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sexta-feira, junho 02, 2006

BRUNO AZIZ, UM HOMEM E SEUS DILEMAS NO AR

Opa, acho que ninguém viu ainda, mas a entrevista do cartunista Bruno Aziz já está aqui no Rock Loco, é só descer a página um pouquinho pelas barras laterais, ou clicar aqui no link, onde você já pode deixar seu comment. O que aconteceu foi que, no dia 26 eu começei a criar o post da entrevista e o salvei como rascunho. Ontem, quando terminei o post e publiquei, ele foi pro ar na data em que foi salvo o rascunho, 26 de abril. Que saco.

http://rockloco.blogspot.com/2006/05/bruno-aziz-um-homem-e-seus-dilemas.html#comments

Vão lá!

9 comentários:

  1. man, vai lá, copia, deleta e posta como novo comentário. que é isso?? serviço péssimo hoje, viu!!

    vou ler lá.

    hoje é dia...

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  2. Chico, me desculpa estar comentando assunto fora deste post, mas é que cheguei atrasado e não adianta comentar no post passado que ninguém leria mesmo. Gostei do programa, a esbórnia foi legal e tals, mas não achei nem um pouco digno o que foi feito com a Koyotes lá, não. Tudo bem, Miwky tem todo o direito de não gostar da banda e dizer isso no canal que quiser, até aí, ok. Mas o tipo de algazarra, cheirando a comemoração, que se seguiu, sem ninguém lá pra contrapor opiniões, como, por exemplo, aconteceu com a "magnífica" Scambo, eu achei de extremo mau gosto. A Koyotes tem uma longa e digna estrada, na minha opinião, grandes e dignas canções e letras, e merecia, só por isso, um respeito maior. Se eles nunca fizeram sucesso, nunca tiveram um hit, ou seja lá o que for, e daí? Lou Reed só teve um hit na vida. Se Miguel tem lá suas opiniões polêmicas, sua postura nem aí é o que lhe torna um "estranho" neste ninho roqueiro de salvador. Mas é com e pelo rock que ele batalha tem uma cara, altos e baixos, elogios e críticas, mas muita coerência, isso sim. Então, ao invés de se buscar a defesa intrépida da nossa diversidade multiétnica, da nossa mistura, do ijexá, acarajé e vatapá, que não precisam de defesa, sustentam-se por se próprio, existem e vão persistir, quer se goste, quer não, quer ame o axé, quer não, vamos lá, em qualquer lugarzinho fudido neste planeta, em qulquer buraco esquecido, onde exista garotos que gostem desta coisa velha chamada rock, um cara como Miguel seria bem mais respeitado. Mas, ele e a Koyotes, independente de críticas ou elogios, insenso ou atabaques, vão estar por aí, mantendo a atitude. Cd novo tá vindo aí. No mais, não, não tenho procuração nenhuma , não ganho nada com isso, só estou fazendo o que Braminha fez lá com a scambo, só que em outro canal. Chico, me desculpe mesmo, cara, é que eu não podia ficar quieto, valeu? Lov ya. Vamos crescer juntos?

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  3. Porra, Cebolitos, você é meu irmão há quase duas décadas, de você eu nunca espero nada menos que sinceridade pura e simples. E aqui vc diz o que quiser, vc sabe disso. Sua defesa à Miguel e os Koyotes faz todo o sentido.

    Bom, vamos lá.

    Primeiro: na MINHA concepção, o valor de um cara como Miguel é indiscutível. Pela história dele, opiniões sempre ácidas, coerentes e consistentes. Sou fã dos seus textos no CCR. Pessoalmente, só tenho elogios a fazer em relação à ele. Todas as vezes que nos encontramos, Miguel sempre foi muito bacana comigo, trocamos idéias, demos risada e nos divertimos. Eu respeito MUITO Miguel: como pessoa, músico, artista plástico e observador afiado do nosso ?belo quadro social? (como diria Raul). Fiquei sinceramente lisonjeado quando uma vez ele me disse que se amarrava nos meus textos sobre quadrinhos.

