Fãs enlouquecidos abarrotaram a Praça Pedro Archanjo, no Pelourinho, na quarta-feira à noite, para presenciar o show da banda americana Mudhoney.
O grupo foi o encarregado de fechar com chave de ouro a quarta edição do festival Boombahia, que ocorreu durante o fim de semana passado, no Largo Teresa Batista. Participaram ainda as bandas Pessoas Invisíveis e Nancyta & Os Nunca Vistos, abrindo a noite.
Nancyta trouxe seu novo repertório acompanhada de uma banda pesadíssima e fez bonito, dentro do seu estilo nada convencional (NOTA: confesso que cheguei quase no fim do show de Nancyta, portanto, não posso falar muito).
A Pessoas Invisíveis chegou com o band leader Bruno Carvalho visivelmente nervoso e pilhado, vociferando palavrões, provocando a galera. Pena que logo na primeira música frustrou as expectativas, mandando uma doce balada. Ao longo do show, porém, Bruno & Cia foram se soltando, até terminarem de forma apoteótica, com um cover de Feel Good Hit of the Summer (QOTSA) que abriu uma bela roda de pogo na galera.
Os americanos subiram ao palco pontualmente às 20h30, para delírio de uma multidão que já estava desde cedo na Praça, em clima de grande expectativa. Rodas de pogo se abriram instantaneamente no meio do povo, que dançou o show inteiro, do início ao fim.
Com vinte anos de carreira, o grupo de Seattle (capital do estado de Washington, no noroeste americano) desfiou boa parte do seu repertório clássico, detonando versões matadoras de Touch Me I‘m Sick, Into The Drink, Hate The Police, When Tomorrow Hits e In 'N' Out of Grace, entre outros.
Outra faixa que animou a platéia foi seu mais recente sucesso, I‘m Now!, single do último álbum, The Lucky Ones, cuja turnê de lançamento trouxe a banda ao Brasil.
Considerada pioneira do grunge, estilo de rock sujo e pesado que estourou mundialmente nos anos 90 graças ao Nirvana, o Mudhoney fez em Salvador seu único show no Nordeste – e também o único de graça – deste giro de oito datas pelo Brasil.
Isso atraiu muita gente de outras cidades para o Pelourinho. Segundo a organização, que trocou os ingressos para o show por livros didáticos, veio gente desde Feira de Santana até Teresina, no Piauí, só para ver os americanos.
Quem também prestigiou o evento foi a diretora do Pelourinho Cultural (órgão da Fundação Cultural do Estado) Ivana Souto, a cantora Pitty e membros de sua banda (que fez show quinta-feira na Concha Acústica), além de boa parte da nata do rock local.
Depois do show, boa parte do público ainda rumou para o Groove Bar, onde a banda Coletivo Übber Glam animou a festa de despedida do festival. O baixista Guy Maddison e o baterista Dan Peters compareceram e elogiaram o público, “o mais interativo“ que eles encontraram no Brasil. Elogiaram ainda a organização do evento, o local do show e a cidade do Salvador.
"Eu diria que o festival está consolidado junto ao público", avaliou Messias Bandeira, organizador do Boombahia.
"E mesmo tendo sido antecipado para poder abarcar o Mudhoney entre suas atrações, (o festival) teve uma envergadura maior que a do ano passado. O público foi fantástico, não houve queixas de brigas nem nada do tipo. Somando o público que circulou nos espaços onde o festival se deu nos seus quatro dias (Icba, Largo Teresa Batista e Praça Pedro Archanjo), chegamos à mais ou menos oito mil pessoas", acrescentou.
Para 2009, Messias espera poder aplicar na prática a palavra "Bahia" no nome do festival, levando-o à pelo menos duas grandes cidades do interior. "Para isso, claro, precisamos captar recursos maiores para o ano que vem", observa.
MAIS:
Leia o descontraído bate-papo deste repórter com Mark Arm e Guy Maddison na véspera do show:
http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=984828
E LOGO, LOGO, TEREMOS FOTOS DOS SHOWS...
É isso aí. Ontem Salvador de tornou a Seattle brasileira. O público foi a resposta de que temos uma enorme demanda reprimida, sedenta pelo bom e eterno Rock and Roll!! Good Luck!
ResponderExcluirFaaaaaaaaaaaala Chicão!
ResponderExcluirMassa veio. Ao contrario do que 99% das pessoas acharam, eu nao tava nervoso nem incomodado com nada. Talvez um pouco com o som, que tava meio louco no palco, sem retornos, mas acho q pra quem tava ouvindo tava bem bom!
