistas, levando parte da fortuna da família consigo. Nesta graphic novel desenhada por Giovanni Rigano (do estúdio Disney italiano), Artemis sequestra uma capitã do Povo das Fadas para que esta lhe revele o esconderijo do ouro que eles escondem há séculos. O problema é que estes seres encantados não são nem um pouco parecidos com os dos contos de fadas. Militarizados e contando com tecnologias avançadíssimas, eles partem para cima de Artemis e seu ajudante, o mordomo brutamontes Butler. Frio como gelo e estiloso como James Bond, o anti-herói Artemis Fowl é o grande atrativo desta HQ.
Artemis Fowl - Graphic Novel
Colfer / Donkin / Rigano
Record
120 p. R$ 23
www.galerarecord.com.br
Despedida de mentirinha
Lançado em 2005, o CD / DVD Shoot The Moon - The Essential Collection era para ser o canto do cisne da banda californiana de hardcore e punk pop Face To Face. Era, por que, em 2008 os rapazes (não se sabe a pedido de quem) resolveram voltar com uma turnê que, inclusive, passou pelo Brasil em dezembro último. De qualquer forma, os fãs tem aqui um excelente registro da carreira do grupo. No DVD, show de “despedida“ com 75 minutos de duração na casa The House of Blues, mais todos os clipes. E no CD, 21 faixas com os maiores sucessos.
Shoot The Moon
Face To Face
Coqueiro Verde
R$ 16,90 (CD) R$ 29,90 (DVD)
www.facetofacemusic.com
Punk pop que não impressiona
Não tão conhecida pelo grande público no Brasil, a banda Plain White T‘s experimentou uma ascenção meteórica em 2007, graças ao hit acústico Hey There Delilah. No final de 2008, os rapazes de Chicago lançaram seu novo disco, Big Bad World, onde, surpreendentemente, não tentam perseguir a fórmula do sucesso anterior, investindo no punk pop com guitarras que caracteriza a sua proposta original. Ainda assim, trata-se de um disco ordinário onde nada salta aos ouvidos, podendo ser confundido com qualquer coisa que toca na MTV.
Big Bad World
Plain White T‘s Universal
R$ 29,90
www.plainwhitets.com
O black metal da calota polar
Com mais de 15 anos de estrada, a banda finlandesa Children of Bodom é uma das mais conceituadas dentro do black metal, a facção mais sombria e cabulosa do heavy metal. Entre um incêndio e outro às igrejas de Helsinque (fora de brincadeira, um sério problema social lá pelas bandas da calota polar ártica), o rapazes da CoB praticam um dos sons mais agressivos, acelerados e brutais ouvidos na atualidade. Contribui para isso a formação musical clássica que as crianças de lá recebem desde cedo, adquirindo grande domínio e técnica sobre os instrumentos. Neste novo CD, o oitavo de estúdio, a banda demonstra não ter perdido a mão pesada que a caracteriza.
Blooddrunk
Children of Bodom
Universal Music
R$ 27,90
www.cobhc.com
Misturança não desanda
Atuante na cena alternativa da cidade há mais de seis anos, a banda Neto Lobo & A Cacimba lançou seu primeiro CD no ano passado, quase despercebido. Injustiça com o rapaz e sua trupe de cabras da peste, que mandam muito bem na seara das misturanças pop regionais, com claras influências de nomes como Nação Zumbi, Cordel do Fogo Encantado e as “bases“ de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e literatura de cordel. Méritos também devem ir para o craque dos estúdios andré t., que com sua habitual sensibilidade aguçada, captou bem a proposta híbrida da banda, aliando a suingueira de triângulos e zabumbas com guitarras pesadas na medida, sem prejuízos nem de um lado (do rock), nem do outro (da música regional). Destaque para as faixas Ladeira (música de abertura dos shows, com um intenso crescendo rítmico), e A Peleja do Diabo Com a Flor, bela em sua simplicidade.
Neto Lobo & A Cacimba
Independente
Preço não divulgado
www.netoloboeacacimba.com.br
Filosofia atual estilo Chacrinha
O filósofo e sociólogo esloveno Slavoj Zizek (pronuncia slavói jijec) é, muito provavelmente, um dos mais avançados pensadores da chamada contemporaneidade. No seu livro mais recente, A visão em paralaxe, Zizek reflete sobre questões da atualidade, desconstruindo o olhar marxista e buscando revitalizar a dialética de Hegel, que ele considera oferecer respostas muito mais profundas sobre as crises atuais do que o velho Karl. Como notou o articulista Marcelo Coelho, apesar de escrever de forma clara, não se sabe exatamente para onde Zizek quer levar o leitor. Ou como diria Woody Allen, “eu não entendi nada, mas o autor é genial“.
