O Omelete (www.omelete.com.br), além de ser o melhor site sobre cultura pop em geral com matérias e notícias atualíssimas sobre cinema, quadrinhos e rock, tb conta com bons colunistas, como o Juliano Zappia, q assina a coluna London Arena, direto da ilha do norte. A coluna desse mês em especial é bem interessante, por q ele antecipa q a finada e saudosa Bizz deverá voltar, e para ajudar a galera envolvida na empreitada, Juliano faz uma análise do periclitante cenário das revistas de música pop na Inglaterra, entre outros bons textos. Dêem um saque, q não custa nada:
http://www.omelete.com.br/musica/artigos/base_para_artigos.asp?artigo=2125
Este processo de desaparecimento de revistas especializadas já vem ocorrendo a algum tempo,antes até da net.Publicações de excelente nivel como a revista Vox, a Sounds, e a mais emblematica publicação da historia da musica pop, o Melody Maker,a chamada biblia do rock, fecharam as portas.Mas o Juliano tem um bom argumento, pois nos dias atuais é impossivel ignorar o fenomeno das trocas de arquivos digitais de musica via net.De todo modo , a Bizz é muitissimo bemvinda.
ResponderExcluirO desaparecimento de publicações especializadas vem ocorrendo já à algum tempo, antes até da popularização da net.Só nos noventa fecharam a revista Vox, A Sounds, e a mais emblematica publicação da história do rock, o Melody Maker, outrora denominado de a biblia do rock.Juliano Zappia tem razão quando identifica a questão da troca de arquivos via net como um elemento transformador na forma como musica é consumida/experimentada, sendo impossivel nos dias de hoje ignorar o fato.Quanto a Bizz, ela é mais do que bemvinda.
ResponderExcluirpô, finalmente alguém posta um comentário por aqui. só tu mesmo Braminha, para vir enriquecer meus pobres posts com suas preciosas informações de um verdadeiro insider do rock. ao contrário do blog de Big, onde o povo tem opinião até demais, aqui no Rock Loco o povo anda meio acanhado para comentar, seja seriamente, ou falando besteira mesmo. ô povo! pode comentar! tá liberado! fiquem a vontade! (but not too much...)
ResponderExcluirMas vocês já repararam como existe um grande número de revistas sobre Música e cultura pop no Brasil hoje?
ResponderExcluirOutra Coisa, Zero, Mosh, Laboratório Pop, Rock Press, Dynamite, fora as que são mais específicas (Rock Brigade...) e quenão falam tantode música, como a Hype. E se a Bizz voltar? Vai engolir todo mundo?
Eu acho que quanto mais melhor, mas o povo tem que ler mais.
tomara q volte, mas q volte bala, com textos de qualidade de bons jornalistas q sabem d q estão falando. não adianta nada se for para trazer só "design arrojado", "direção de arte moderna" e texto e editoração magras, sem profundidade. as coisas no rock estão cada vez mais esquisitas. é preciso gente com poder de análise e argumentos para decifrar esse cenário esquizofrênico. os bons tempos de Ana Maria Baiana, Pepe Escobar, José Emílio Rondeau, Celso Pucci e outros excelentes e ilustrados (e não me refiro à Ilustrada da Folha) jornalistas não voltam mais, mas vamo ter fé.
ResponderExcluirA quantidade de publicações é um sinal do interesse que o assunto desperta, por exemplo no Orkut o numero de comunidades sobre musica e a maior de todas.A questão crucial das publicações é sua viabilidade financeira, seja pela via publicitaria, seja com a venda de revistas, en bancas e por assinatura.E ai entra outra questão, que é a distribuição.Para grande editoras como a Abril, só revistas com mais de 100.000 exemplares de circulação interessam, motivo pela qual a Bizz,que era da Abril, deixou de circular anos atras.Publicações especializadas, aliadas a uma critica tambem especializada, sempre foram consideradas um dos pilares da industria fonografica e do show bussiness como um todo.O ciclo de vida das revistas menores sera sempre curto, com raras exceções das de nichos tipo Rock Brigade, e continuamos esperando uma publicação que se torne referencia do setor, como a Bizz foi no passado e pode tornar a ser.Uma coisa é certa, enquanto existir mercado a necessidade de publicações vai continuar existindo.
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