A relação com o público pra mim é uma questao de troca. Se eles me xingam, xingo de volta. Se eles me afagam, faço o mesmo. O mesmo cidadão que me xingou o show inteiro me deu um beijo na testa depois do show. Foi bem legal, fiquei bem satisfeito com tudo no final.
E normalmente quando a gnt não passa o som, começamos com aquela balada, pra ajeitar os volumes, etc... Normal, é uma tática que a gnt sempre usa!
Valeu veio. Os cds da banda ficaram prontos. Tenho que te passar depois!
abraçao!
Ah, fui eu Bruno (Pessoas Invisíveis) ai em cima!
ResponderExcluirFiquei lá atrás e tava ouvindo som muito bem, Bruno. E o show foi massa. Aguardo o CD!
ResponderExcluirshow antologico.o boom bahia escreveu seu nome na historia.
ResponderExcluirnunca gostei de pessoas invisíveis, mas achei o show deles muito bom.
ResponderExcluirnancyta peguei o final e foi ótimo!
mudhoney foi impressionante.
concordo com wagner!
ResponderExcluirquando me disserem que não há público pro rock de salvador, vou chamar de preguiçoso.
dizer que aquilo foi pq o show era grátis, é a desculpa mais fácil. continua a preguiça.
salvador nunca teve uma noite rock como aquela.
olá. fui a todos os dias do festival e o pessoal da produção está de parabéns. muito bom o evento todo e a organização. faço mestrado em cultura e comunicação na USP e meu tema é Rock na Bahia desde os anos cinquenta. já pesquisei diversas coisas e tenho um bom material e breve vou disponibilizar na internet. mas o que eu queria falar aqui é que acho válido voces darem essa ênfase no festival, apesar de haver exageros em sua importancia. por exemplo: leio os comentários e vejo coisas que não correspondem aos fatos. dizer que "salvador nunca teve uma noite rock como aquela" é um exemplo do excesso de animação. na minha pesquisa pude documentar o show do placebo na concha acústica do teatro castro alves anos atrás. e material sobre um show da cantora punk/new wave alemã nina hagen que se apresentou em salvador para um píblico de quase 25 mil pessoas. isto é um feito que ainda não foi superado. entendo que seja deficierncia de informação e falta de interesse em pesquisar e muita gente nem sabe quem é nina hagen ou nem gosta do seu trabalho, mas dentro de uma análise mais realista e factual, ela é mais representativa e tem mais importância histórica dentro do rock que o mudhoney. as vezes na animação o pessoal exagera e imagina que a sua vivência pessoal é o marco zero dos acontecimentos e não é por aí que a verdade se faz presente.
ResponderExcluirCaro Luis Antonio,
ResponderExcluirConcordo em muitos pontos com vc. Realmente existe uma descontinuidade de info na sobre a história do rock na Bahia, e realmente existe muita desinformação. Fui no show de Nina Hagen na Associacao Atletica, e não eram 25.000 pessoas, e sim algo em torno de 10.000 pessoas, ainda assim um numero assombrosso, ainda mais se levar em consideração que o show de Hagen era com ingresso pago. Hagen tambem, na epoca que veio, era uma artista mais em alta no mundo pop que o Mudhoney de hoje.Mas, em termos de importancia historica, n~ao tem comparacao, o Mudhoney e' uma banda de uma importancia historica bem maior que Nina Hagen.E o contexto era outro, o rock nos anos 80 era moda no Brasil, com as bandas do Rock Br sendo Top Ten das paradas, inclusive na Bahia. e principalmente nao houve o envolvimento da comunidade rock que houve agora.Boa sorte no seu trabalho, se tiver outra info que puder ajudar, estou sempre aqui pelo blog. ah o show de frau hagen foi frustrante, nao por causa da artista, e sim pelo som horroroso, quem ficou longe do palco como eu, nao ouvia nada, mas o rock no brasil , ainda mais na bahia, nao tinha tradicao de sonorizacao para grandes shows.