A visão em paralaxe
Slavoj Zizek
Boitempo
512 p. R$ 74
boitempoeditorial.com.br
A psicodelia do sertão revisitada
Fãs da psicodelia nordestina praticada nos anos 70 por nomes como Fagner, Alceu Valença e Zé Ramalho podem procurar a árvore mais próxima e dar-lhe um caloroso abraço. O quarteto recifense Nuda, de um neo-hippismo a toda prova, conseguiu um feito notável: resgatar o estilo, que unia uma certa tradição popular com psicodelismo – sem soar caricatural. Com letras herméticas (ou cabeça mesmo), influenciadas por um certo concretismo, mas aliando uma pegada quase radioheadiana na intensidade com que as faixas se desenvolvem, o Nuda se demonstra como uma das mais promissoras bandas da sempre rica cena recifense. É bom ficar de olho.
Menos Cor, Mais Quem
Nuda
Independente
R$ 5
www.myspace.com/sitionuda
O Vietnã e suas várias revoluções
Quem só conhece a conturbada história do Vietnã pelos filmes americanos – via de regra, uma fonte para lá de duvidosa – pode recorrer à este livro, que refaz a trajetória histórica do país desde suas origens milenares, até tempos mais recentes, quando o governo adotou o chamado “socialismo de mercado“, à moda chinesa. O autor, o professor-doutor Paulo Fagundes Visentini, destaca o papel do Vietnã como sendo muito mais importante do que o de um mero coadjuvante da Guerra Fria, contextualizando os fatos históricos de forma cronológica e numa linguagem acessível a qualquer leitor que seja minimamente familiarizado com o tema.
A revolução vietnamita
Paulo F. Visentini
Ed. Unesp
128 p. R$ 20
editoraunesp.com.br
Taylor volta à cena com covers
Adorado pelos apreciadores de um folk mais ameno que o de Bob Dylan e ouvintes insones de FM, James Taylor, que andava meio sumido, volta à cena recorrendo ao último refúgio dos artistas sem inspiração: um álbum de covers. Com um repertório pinçado basicamente do cancioneiro oriundo dos primórdios do rock e do folk dos anos 60, Taylor torna suas canções como Suzanne (de Leonard Cohen, com o violoncelo luxuoso de Yo-Yo Ma), Hound Dog (um dos primeiros sucessos de Elvis Presley), Summertime Blues (Eddie Cochran) e On Broadway (hit nas vozes divinas dos The Drifters). Os arranjos sutis combinam com o fiapo de voz do cantor. Quem já é fã vai curtir.
Covers
James Taylor
Universal
R$ 34,90
www.jamestaylor.com
Terceiro CD quase bom
Este terceiro álbum do Kaiser Chiefs, banda de brit pop surgida na mesma onda que revelou Keane e The Rakes, entre outros, é melhor que o anterior, Yours Truly, Angry Mob (2007). Mas ainda não tem nenhum hit tão empolgante quanto I Predict a Riot ou Everyday I Love You Less and Less, do primeiro disco, Employment (2005). Mas o CD tem lá suas qualidades, a começar pela bem resolvida produção do multiplatinado de Mark Ronson (Amy Winehouse), que conseguiu criar no som um equilíbrio entre pegadas de pop e de rock em doses iguais, de modo a não assustar ouvintes nem de um, nem do outro (o que por si só, já é bem difícil). Dito isso, pode-se destacar Can‘t Say What I Mean, Never Miss a Beat e Addicted To Drugs. Nada que vá mudar a história do rock – longe disso. Mas, como eles mesmos disseram em uma faixa do CD de 2005, “everything is average nowadays“. Ou seja: “hoje em dia, tudo é mediano“.
Off With Their Heads
Kaiser Chiefs
Universal
R$ 29,90
www.kaiserchiefs.co.uk
Esse álbum de Neto Lobo e a Cacimba é muito bom! E o trabalho que andré T fez nele é fuderoso, bom pra caralho mesmo, uma senhora produção. E eu já falei pra ambos isso. Uma pena que passou desapercebido, genericamente falando. Merecia mais atenção sim! Abs!
ResponderExcluirDestaque ainda para a capinha bala de Wilton Bernardo, o incansável coordenador e professor de desenho e narrativa da Oficina HQ, o único curso regular de histórias em quadrinhos da cidade.