    Agora, o lance é o seguinte: a gente lá não estava dando risada dele. A gente estava dando risada DE TODO MUNDO. Por que? Porque estamos cansados de levar tudo tão à sério. Por que ninguém é intocável. E por que respeitamos Miguel, mas não vamos nos furtar de brincar com ele - ou com quem quer que seja. Inclusive comigo mesmo, você, Nicuri e o diabo. E outra: Brama ? acho que na algazarra isso acabou não sendo gravado - defendeu Miguel sim, como qualquer amigo de longa data o faria. Ninguém ?sacaneou? ninguém e ninguém fez nada às escondidas, na calada da noite.

    Tá lá pra todo mundo ouvir e nada foi planejado: Miwky apenas falou a opinião dela, e ela foi tão sincera e a opinião foi tão inesperada, que TODO MUNDO QUE ESTAVA LÁ simplesmente se desarmou e caiu na risada (e na boa, a gente tava tão a fim de curtir a situação, que até se ela dissesse ?Cascadura?, a gente ia cair na risada do mesmo jeito). Mário talvez tenha tido a reação mais extremada (nada pessoal, talvez por discordar em alguns pontos do discurso Migueliano), mas minutos depois, ele mesmo reconheceu isso e pediu desculpas à Miguel no microfone.

    Eu entendo que vc não tenha achado legal, que foi falta de respeito e tal. Provavelmente, mais da metade das pessoas que ouviram o podcast devem estar ou nos desprezando ou nos detestando. Mas a idéia é essa mesma, faz pleno sentido dentro da não-filosofia rockloquista. Miguel não gostou? Mas eu tenho certeza ? conhecendo sua postura como um transgressor nato ? que ele ?entendeu? a piada e não levou à sério essa bobagem. (Até por que não é pra levar mesmo). Inclusive, prevendo que haveria reações da parte da galera do Clash City, já falei com Brama para chamá-lo à próxima gravação do podcast pra que ele possa exercer pessoalmente seu ? devastador ? direito de resposta e detonar com a gente lá tb. E vamos tocar músicas dos Koyotes e brincar com isso, tb. E vai ser divertidíssimo, duvida? Não se zangue comigo ou com o Rock Loco, não, velhinho. Nossa intenção não é ferir ninguém. Pelo contrário: é curar do mal do mau humor. Se erramos, foi mal. Love ya 2.

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  4. Hao!
    3-Concordo com Miwky, publica novamente pq o link demora para abrir :(

    8-A entrevista tá bala!! Trabalhei na Cipó na mesma época que Aziz, figura super simpática, Sempre curti muito o trabalho dele. acompanho a porra toda ( até atardinha)

    9 - Essas entrevistas são verdadeiras aulas sobre o assunto. É "divertido" perceber como entrevistado e entrevistador parecem a mesma pessoa. Perguntas extremamente "tendeciosas". estilo conversa-de-buteco. Biscoito fino.

    0- não ouvi o phodcast (ainda), não tenho a mínima idéia do que vcs falaram, mas, realmente, esse comentário do Senhor Cebola merece atenção.
    Muito pertinente seu ponto de vista.
    Um abraço sincero.

    89- preciso ouvir o programa!!!

    abraço
    Iris

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  5. "...dâno risada DE TODO MUNDO..."
    ói lá moço! " rir de tudo é desespero"
    ( desculpe, não consegui me conter)
    iris

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  6. Deve ser mesmo, Íris. Diante do estado geral de coisas, deve ser mesmo.

    Que bom que vc gostou da entrevista.

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  7. ô, foi um ataque gratuito mesmo, mas não deixei de falar a verdade, quero dizer, me perguntaram que banda não entraria e eu disse. só que é meia verdade, a koyotes já entrou lá no blog e entra toda vez que eu roubo a agenda do bahia rock. me traí, mas no momento, era a minha verdade.

    até parece que é a primeira vez que se sacaneia alguém lá no rockloco. não pode ser a última, por favor.

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  8. vamo nessa então. Só acho que escolheram um alvo fácil demais, digamos assim, bem "conveniente" pra exercer o inalienável direito de esculhambar, ne não? Mas tou zangado não, pueblo. Só estou colocando minha opinião, nem estou dizendo que não se deve sacanear com este ou aquele. Se vcs prestarem atenção, só disse que foi de mau gosto, pronto. e, Miwky, eu falei lá que vc ter dito que não gostava da banda é um pleno direito seu, lê lá de novo.

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  9. eu li, ô...
    no próximo phodcast podem me esculhambar. só não me chamem de gorda, pq vai ofender.... hehehehe!

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