ok oswaldo. depois relendo percebi que digitei errado o numero de publico, era pra colocar 15.000 pessoas e saiu 25.000. tirei cópia da edição do jornal da bahia da época, 1985, com a reportagem sobre o show de nina hagen e diz q foram 15.000 presentes. verdade que foi ingresso pago e detalhe que oferece mais destaque ainda. temos opiniões iguais e diferentes. a importancia do mudhoney talvez no sentido de mercado e gravadoras e o movimento grunge foi importante para o rock voltar as paradss e vendagem de discos, pouco além disso. é distante a diferença em importancia no sentido cultural. nina hagen tinha enfoque diferente e o punk é mais representativo. ainda nina hagen ser da alemanha oriental por fazez o rock presente na cortina de ferro. dois semestres deste mestrado que faço passei em boston USA e lá tinha muita discussão sobre interface cultural do rock. e uns colegas que diziam que é impossivel debater com pessoas que tenham discos de montrose e glass tiger e achar que estas bandas tem importancia se comparar com mc 5 ou sonics e almann brothers e grateful dead. acho que pode ser por aí. talvez já tenham pessoas que pensam que amy winnehouse é mais importante que tina turner, vai dizer rsrs? tambem gostaria de saber se tem algum livro ou material escrito sobre o rock na bahia pois tenho muito interesse. ainda naõ consegui achar nada e só documentar por matérias de revistas e jornais. os depoimentos devo iniciar a partir de janeiro. não sabia que a comunidade do rock daí é tão ativa em realizar eventos como este festival e se for possivel pode intermediar para ter mais informações, obter depoimento de pessoas? obrigado e gostaria de manter este contato. abraços a vcs e parabens pelo trabalho
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ResponderExcluirCaro Luis Antonio,
ResponderExcluirAssim como Osvaldo, eu também faço parte da velha guarda do Rock baiano e fui ao show de Nina Hagen na Associação. E a diferença era exatamente essa, Nina hagen era moda na época, e as pessoas iam por que ela tava nas paradas e não por uma manifestação rock'n roll, além de recentemente ter se apresentado na época na primeira edição do Rock'n Rio ... fora o som que tava muito ruim, foi legal e valeu aquele clima de euforia na cidade na época.
E em relação a livros que relatem o rock baiano, posse te indicar dois : Rock baiano - história de uma cultura subterrânea, de Ednilson Sacramento, que embora com alguns equivocos, é um bom documento do rock baiano e tem um mais recente que é o livro de Ricardo Cury, Para colorir, que conta de maneira despretenciosa o cenário do rock em Salvador em meados dos anos 90.
Também me coloco a sua disposição, até onde eu puder te ajudar.
Abç
cássia
e daí se estava na moda ou não estava? se estava é melhor razão que já teve um passado importante. voces são bons em prolegômenos. voces vão conseguir mesmo reescrever a historia de agrado com voces. é o que disse monteiro lobato "quando o presente destrói o passado, o futuro só revolve escombros."
ResponderExcluirbacurau
Luis, que legal que vc tem acesso aos arquivos do Jornal da Bahia, tem umas reportagens que eu quero pesquisar, como consigo acesso? trabalhei no show de hagen como fornecedor e nossa estimativa foi de 10 mil (repito, um numero extraordinario, gostariamos que fossem 15 ou 25 mil, teriamos vendido mais). E quanto a importancia historica dos artistas, vc como pesquisador da area sabe que existe extensa bibliografia para pesquisa, e de forma factual pode aferir qual foi a importancia e o significado do Mudhoney para a historia, independente de gostos pessoais. São fatos bem conhecidos, nem precisa muita pesquisa, existe farto material( tenho certeza que vc sabe a que titulos me refiro). Hagen ( tambem existe muito material para pesquisa), entre o que se convencionou depois de serem as "artistic peers" dela( Lovich,Lydia Lunch e Galas) foi a menos bem sucedida artisticamente, tornando-se irrelevante rapidamente, e não dá para reescrever a historia quando se tem fatos a disposição. Não se trata de meu gosto pessoal com estes 2 artistas, são fatos, é só pesquisar. E quem era o maluco em Boston que botava Glass Tiger e Montrose na mesma frase? Que é que é isto? Ronnie Montrose foi Deus em seus 5 primeiros trabalhos .nesse caso alem de ser gosto pessoal, a comparação é absurda, alem de serem artistas de periodos e de propostas diferentes . boa sorte em suas pesquisas. abrçs
ResponderExcluirOlá, estou morando em Salvador faz exatamente 3 meses,sou jornalista fiquei sabendo através de uma amiga sobre o BOOMBAHIA, fomos lá... gostei , galera vivenciando de forma muito intensa suas bandas favoritas, acredito, dentro deste cenário local. Porém ,como minha profissão tem visões amplas e semiótica agussada, sobre o trabalho jornalístico, tenho alguns pontos que percebi como uma certa estranheza. No Rio, onde residia, não podíamos fazer nehuma matéria em que estivessemos envolvidos (falo de forma pessoal), sejam eles amigos, conhecidos, na redação, era feita uma pesquisa sobre a imparcialidade do nosso trabalho. Aqui fiquei surpresa!!!! Os amigos é que escrevem sobre os eventos locais!!! Achei um pouco louco isto. Imagino que aconteça (os jornalistas locais)uma certa emoção, algumas preferencias... Como vcs. consegem fazer matérias aqui em Salvador??? Confesso que: como profissional da área ñ consigo, fazer matérias pessoais sem um certo direcionamento favorável, sem impessoalidade !!! rapazes, como vcs. conseguem isto??? fiquei curiosa. Ainda ñ chequei neste estágio, ou que sabe, ter esta habilidade!!! Por favor não encarem isto como algo negativo. Apenas é uma observação!!! Observado um pouco mais do jornalismo local. Vim p/ SSA a convite de um jornal local, estou fazendo algumas máterias.