ResponderExcluirCUIDADO:
ResponderExcluirMirdad,
Desapercebido = Significa “desprevenido; desguarnecido; desacautelado”.
Despercebido = Significa “que não se vê, não se ouve, não se nota ou mal se sente”.
Facom, hein? Tô de olho em vocês escritores(?) e jornalistas(?), vão estudar antes de escrever!
é isso meu velho, hoje em dia é tudo mediano. o kaiser chiefs é uma banda mediana, mas sua observação é acima da media, sem ser nada espetacular.eu tambem venho falando pra meus amigos a mesma coisa( seria sicronicidade?). alguns se queixam que esta tudo uma merda.eu digo que não acho que seja verdade.outros, no melhor espirito poliana, acham que as coisas estão melhores e que "are getting better all the time".Não vejo assim e muito menos como.No entanto a media da produção musical mundial é acima da media que existia antes, sem tambem ter nada espetacular, que ao menos chegue perto do auge da musica tipo rock, ali entre 66/72 com espasmos de genialidade ou visitas da saude no punk, grunge e algumas coisas do indie rock, o resto foi hype.e olha que o hype permeia toda a produção musical nestes dias do demonio; não é que tem uma galera hypando o "kuduro"?
ResponderExcluirAnônimo, muito boa a sua observação. O problema é que o "a" no teclado é vizinho do "s". Foi um erro de digitação. Ainda assim, celebro a tua "espetação"! E, caso acerte e se houver, agradecerei também a sonora correção!
ResponderExcluirEspalha merda, ventilador.
Osvaldo, não tem jeito. Hoje é tudo reformatação. E os meios precisam manter a máquina girando pra dar razão aos empregos que são necessários. E aos seus sálarios, também.
eh vero mirdad. o problema, eh que vez por outra me pego(epa!!!) me emocionando com musica.velhas e novas.quase todas as que me dizem algo sao musica rock.triste a constatacao que musica( e arte em geral) se tornou uma especia de commodity. No entanto, como diria a theatro, ali nas horas mortas que antecedem o fim do dia, uma chama insiste em arder.
ResponderExcluirBela citação! Taí outra banda baiana que não pode passar des(ÔPA, cuidado)percebida.
ResponderExcluirPor falar em sensações repentinas, o Radiohead sempre funciona. Mas é coisa de fã, e como sempre, nunca tem razão. Só emoção.
Filme de vampira (no feminino) já é legal.
ResponderExcluirVampiras lésbicas, então, é melhor ainda.
Agora, vampiras lésbicas assassinas com um toque de humor inglês pra dar um molho...
Bom, basicamente, isso é tudo o que eu posso querer de um filme.
http://www.omelete.com.br/cine/100018141/Assista_ao_primeiro_trailer_completo_de_Lesbian_Vampire_Killers.aspx
que tal freiras vampiras lesbicas sado-masoquistas assasinas?
ResponderExcluirAndré Midani - Música, Ídolos e Poder - Do Vinil ao Download (Editora Nova Fronteira)- auto-bio espetacular do cara que, segundo a resenha(eu concordo), inventou a mpb. o sirio/frances seria o uma especie de ahmet ertegun misturado com bill graham redivivo e transportado para os tropicos. a fascinante trajetoria de midani certamente é digna de um estudo por qualquer um que se interesse por musica e suas (imundas)entranhas.No final Midani faz um obituario da industria fonografica, daí o titulo do livro.
ResponderExcluirhttp://www.revistabrasileiros.com.br/edicoes/19/textos/484/
Vampiras lésbicas são a redenção da menstruação. Finalmente um destino propício ao desperdício no gélido absorvente. E com prazer, pra ambas, o que é divino!
ResponderExcluirPorra, preciso comprar esse livro do Midani, urgente!
ResponderExcluirPorra, pior que eu vi esse livro por míseros R$ 19,90 na banca da Av. Paulo VI (Pituba) semanas atrás - e NÃO COMPREI!
ResponderExcluir...
Quem chegar lá por último é a concubina do vigário!
Fui!
E o que dizer do clássico Freiras Lésbicas Assassinas contra Os Guerreiros Sagrados do Shaolin?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirnuma seção dupla com Ninfetas no cio!!?
ResponderExcluirOu Senta na Minha Que Eu Ponho na Tua.
ResponderExcluirAdorei a micro-resenha sobre o "Menos cor, mais quem". Uma das melhores definições rápidas que eu já li sobre, e olhe que já li várias. A Nuda tá gravando cd novo e queria convidar vocês a acompanhar tudo no www.turnedanuda.blogspot.com
ResponderExcluirAbraços!
Raphiro