ResponderExcluirpor questões éticas ñ poderia informar meu nome verdadeiro.
Pseudo:
Sophia
abraços
Será que o Tom Leão não tem amizades no rock? E o Antonio Carlos Miguel não fala das bandas que tem amigos na formação... Quando morei no Rio de Janeiro não ví esse quadro que a Sofia está pintando.
ResponderExcluirMario Jorge
véio, SE essa sophia aí for jornalista mesmo, o que duvido muito. Isso aí é Intriga daqueles mesmos desqualificados frustrados de sempre. E que argumentozinhos de merda ela me arranjou.
ResponderExcluirpietro
"Sophia" deveria aproveitar a fase de observação sobre o jornalismo local e aprender a ESCREVER, pra começar. Depois disso pode tentar criticar alguma coisa.
ResponderExcluirAcho que vou propor para Luciano viramos sócios em uma vidraçaria.
ResponderExcluirPor que sequer somos artistas, mas parece que as pessoas andam prestando mais atenção no trabalho dos jornalistas que cobrem a cena alternativa do que nas próprias bandas.
Que boa merda.
Que resultado melancólico para um processo histórico equivocado.
Vão ouvir rock e criar suas próprias opiniões "agussadas", galera...
Ei, bastante "agussada" essa sua sugestão, chico!!
ResponderExcluircheeeega pessoal. vcs estão entrando no jogo de pirraça de gente q entra até escrevendo errado pra pirraçar vcs. se liga pessoal. vcs são mesmo aspiras.
ResponderExcluirSIM SENHOR, Cap Nascimento, isso é que é uma visão agussada da realidade!!!!
ResponderExcluirShow de Paul Weller candelado!!!
ResponderExcluirhttp://www.abril.com.br/noticia/diversao/paul-weller-cancela-shows-tim-festival-2008-392668.shtml
agora só falta o Sonny Rollins cancelar ou morrer (DEUS ME LIVRE) pra o Tim Festival num ter nada que preste...
Rodrigo Sputter
Xi, Rodrigo...
ResponderExcluirVocê escreveu "candelado" ao invés de "cancelado".
Vão mandar você voltar pra alfabetização por causa disso.
que nada, rodrigo errou a digitação,não é uma estupidez "agussada" pela ignorância.
ResponderExcluirÊ laiá, hein anônimo!?
ResponderExcluirCadê a pontuação?
Você acha que é só jogar umas vírgulas na frase e está tudo certo?
qpiGostaria de esclarecer que: Não fiz uma observação neste blog, para se tornar uma polêmica!!! Foi uma observação , apenas!! Mas, já que ocasionou este desconforto.... Sra. Gabriela Almeida, sua concordância é extremamente incorreta "Sophia precisa aprender a "Escrever" .(Depois disso pode tentar criticar alguma coisa.( aqui vcs. não usam vírgulas??) Depois disso (digo Disto) (,) Depois lá vem o outro ....Acho que vou propor para Luciano viramos sócios em uma vidraçaria. (viramos???)meu colega de sala que tinha ganhado uma guitarra de aniversário . (ganhado??) Está muito bem AGUÇADA a linguagem de vcs!!!! Talvez eu esteja absorvendo costumes gramaticais locais.Ok, Ok, mudamos o foco da questão!!!Pensei que vcs. tivessem comportamentos mais maduros em relação a algumas "observações"!!! exibiram uma defensiva agressiva. Assim, fica difícil manter alguma cominicação com vcs. sobre preferências e alguns direcionamentos, aqui expostos.Meus questionamentos foram profissionais e de forma alguma pessoal. Não sou da Bahia. Talvez ,( defesa ostensiva) seja um comportamento característico dos Nordestinos.
ResponderExcluirAbraços,
Sophia
Hey, Sosophie, vem "agussar" tua gramática aqui, vem!!
ResponderExcluirE cá entre nós, se vc for jornalista eu vendo terra em Mercúrio ( olha só, não é o cromo não, viu??).
Mas o que significa mesmo "semiotica aguç(ss)ada"?
ResponderExcluirClap! Clap! Clap! Clap!
ResponderExcluirIsso aí, Sophia.
Falou tudo.
Continuando a fazer uma defesa agussada dos pobrezinhos nordestinos. Ganhado e ganho são aceitos. Consulte sua gramática. A não ser que a """paulista""" seja diferente da nossa ( pobres nordestinos ). "Viramos" é, obviamente,um erro de digitação. As virgulas estão corretas, não chute não. E "agusse" melhor a sua crítica, capivara.
ResponderExcluirSó exemplificando: "viramos" no texto de Chico talvez seja o mesmo que "cominicação" neste seu último!!! Olha só!! Ou lá de onde vc veio vcs se cominicam!!??? Agussadamente, é claro!!
ResponderExcluirVoces são uns tolos mesmos. entraram direitinho no jogo da garota, ela está é curtindo com a cara de voces. sempre deixando algumas palavras para serem corrigidas. o próximo texto dela, vai deixar mais uma para voces.É notório que ela sabe escrever. bobos, ela deve estar dando gargalhadas. Não entrem neste jogo.
ResponderExcluirvcs ja notaram que neguinho só é valente e ofensivo no anonimato? até cadastro falso tem gente fazendo porque não tem coragem de assumir suas proprias opiniões.
ResponderExcluiraaaaffffeee .... Isso dá uma canseira !!!!
ResponderExcluirÉ, chega, galera. Deixa esse povo falar o que quiser. Essa babaquice já deu o que tinha que dar. Deixa eles gritando pro vento. Vamos em frente.
ResponderExcluirOi Chico, beleza?
ResponderExcluirConcordo contigo que os comentários das pessoas que entram só pra "causar" não valem a pena e devam ser ignorados, porém, acho que tantos comentários xenófobos da sua leitora anônima deveriam ser deletados. Isso não é liberdade de expressão, e se fosse presencial dava cadeia para garota.
Fica a sugestão.
Abraços!
Oi, Jan. Vc tem razão. Na hora, nem me toquei desse ranço (e bote fedor nisso) xenófobo de nossa(o) comentarista anônima(o).
ResponderExcluirMas não vou apagar não, até para que as pessoas que venham aqui saibam exatamente com que tipo de gente temos que lidar.
E qualquer coisa - caso a pessoa de verdade tenha a coragem e a dignidade de se apresentar e assumir a autoria desses comentários - a prova irrefutável está aí, com todas as letras.
Valeu, velhinho, abraço....
sem entrar na querela, "sophia" soou meio neo-nazi no segundo comentario. e seu nickname significa sabedoria. jerry...kill me!
ResponderExcluirGLAUBEROVSKY
Tá vendo esse volume de cartão no bolso da camisa do Mark Arm? Fui eu que fiz. É um dos meus 4 cartões-postais de presente personalizados que presenteei aos caras da banda.
ResponderExcluirMeus amigos já conhecem o estilo: de um lado, uma foto em preto-e-branco dos anos 50 de uma pin-up em lingerie. Do outro, no retângulo do selo, pintei a bandeira do Brasil com o A de Anarquia; e um recado meu.
"Thanks, Mudhoney! You're the winners: first American Rock n Roll band playing in Salvador — the city of 'axé', the city of horror... Huges from Ernesto Ribeiro"
Na escada do palco, apertei a mão dos grunges rockers de Seattle, que deram muita risada com as fotos de garotas e abriram um largo sorriso com meu recado. "Nós nem sabíamos que somos os primeiros americanos a tocar aqui! Agora a responsa aumentou um bocado!!!" respondeu o baterista Dan Peters.
"Bem, agora sabem." E o show foi perfeito. Um vulcão de energia positiva, som pauleira, veloz e pesado. Diversão pura.
Ao Produtor do Boom Bahia
MESSIAS BANDEIRA,
OBRIGADO PELO MILAGRE DO ROCK!!!
PARABÉNS, MESSIAS, VOCÊ É NOSSO HERÓI !!!
O maior de todos: finalmente um produtor de verdade traz uma banda de rock americana pela primeira vez em Salvador.
Glória ao nosso Salvador, o Messias do Rock!
Até que enfim alguém mostrou competência no serviço e fez o que devia ser feito há 50 anos. Só no 3º milênio mesmo… Seattle, bendito é o grunge do vosso ventre, Cobain…
Prêmio Nobel do Rock para Messias Bandeira e uma estátua de OURO pra esse cara, que provou o impossível: com a vinda do Mudhoney, está superada a barreira da música nessa terra. NOTA 10000000!!!
BOOM BAHIA: O MESSIAS BOTA PRA FUDER!!!